Não somos gays... apenas aconteceu! A prima e a namoradas são testemunhas




Era época de carnaval, e não curto esse tipo de diversão, estava sem namorada e resolvi então passar esses dias na fazenda dos meus tios em Mato Grosso do Sul, e ir pescar no Rio Coxim pegar pacus e dourados.

Mesmo sabendo que na casa de meus tios ia encontrar de tudo, mesmo assim comprei alguns tipos de mantimentos, um pouco de manta de contra-filé e linguiça e vários fardinhos de cerveja. Lotei minha Fiat Strada, malas de roupas e equipamentos de pesca.

Cheguei e fui muito bem recebido pelos tios Rodolfo e Cecília, pelos primos Clara e Júlio. A conversa rolou solta, perguntaram de meus pais, como estava os estudos (cursava 2. O ano de advocacia), e tantas outras coisas, enfim, a conversa foi colocada em dia.

A casa de meus tios ficava logo na entrada da fazenda, e o rancho na beira do rio ficava numa distância de quase 2 quilômetros devido aos desvios, e para chegar lá tinha que abrir muitas porteiras que era a separação de pastos para a criação de gado.

Praticamente passamos o resto do dia ali na fazenda e já marquei com o primo para ir pescar no dia seguinte depois do almoço e foi o que aconteceu. Colocamos o motor de popa na caminhonete e fomos. O rancho não era grande, uma varanda com fogão à lenha, cozinha, uma salinha e um quarto com uma cama de casal. Onde a canoa de alumínio ficava amarrada com corrente e cadeado, era talvez o lugar mais bonito do rio, pois aparentava ser uma prainha.

Demos uma limpada no rancho, colocamos o motor na canoa, pegamos as carretilhas, as iscas e saímos. Já estava escurecendo quando voltamos e a tarde não foi boa de pesca, eu peguei um dourado e o primo um pacu. Voltamos para casa da sede. Limpamos os peixes e guardamos no freezer.

Durante o jantar conversei com o primo Júlio para voltar ao rio, passar o dia inteiro e dormir no rancho, só voltando no outro dia. Vamos levar arroz, temperos, pegar umas mantas de carne e cerveja, a gente acende o fogão a lenha e fazemos almoço e o jantar.

Quando deu 7: 30 horas da manhã já estávamos no rancho. Preparamos a lenha para acender o fogão. Pela manhã ficamos ali na beira do barranco para pescar uns peixes pequenos para fritar.

Para nossa surpresa, ali pela 11: 30 horas, percebemos duas motos chegando e era a Clara e sua amiga Cristina, namorada do primo, dizendo que também vieram almoçar, trouxeram mais cervejas, tomate e alface. Vamos aproveitar para nadar na prainha, entraram no rancho e logo saíram trajando biquinis provocantes, sim, ambas gostosinhas. Ali do rancho dava para ver elas brincando na água.

Começamos a limpar os peixes e temperar, não demorou muito e as meninas chegaram e disseram que iam ajudar a preparar o almoço, e ali ao nosso redor, desinibidas, ficaram de biquinis. Fogão aceso, música tocando, bebidas sendo consumidas, dançado com as meninas, meu primo beijando a namorada, ela sentava no colo dele, ele passava as mãos nas coxas dela e ela dava risada, ela era provocante, e eu e minha prima só olhando, mas o ambiente estava excitante com aqueles biquinis perto de nós exibindo seus corpos jovens e atrativos.

O arroz ficou pronto, também os peixes, as mantas de carne e a salada, e todos iam beliscando, continuando bebendo, dançando agarradinhos e já se percebia um volume grande em nossos calções com aquela esfregação, minha prima percebeu e encostou ainda mais, e sorridente ficava olhando em meu rosto para ver a reação.

De vez em quando via meu primo levando Cristina para dentro do rancho e logo voltavam, ela arrumando o biquini e a parte de cima, nos seios, e ele mostrava que estava com o pinto completamente duro e não tinha como disfarçar enquanto arrumava o calção.

