Desbravando a América 5 - As minhas meninas

Os dois primeiros anos na América foram de tesão intenso, que delicia, adoro lembrar de tudo, e depois que descobri o segredinho da minha mulher, comer sua buceta e seu cuzinho com outro cara tinha sido a minha meta, mas queria vê-la chupando uma buceta e sendo chupada, enfim, a maturidade favorecia e não tínhamos mais a barreira, seu irmão comendo sua buceta comigo fudendo seu cuzinho tinha derrubado há tempos, e fomos falando sempre sobre isso, comprei brinquedinhos para ajudar, e as vezes ela acordava e eu metia no seu cuzinho, e botava um plug, que só tirava a noite, quando ia arrombar aquele cuzinho delicioso de novo. Não tínhamos mais vergonha de sermos safado, antes era somente eu, agora somos um casal safado, mas uma coisa diferente aconteceu, e é disso que o titulo fala, vamos la!
Tinhamos clientes de varias nacionalidades na empresa, prestávamos consultoria e 6 idiomas, e as coisas estava muito legais, até que o Plinio se irritou com uma empresa que ele cuidava, veio até a minha sala e disse: essa empresa não esta mais no nosso portfolio! Eu ri e perguntei se dispensar clientes era um esporte, e ele disse que se eu quisesse poderia pegar essa porcaria, porque ele apresentou vários modelos e as “putinhas” não aceitavam nenhuma! Quando saiu da sua boca ele já riu e disse que eram tão chatas e esquisitas que nem eu pegaria! Rimos juntos, pedi a pasta e coloquei a Sandra na jogada, era um assunto que ela podia ajudar, e na hora do almoço enquanto limpava os cantos da boca que tinha acabado de chupar meu pau e engolir toda a porra como adorava, ela se colocou a frente para entender o problema delas. No fim do dia me avisou que elas estavam chegando, entraram na minha sala a Bruna, uma morena magrela e alta, a Cassia, uma baixinha gordinha e a Camila, peitudinha, sardenta e com um bumbum lindo. Elas não tinham 23 anos ainda, estavam tentando explorar a marca delas, tinham o capital e um investidor, mas estavam travadas, e foi ai que eu entrei, fui conversando com cada uma delas e logo saquei que o problema é que uma se metia na área da outra, convidei então para trabalharem comigo em horários diferentes, cada dia viria uma e desenvolveríamos uma parte do projeto, e logo teríamos algo que as 3 participaram mas sem trombadas. Elas riram entre si e toparam.
Bruna cuidava do operacional, falamos muito, e na primeira semana comi a minha mulher pensando naquela magrela chata, mas que tinha um corpinho que eu adoraria conhecer e ela não deu nenhuma chance de tentar nada.
A Camila era do financeiro, e essa foi fácil, na primeira semana, depois do expediente, brinquei que ela devia ter pressa porque o namorado iria ficar bravo se descobrisse que ela estava ali com um cara como eu aquela hora da noite, e bem safadinha disse: mas Jay, namorado não tenho, eles não aguentam o tranco! Ri alto e disse que fiquei até com medo, e ela toda dengosa disse: sabe o que é, amo sexo, mas se pudesse ficava no oral por horas, adoro!!!! Rindo sentei na minha cadeira e estiquei o corpo pra tras, juro que era pra esticar mesmo, as costas, ela corou e disse: sério, quer experimentar? Eu fui surpreendido, dei a mão para ela e trouxe para sentar no meu colo, beijei sua boquinha com carinho, fui tirando a camiseta e chupando as tetinhas lindas, sempre acariciando seu corpo, e quando ela estava peladinha tirei o pau da calça, ela sorriu e abocanhou, chupou como um picolé, lambia inteiro e enfiava a cabeça na boca, eu com dois dedos brincando na bucetinha senti ela melar, mas quando posicionei um no cuzinho ela pirou, começou a falar com meu pau na boca, e gozou, senti seu corpo inteiro se contrair, e ela mesma se arrumou e sentou no meu pau, gemia como uma gatinha, e como era bem leve, fui