Nesta época eu era recem-formado e trabalhava com esportes, quando surgiu a oportunidade de treinar um time de volei feminino de uma cidade do interior. O Time era composto por 19 meninas com bom potencialrnmas não formavam um grupo, um time. Eram individualistas, tinham problemas com namorados e isto afetava a performance em quadra. Tive a ideia então inovadora, de reformular todo a equipe e nesta reestruturação dei preferenciarnpor meninas que não tivessem namorados, que estivessem dispostas a interagir umas com as outras e para tal deviamos formar um grupo fechado e tudo que acontecesse no time, morria ali. Havia muitas viagens, muito treino e muita sacanagem também, mas tudo morria ali. Era necessário que elas tivessem a mente aberta e seus desejos sexuais eram aplicados entre elas, sem a interferência de namorados ou família. O resultado disso foi uma sucessão de vitórias, transformando um time medíocre num campeão. O nosso vestiário era intenso. Chegávamos bem antes do jogo e uma sessão de relaxamento era iniciada para começarmos o jogo "totalmente leves". Iniciávamos com uma brincadeira de strip, com música onde uma ia tirando a roupa da outra até ficarem totalmente nuas.Fazíamos uma rodarnonde todas ficavam apreciando o corpo das colegas, e como todas eram atletas, seus corpos eram lindos, esculturais e sempre havia uma natural excitação nelas. Quando isso começava, Lucinha, nossa capitã, iniciava uma sessão de masturbação, que logo era seguida pelas outras. Nesse ambiente frenético era natural que elas se beijassem e se acariciassem mutuamente. Normalmente elas formavam alguns casais, que geralmente dividiam os quartos de hoteis nas viagens, mas ali no vestíario era normal que gostassem de experimentar nas outras colegas para variar. O visual do vestiário era totalmente excitante com aquelas meninas lindas se tocando e se chupando até chegar o orgasmo. Todas gozavam várias vezes antes de vestir o uniforme e ir pra quadra. O alongamento também era feito com elas nuas, sempre aos pares e também nesse exercício houve uma excitação. Sempre observava elas se desejarem. Entre um exercicio e outro era normal um 69 sempre com todas as outras observando e se desejando também. Todos os exercícos tinham um fundamento físico-erótico. Fazia parte do trabalho que elas transassem entre si e fossem pra quadra, totalmente focadas no jogo, sem qualquer pensamento extra-quadra, já que todo o desejo sexual era totalmente diluído no vestiário. Dentro da quadra eu era rigoroso e não permitia qualquer sinal de afeto na comemoração dos pontos para não haver qualquer desconfiança dos torcedores e dirigentes sobre o que rolava entre elas. Na preleção sempre falava: "Aguardem o final do jogo, no vestiário voces se libertam". Ao final do jogo também rolava muita sacanagem, principalmente nas vitórias, quando eu levava sempre uma menina de fora do time, normalmente uma putinha paga, para ser entregue como prêmio a maior pontuadora do jogo, que tinha uma xoxota diferente pra passar a noite depois do jogo. Nas derrotas também havia punição e as que tivessem performance ruim tinham que assistir as colegas fazerem sexo e não podiam participar. No fim do jogo, íamos todos pro vestiário, ficávamos nus discutíamos os principal lances do jogo, depois já iam todas pro chuveiro com seus respectivos pares para darem banho umas nas outras e se excitarem vendo as colegas se tocando e se chupando. Era muito melhor quando jogávmos nas arenas modernas, onde o vestiário possui uma banheira grande de hidro-massagem onde podiam relaxar todas juntas e apreciar os corpos nus das colegas e fazer uma masturbação coletiva pra lá de excitante. Outra prática que existia, era o batismo. Quando uma nova menina se juntava ao grupo ela era batizada no vestiário. Nunca vou me esquecer do batismo da Ana Cláudia, que por sinal era minha namorada e jogava muito, mas que eu sempre evitei que jogassernno time que eu dirigia, para não haver o tal "conflito de interesses". Ela sabia o que rolava la dentro e queria participar. Tanto insistiu que acabou ganhando um lugar no grupo. O batismo dela foi o seguinte: Quando ela chegou no vestiário de roupa todas já estavam nuas de pernas abertas,se masturbando, esperando por ela sentadas naquele banco grande que tem em todo o vestiário. Ela chegou e teve e chupar a xoxota de cada uma do time até gozar. Depois ela tirou a roupa e foi "possuida" por todas ao mesmo tempo. Ao finalrntransei com ela na frente das meninas, mas tive que gozar no peitinhos durinhos da Carla, uma das nossas atacantes. Depois a Ana chupou toda minha porra nos peitinhos da Carla...No final todo mundo aplaudindo e gritando...Pronto. ela já era do grupo. rn Treinei este time por 3 temporadas...Na última final do estadual, antes do jogo, elas me fizeram prometer que se ganhassem o estadual eu realizaria uma grande fantasia delas, numa festa privé. O que era só me diriam no fim do jogo. Resultado: ganharam de 3x1rn então a Lucinha decretou o desejo do grupo. Agora que acabou a temporada, queremos homem de verdade...chega de ficar chupando buceta e alisando e beijando mulher... Bem elas mereceram e tiveram a maior suruba que pude organizar, inclusive com minha namorada, que me chifrou com uma penca de caras.Ela preparou uma surpresa pra mim e pras outras: ficou sem se depilar e se apresentou toda peludinha pra festa..Foi um sucesso...Sou corno, mas campeão.
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