Chamei Clara para ir na prainha e lá disse a ele... Seu irmão e a Cristina estão me deixando muito excitado e você é minha prima, e ela disse... Eu também já estou e tem mais primo, não fique surpreso não, nós viemos aqui para dar para vocês, já faz mais de um ano que não dou para ninguém e também estou com muita vontade. Isso que você está vendo foi arquitetado pela Cristina e eu topei

Nossa Clara, isso não é possível, somos primos, e ela... Ninguém precisa ficar sabendo, e eu... Não estou acreditando nessa situação, embora você é bonita, muito gostosa e desejada. E ela... Não perca essa oportunidade primo. Mas prima, e o seu irmão e a Cristina vão perceber e vai ficar um ambiente ruim. E ela... Tenho segredo dos dois e eles não falarão nada, já te falei, a Cristina queria dar hoje para meu irmão e então bolou esse plano.

Clara, volte lá para o rancho e vou conversar com seu irmão. Chamei ele num canto do rancho e expliquei a situação e ele meio alterado pela bebida, sem ter noção da situação simplesmente disse... Primo, ela é de maior, sabe o que quer, a vida é dela, vai dizer que você não sabe o tanto de primos que acabam traçando as primas. Se decidam logo nessa situação, se você falhar estraga tudo, e já estou louquinho para dar uma metida na Cristina, olha lá as coxas dela, a bunda, já não estou aguentando mais.

Voltei e falei para Clara, seu irmão não se importa, e ele já está desesperado para comer a namorada. E aí Clara, você quer isso mesmo, não vai se arrepender, e ela... Não vou não primo, eu quero isso, estou com desejo, estou excitada.

Fui atrás do primo e falei... Primo, está tudo certo, mas você não vai ficar com raiva de mim? Não vou não primo, só trate ela bem. Aí eu disse... Então vão vocês primeiro e depois é a nossa vez, vou ficar aqui na varanda e se vir alguém chegando eu dou um assovio e vocês vem para a varanda. Já se pegando, Júlio já agarrava a bunda de Cristina e os dois foram para o quarto e da varanda dava para ouvir Cristina gozando na vara do meu primo, era escandalosa quando gozava.

Ali na varanda em observação, fiz Clara sentar em uma das minhas pernas, a beijava, passava as mãos em suas coxas, coloquei um de seus peitinhos para fora e mamei gostoso, puxei o biquini de lado, e passava um dedo em sua bucetinha já melecada e ela gemia, puxei meu pinto para fora e fiz ela pegar, ficou alisando e ela disse... Ele é bonito, do jeito que gosto, e você não sabe a vontade que estou de sentir um pinto dentro de minha bucetinha, ela me abraçava, me beijava.

Passado uma meia hora, os dois saem todos sorridentes lá do quarto e Cristina feliz disse... Nossa, foi maravilhoso viu Clara, deixei o pinto de seu irmão "molinho", gozamos duas vezes, ele acabou gozando em meus peitinhos e a outra sujou meu cuzinho de porra quentinha, já Fábio disse... Não lhe disse que ia lhe arregaçar, gemeu gostoso no meu cacete. Então Cristina pegou as mãos dele e disse... Vamos lá para a prainha para nos limpar.