fazendo ela flutuar, levantava e baixava sem deixar o corpo tocar a cadeira, somente enfiada no meu pau, ela gemia e eu chupava as tetinhas, gemia e rebolava a cada estocada, até que gozou, seus olhos se arregalaram, ela tremia inteira, enfiei o pau até o fim e deixei ela deitada sobre mim, seu corpo pequeno ardia de calor, ela me beijava e apagou, nunca tinha visto isso, deitei ela no sofá com a cabeça no meu colo, ela acordou minutos depois, sorriu e disse: cara, nunca tinha sentido isso antes! E já levantou pra chupar meu pau de novo, sentou nele duro e rebolou, até que eu enfiei um dedo no cuzinho, ela olhou pra tras e disse: se eu deixar você pode meter um pouco ai pra gozar! Adorei, já peguei um creme na gaveta e fui colocando a cabeça, ela gemia e rebolava, com as mãos na cintura, rebolava com ele cravado no cuzinho, foi controlando a metida até que começou a subir e descer, olhava sobre os ombros e dizia: gosta assim tio, mete na novinha seu gostoso do caralho, vou ficar viciada nesse caralho, que delicia, parece que vai me rachar mas entra tão macio, que delicia! E rebolando foi me levando a loucura, quando disse que ia gozar ela levantou, tirou a camisinha e veio chupando, lambeu e me punhetou, ganhou uma bela gozada na cara, lambeu e se lambuzou, terminamos no chuveiro do vestiário, com ela levando na bucetinha de novo, e gozei nos seus peitinhos pra terminar a reunião.
Dia seguinte chega a Cassia, a baixinha gordinha, com um decote médio, mas que demonstrava bem a sua peitolancia, ri das suas graças, ela cuidava do marketing, e no fim do dia estávamos cansados de tantas informações e ideias, eu queria ir pra casa, tinha um cuzinho pra comer, mas a gordinha disse: Jay, fiquei sabendo que você destruiu a minha irmã ontem, é verdade? Irmã??? Ela riu de mim com aquelas bochechas rosadas e confirmou, elas eram irmãs, as 3, deu uma titubeada mas disse que sim, que tem um ano de diferença uma para a outra somente, e tentando fugir do assunto inicial ela recobrou: nunca vi minha irmã não reclamar de uma transa, sempre falta algo, o cara não fez algo ou fez demais, até quando ela sai com meninas, parece que nunca ta satisfeita, mas ontem não chegou, não quis jantar, deitou no sofá e pela primeira vez na vida disse: gente, fui fudida de verdade, gozei horrores, to acabada! Ri alto com ela, disse que não sabia que tinha sido tão bom assim e a gordinha deu o bote: quero saber então, se pra você foi tão simples, quero também! Sentado na minha cadeira trouxe ela pra perto e nos beijamos, a menina não era de muita conversa, já apalpou meu pau e disse que não caberia nela, eu apertei seu corpinho macio e disse que com carinho tudo cabe, e fiz ela sentar no meu colo, ela rebolou bastente enquanto eu massageava seios grandes e macios, virei seu corpo e chupei cada um deles com gosto, ela se derretia, já tirou a calcinha e com uma mãozinha hábil encapou ele, e veio sentando, demorou pra se acostumar, mas quando entrou tudo essa gordinha se mostrou muito gostosa, gemia e pedia mais, me beijava e dizia: Jay, que pica é essa, me preencheu toda, ta la no fundo, mete mais, mete gostoso até o fundo, vou gozar, vou, vou gozarrrrrr! Deu um gemido alto e longo, esticou o corpo pra tras me deixando aquelas tetas lindas pra chupar, e gozando e tremendo queria mais, virou e sentou de costas pra mim, o pau já foi no fundo, entendi o que ela queria, fiz ela abrir as pernas e fui metendo debaixo pra cima, quase como fiz com a irmã dela, e ela foi sacolejando e levando rola na bucetinha gordinha e gemendo e pedindo mais, segurava suas tetas com as mãos e apertava, ela tremendo gozou rápido, mas desta vez mais forte, ficou molinha com meu pau cravado nela, gemia e se esfregava em mim, até que percebi o que ela queria, levantei seu corpo e encaixei na porta do cuzinho, ela sorridente foi deixando entrar, no meio se desesperou, estava muito largo e fundo, mas não tinha como parar, meu pau foi até o fim, ela tremia e apertava a bucetinha com uma mão e a tetinha com a outra, gemia e rebolava, pedia mais e a cada levantada tremia mais, fomos nessa gangorra por mais alguns minutos até que ela explodiu num orgasmo delicioso, senti seu caldinho escorrer no meu saco, ela cansada pediu: Jay, mete de novo, enche meu rabinho de porra! Assim o fiz, ela de quatro na minha cadeira levando rola, pedindo mais, aguentando tudo, fui bombando e quando vi que não dava mais tirei a camisinha e meti a cabeça no cuzinho, fui metendo até o fundo já gozando, tirava e metia de novo, o cuzinho dela era delicioso no pelo, e ela só recebia a porra toda e gemia, dizia que não iria mais sair dali. Fomos devagar até o vestiário, tomamos um banho e coloquei ela pra mamar, no começo não quis, mas aceitou, e desta vez engoliu porra. Deixou o lugar com um sorriso cansado, me beijou com carinho, não queria sair do meu colo mas disse a ela que se continuasse eu meteria de novo no seu cuzinho, e ela rindo saiu rebolando dizendo que uma semana ela voltaria, mas até la só falaria comigo por telefone!
Trabalhamos nessa putaria por dois meses, uma vez por semana me acabava nas tetinhas duras e pontudas da Camila e outro dai com a minha fofinha, a Cassia. Neste tempo todo, a Bruna me tratava com todo o respeito, não dava bola pra nenhuma graça que eu fizesse, e isso me incomodava, mesmo comendo as suas irmãs, algo ali estava errado, nenhum comentário, nada. Até que uma tarde ela chegou, chovia muito, e ela bem contrariada, sua voz fininha saia até mais baixo quando algo a incomodava, e eu sentei na minha mesa e a deixei ali com a papelada, olhei bastante para o seu corpinho, e quando ela percebeu ficou constrangida, antes que eu dissesse algo ela levantou, pegou suas coisas e saiu. Fiquei ali pensando, olhei pela janela e a vi no seu carro, e claramente o dia não estava bom, mas decidi dar uma de louco, quem sabe, peguei as chaves do meu carro e sai, estava bem defrente ao dela, o tempo feio ameaçava uma tempestade, olhei pra ela e a vi com os olhos cheios de lagrima, o carro não ligava, me aproximei e disse que a levaria em casa, a abracei e a coloquei no meu carro, peguei o endereço e fomos sem dar uma palavra, até que chegamos no seu apartamento, subi com ela, estava muito triste, sentei com ela no sofá suas irmãs não estavam, continuei abraçado com ela, toda aninhada em mim, e naquele clima nos olhamos e nos beijamos, mas ela tensa se afastou, a puxei de volta e olhando bem nos olhos dela eu disse: quero você, me deixa fazer gostoso com você? Ela baixou a cabeça, na hora me veio uma ideia: então, suas irmãs adoraram, tenho certeza que até o relacionamento aqui melhorou, porque não me deixa ajudar, você é uma menina linda! O efeito deu certo, ela me olhou fundo nos olhos e disse: sim, linda, mas não sou menina, sou menino! E se levantou indo até a porta, foi um choque, mas grudei na sua cintura, apertei seu corpo e disse: mas com esse vestidinho, é o menino mais gostoso que eu já conheci. Beijei seu pescoço e fui apalpando sua bundinha redondinha, ela respirava forte e quando desci a alça do vestido me deparei com duas perinhas, redondinhas, durinhas, e fui chupando, ela tremendo me deixou louco dizendo: Jay, nunca dei pra ninguém, chupei um primo há muitos anos, nunca tive coragem, mas quero muito, me come, tira o meu cabacinho! Meu pau durasso, fomos para o seu quarto, ela sempre de costas pra mim, mas a deixei peladinha, e quando virou uma rola media pendia daquele corpinho de menina, e como toda putinha, quando viu minha rola já veio toda manhosa, abocanhou e foi chupando, me