Parte 2

... Aí eu disse para meu primo e sua namorada... lá na prainha dá para para ver se tem gente chegando, e se tiver, de um assovio bem alto. Peguei Clara, levei-a para o quarto, beijava-a enquanto tirava seu sutiã e chupava seus peitinhos, tirei a parte de baixo do seu biquíni e vi aquela bucetinha lisinha, logo tirei o calção e a cueca, surgiu aquele pau duríssimo e pedi para Clara chupar e ela fez com maestria, coloquei-a na cama, beijava-a, mamava novamente seus peitinhos, me deliciei com aquela bucetinha, minha língua fez ela gemer de prazer, abri suas pernas e bem devagar fui enfiando meu pinto até entrar tudo e fiquei no vai e vem, depois fiquei de costas na cama e pedi para ela vir por cima, e meu pinto se alojou outra vez naquela bucetinha quentinha, gemendo e ela gozou, mas eu continuei mais um pouco, e quando estava para gozar pedi para ela sair de cima, pegue meu pinto e chupa até eu gozar e ela fez, acabei gozando na boca dela e ela engoliu tudo. Vendo ali ao meu lado aquele corpo delicioso, fiquei acariciando seus seios, suas coxas e ela pegando nele, e ele logo reagiu, ficando duro.

Coloquei-a de quatro na cama, fui por trás dela e colocando meu pinto em sua bucetinha outra vez, e pedi a ela... vou ficar parado e você faz o entra e sai e vai requebrando gostoso, dei-lhe uns tapinhas naquela bundinha para deixá-la mais excitada, e ela fez gostoso, aproveitava para acariciar seus seios e o grelinho durinho dela, e ela dizia... primo, você não sabe como é gostoso ter um pinto esfregando dentro da bucetinha, é uma sensação maravilhosa, quando enfio o "consolo vibrador" que eu tenho não é tão bom, e quando gozo não é gostoso como um pinto durinho dentro dela, vai, mais rápido agora que já vou gozar e gozou gemendo e se tremendo toda. Era o orgasmo da felicidade.

Tirei o pinto da bucetinha dela e lhe disse... agora vou meter nesse cuzinho apertadinho e gostoso, e ela disse... faça com cuidado, com carinho, pois faz mais de um ano que não dou ele. passei cuspi na cabeça do pau e no cuzinho dela. Apontei a cabeça do pinto naquele buraquinho, forcei um pouco e a cabeça entrou e ela se contraiu, deve ter doído, esperei um pouco e fui forçando devagar até entrar tudo, dei uns tapinhas em suas nádegas e ela começou o entra e sai, foi quando ouvi meu primo gritando... vocês não vão acabar isso, mas deu para ouvir a Cristina dizendo... cala a boca bobão, não apresse eles, deixe sua irmã gozar bastante no pau dele, mas logo respondi... calma, já estamos terminando, e logo enchi o cuzinho de Clara de porra.

Nos vestimos e quando chegamos na varanda, estavam os dois sorrindo e olhando para nós, a Cristina muito desbocada disse... vocês demoraram tanto que o Fábio aí atrás do rancho enfiou o pinto no meu rabo outra vez, e vocês primos safados, meteram muito né, e Clara emendou... pois é cunhada, depois de mais de um ano na seca, desforrei quase tudo hoje, gozei três vezes , mas eu queria mais e vocês nos apressando. Daí fomos para a prainha nos lavar.

Ficamos ali conversando e já era umas 5 horas da tarde e as meninas resolveram ir embora. Agora ali nós dois sozinhos, eu disse ao primo... nossa, hoje fiz loucura, não é possível eu transar com sua irmã, que é minha prima. E ele disse... não esquente a cabeça primo, foi ela quem quis, ela é maior, viu como ela estava feliz, o segredo fica em família, mulheres também sentem muito tesão. Já começava a escurecer e nós ainda bebendo, já estávamos bêbados, bem alterados, fomos quase cambaleando até a prainha e nos banhamos, voltamos pelados para o rancho, trancamos a porta e caímos praticamente desmaiados na cama.

Certa hora da noite, acordo com um "trem" duro no meio do rego de minha bunda e era meu primo, talvez sonhando metendo na Cristina, mas para falar a verdade deu uma sensação diferente sentir aquele pinto relando em meu rabo. Fiquei quietinho deixando acontecer, mas peguei a mão dele e a coloquei segurando meu pinto que estava duro. Afastei ele, virando-o, deixando-o de bunda virada para mim e o encochei, comecei a passar o pinto no rego da bunda dele, percebi que e "arrepiou", estava fingindo que estava dormindo, ele se virou e disse... você quer me comer, se quiser depois vou querer também pegar você. E eu não sei onde estava com a cabeça, talvez pensando no cuzinho da Clara, acabei aceitando a proposta. Bem que dizem que cu de bêbado não tem dono.