apertando de medo do que viria, mas com carinho fui colocando o dedo no cuzinho, ela trouxe um creme que disse que usava com seus brinquedinhos, e fui lasceando aquele cuzinho que piscava, quando ela já estava cansada de esperar, pegou a camisinha e me encapou, foi ficando de quatro na cama e ai a fiz sentar no meu colo primeiro, beijei sua boca e disse: quem vou comer? Uma menininha gostosa ou um viadinho? Ela toda tremula me beijou de volta e disse: sua namoradinha, come o cuzinho da menininha! Deitei ao seu lado na cama, encaixei o pau na portinha e com todo carinho fiz ela abrir a bundinha com a mão, a outra percebi que se masturbava de leve, fui forçando pra frente e ela pra tras, até que a cabeça entrou, ela gemeu alto, ficou sem ar, mas beijinhos no pescoço e massagem nas tetinhas foram relaxando, fui chamando de minha putinha, minha cadelinha e metendo, parei na metade, ela me olhava com um sorriso tenso e os olhos cheios de lagrimas, fiz que ia tirar e ela não deixou, me beijou e disse: mete amor, agora já sei que sou um viadinho que adora dar o cu, mete no cu do viadinho! Fui bombando de leve, e ela pedindo, mete gostoso, que delicia dar o cu, vou dar todo dia, vou virar puta, que delicia, mete forte! E na mesma pegada se punhetava, e eu enfiando e tirando do seu cuzinho ela gemeu alto e soltou a sua pica, deu pra ver gozar longe sem coloca a mão, se jogava pra tras e pedia: mete homão, mete seu comedor de irmãs, as putas contaram que são suas, dão pra você e eu achei que não queria comer o viadinho aqui! Me beijava e eu arrombando aquele cuzinho, o viadinho dentro dele saiu, quis ficar de quatro pedindo rola, assim mesmo, mete esse caralhão no meu cuzinho, mete que eu quero te dar de novo! Fui bombando e aquele cuzinho me mastigava, e ele gozou de novo, gemendo alto, como se quisesse que todo mundo soubesse que ele tinha perdido o selinho do cuzinho, era uma bichinha completa agora, se vestia de mulher e dava o cuzinho, era arrombada, tudo isso ela falava enquanto eu me acabava de meter ali. Fomos indo até que percebi que a camisinha estava enrolada no meu pau, tinha estourado, ela tremendo indo para a terceira gozada, já se sentindo arregaçada disse: querido, enche meu cu de porra, quero ser completa! Nem precisou dizer nada, fui bombando e a porra explodiu, ela deu um gritinho quando sentiu o primeiro já, e com os demais ela tremia e sorria, virava pra me beijar e gozou comigo, levando porra que inundou pela primeira vez seu cuzinho.
Ficamos ali abraçados, meu pau escapou, rimos da sujeira com o cuzinho vazando, fomos tomar banho, e para minha surpresa as duas putinhas entraram no quarto peladinhas fazendo festa, me beijando e a irmã, que toda envergonhada se escondia atras de mim, e quando elas viram, seu pau ainda estava duro, elas zuaram e foi a putinha da Cassia que se ajoelhou e meteu na boca, ficamos assistindo, ela chupou e limpou o pau do irmão, a Camila se encarregava de mim, e fomos os quatro para o banho.
Contei tudo isso porque ainda como as 3 meninas, juntas ou separadas, mas quando decidi colocar um tempero diferente na minha cama em casa foi a Bruna que eu levei, mas isso conto depois!!!
Foto 1 do Conto erotico: Desbravando a América 5 - As minhas meninas

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Comentários


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vidanacabana- Comentou em 12/07/2024

Muito bom Final surpreendente




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Ficha do conto

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adoromulherpelada

Nome do conto:
Desbravando a América 5 - As minhas meninas

Codigo do conto:
216077

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/07/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5