Se virou, pegou meu pinto e começou a chupar bem gostoso. Depois virou-se de lado novamente, pegou meu pinto e colocou na entrada de seu ânus, com uma das mãos separei um pouco um lado de suas nádegas e fui enfiando, a cabeça entrou, estava muito seco, tirei o pinto, cuspi no cuzinho dele e na cabeça de meu pau e isso facilitou a penetração e entrou tudo e ele disse... não goze dentro e eu farei o mesmo com você, depois eu bato uma punheta para você e você bate para mim até gozarmos.

Fiquei uns 5 minutos com o pinto enfiando e saindo dos seu buraquinho e antes de gozar, tirei. meu primo percebeu e disse... agora é a minha vez, e com todo cuidado ele guardou o pinto em meu cuzinho e para meu azar o pinto dele era maior e mais grosso que o meu. Quem diz que dar o cu não dói é um grande mentiroso, dói sim, dói até no estômago e dá vontade até de cagar no pau. Depois dos rabinhos comidos, ele pegou meu pinto e começou a bater uma punheta até eu gozar, e depois fiz o mesmo para ele. Ali quietinho, sem graça, constrangido eu disse... primo, hoje fizemos duas loucuras, e ele disse... o que fizemos aqui tinha vontade de fazer faz tempo, pois assisti um filme pornô, onde dois primos foram dormir na casa dos avós e eles fizeram a mesma coisa que hoje fizemos e achei aquela cena muito excitante e fiquei com isso na cabeça até hoje, mas primo, tudo fica em família e ninguém precisa saber, não somos viados, só passamos por uma situação diferente, mas estou com meu cu ardendo, nunca mais vai acontecer de novo.


Parte 3


... Já era domingo, levantamos bem cedo, arrumamos tudo e fomos para a sede da fazenda, ia ter o almoço da família. Cristina, a namorada do primo, também estava lá. Os olhares eram maliciosos, a cumplicidade, e os pensamentos se voltavam na recordação do que aconteceu no dia anterior. O almoço ocorreu normal, e minha tia fez para mim uma comida que eu gosto muito, frango caipira ao molho com polenta, estava uma delícia.

Na hora do jantar, ali na mesa, todos juntos, a prima Clara falou... Cristina, vamos pescar amanhã depois do almoço também com os meninos. Aí Júlio avisou ao seu pai... pai, lá pelas 16:30 horas, vou pegar a caminhonete e irei colocar alguns sacos de sal e farelo de soja, pois percebi que os cochos dos últimos três pastos na beira da matinha estão sem nada e o gado já está sentindo falta. Aí Clara falou... eu e a Cristina também vamos e com as motos vamos abrindo as porteiras. Junto com as meninas, repartimos os produtos em todos os cochos.

Terminado os serviço, Fábio levou Cristina para dentro da caminhonete e começou a "chegar a vara", e olhando para nós disse... vão ficar olhando no que estamos fazendo, já já a Cristian vai começar a gemer, vocês entrem naquela mantinha e se virem. Peguei Clara e a levei para dentro da matinha e num lugar mais limpo tirei toda a roupa dela, deixei-a peladinha, beijei-a, chupei seus peitinhos, ela pegou meu pinto e mamou com muito gosto. Era diferente uma foda ao ar livre. Ela estava louquinha para eu comer sua bucetinha. Devido ao lugar inapropriado o jeito foi meter em pé e comecei "carcando o ferro" em sua bucetinha, e em pé o pinto ia "roçando" em seu grelinho e isso provocou uma gozada mais rápida de Clara, e ela... nossa primo, que orgasmo gostoso que tive agora, se você não me segura tinha caído ao chão, minhas pernas ficaram bambinhas.

Logo que ela gozou, a fiz ficar "arcada" e fui enfiando em seu cuzinho e no vai e vem por algum tempo acabei gozando e ela falou... meu cuzinho já está se acostumando com esse pau grosso, doeu menos do que aquele dia no rancho. Logo que ela gozou disse... primo jamais pensava que pudesse gozar dando o rabo, e você fez acontecer.

Voltamos para a caminhonete e Jùlio e Cristina já estavam se vestindo, mas Clara falou para Cristina... você está com porra nos seus cabelos, e ela replicou... é culpa do seu irmão, o pinto estava atolado na minha bucetinha e quando ele tirou para não gozar dentro e que era para eu chupar e engolir, ele se apavorou e acabou gozando em minha cara e deve ter espirrado também nos cabelos. E você Clara, conseguiu gozar aí na mata? Claro que sim Cristina, eu toda peladinha ali na matinha, o primo comeu minha bucetinha, e por incrível que pareça, pela primeira vez gozei com um pinto atolado no rabo. Aí eu falei... vocês não tem vergonha de serem tão desbocadas e ficarem comentando coisas íntimas? Voltamos logo para não levantar suspeitas pelos pais de Clara e Júlio.

Na hora do jantar, ali na mesa todos juntos, Clara disse... Cristina, se os meninos vão pescar amanhã depois do almoço, vamos juntos também. Aí meu tio disse... amanhã também depois d almoço, eu e a Cecília vamos visitar os tios Antonio e Natalina que estão doentes e só voltaremos lá pelas 8 horas da noite e como vocês vão estar pescando, vou passar o cadeado na porteira para ninguém entrar aqui na sede.

Vi um brilho de alegria nos olhos de Clara e Cristina depois de saberem que os pais iriam chegar bem tarde e Cristina emendou... amanhã com os meninos vamos nos divertir bastante, podemos nadar na prainha, e como vamos lá, quero pegar uma boa "vara dura e grossa" e pegar um pacu bem grande e ficar divertindo com ele na "vara", mas se não tiver dando nada, eu não vou ficar lá no sol não, e então Clara nós voltamos e ficamos esperando juntas na cama até os meninos chegarem.

Logo depois do jantar, voltamos para a varanda, e vocês sabem que nessas varandas de casa de fazenda são grandes, mesas grandes, várias redes para descansar, colocamos música, começamos a jogar baralho eu com Clara, Júlio com Cristina, meu tio e a tia, mas logo os tios disseram que iam dormir pois tinham que levantar cedo.

Aí começamos a jogar pôquer erótico só nos pedidos de fala, mas não realizados, acabamos todos pelados no pensamento e isso acabou criando um clima muito excitante. Depois do jogo acabamos indo os quatro para uma rede e com cuidado vendo se os tios não chegassem de "sopetão", eram beijos, mãos aqui, mãos ali, umas chupadas nos peitinhos, rapidamente uma mamada no pinto, eu acabei gozando na boca de Clara, mas meu primo deu uma desculpa e foi num ponto escuro da casa e acabou comendo o rabo dela outra vez. Na hora de ir dormir, Clara falou bem baixinho no meu ouvido... eu e Cristina vamos dormir juntinhas na minha cama, trancar a porta, e fica aí imaginando o que vai acontecer entre eu e ela, e na hora da chupação, vamos ficar imaginando vocês nos comendo amanhã lá no rancho. Deu agora para desconfiar porque somos tão desbocadas uma com a outra.

Foto 1 do Conto erotico: Não somos gays... apenas aconteceu! A prima e a namoradas são testemunhas

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Comentários


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sexgrafia Comentou em 13/04/2025

Realmente muito bom. votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil casalbisexpa
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Nome do conto:
Não somos gays... apenas aconteceu! A prima e a namoradas são testemunhas

Codigo do conto:
233157

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
13/04/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5