O construtor enganou minha filha para tirar sua virgindade e me humilhar no mesmo dia

Após uma semana cansativa de trabalho no sábado de manhã fui para a academia como de costume, vestia um top preto e um short de ginastica da mesma cor. Quando sai, resolvi correr um pouco no parque, quando estava na calçada uma camionete passou perto de mim e reduziu a velocidade, fique assustada e comecei a correr mais rápido, o carro acompanhou por um tempo, o homem abriu a janela e disse:
Carla?
Por acaso te conheço,
Acho que não, sou amigo da sua filha, ela me pediu para te buscar.
Ai meu Deus, ela está bem?
Está sim. Entra no carro que te levo até ela.
Entrei no carro, até então, o papo até que rolou com certa tranquilidade, mesmo estando meio aflita perguntando a todo momento por noticias que eram respondidas com frases vagas.
Quando passávamos por uma área remota meio de mata, o homem disse, chegamos, não via nada apenas mato, desci do carro procurando uma entrada ou uma construção quando o homem se aproximou de mim e tentou me beijar, empurrei ele e corri o mais rápido que pude, de repente senti um puxão no cabelo, ele tinha me alcançado, cai no chão com o puxão, fique de quatro para me levantar mas ele puxou meu shorts me fazendo voltar ao chão de barriga para baixo, ele me levantou pela calcinha, sai do cão alguns centímetros antes da calcinha arrebentar, ele então despejou algum tipo de gel no meu cu e começou a me forçar, mesmo com o gel demorou um pouco para ele me invadir, mas ele conseguiu, sentia aquela tora rígida como uma rocha entrando e saindo, na segunda ou terceira estocada já senti as minhas pregas completamente rompidas e ele ia cada vez mais fundo. Após 15min desse jeito o meu corpo ainda não tinha acostumando com o tamanho e cada estocada doía como se fosse a primeira.
Foi nesse momento que ele me virou de costa para o chão dobrou as minha pernas sobre a minha barriga e começo a penetrar a minha buceta, doia menos, mas mesmo assim, sentia ele me rasgando por dentro e o seu pau batendo no meu colo, quase que querendo rasgar o meu útero, comecei a fica exitada, não sei se deveria, mas meu corpo estava sentindo prazer, após mais de 10 min soltei um gemido maior que os anteriores e gozei 2, 3 vezes seguidas. Então ele parou, ficou em pé e puxou minha cabeça contra o seu quadril, colocou o pau em mim boca, foi então que vi seu pau, achei que estava sofrendo tanto por ter sido pega de surpresa, mas não, aquilo era enorme, com o pau na minha boca segurei-o com as duas mão para evitar que ele empurrasse tudo, mesmo assim não cobria o pau dele inteiro, nesse momento ele começo a jorrar gozo na minha boca, após terminar ele se agachou na minha frente ficando na altura do meu rosto e disse:
Engole tudinho.
Eu gospi tudo emcima dele e falei:
Não vou engolir porra de estrupador.
Ele então me deu um tapa na cara, cai de lado no chão ele chutou a minha barriga me deixando novamente completamente deitada no chão de barriga para cima, piso no meu rosto e disse:
Vadia nenhuma disperdiça meu esperma, sua puta, vagabunda.
O pau dele ficou novamente duro, falei:
Me desculpa, desculpa.
Ele puxou a minha cabeça me deixando novamente sentada e começo a enfiar na minha boca, dessa vez empurrava tudo com foça até entrar na minha garganta só parava quando as bolas batia no meu queixo, destruiu minha garganta por uns 20min até que deixou a cabecinha no meus lábios e novamente gozou, dessa vez pareceu até mais que antes, demorei um pouco para engolir pois minha garganta estava tão destruída que não conseguia, o gozo desceu escorregando lentamente, o gosto amargo passando pela garganta inflamada ardia como fogo. Ele disse:
Boa garota,
Me arrastou pelos cabelos alguns metros e me jogou no mato alto, então começou a urina emcima de mim, foi onde desmaiei.
Acordei tempo depois, em uma casa, ele estava com o meu celular e disse:
Sua filha e muito gostosa mesmo.
Minha filha! O que você fez com ela?
Nada por enquanto, mas se quise que continue assim, vai tomar um banho e arrumar, tenho uma surpresa.
Obedeci com medo do que ele estava tramando.
No banheiro tinha algumas roupas que para minha surpresa eram minhas mesmo, mas eu não tinha levado.
Saindo do banheiro e entrando na sala vi a minha filha.
Oi mãe, que bom que ele te encontrou, ele é legal né falou que iria te buscar na academia até pediu para mim uma roupa sua, para você tomar banho depois da academia.
Obrigado filha, mas temos que ir agora.
Mas porque?
O homem interviu e disse:
Fica mais um pouco.
Minha filha respodeu.
É mãe, ele me deu aquele sapato que você não queria me dar e disse que vai te dar presente também.
O Homem trancou a porta da casa e falou:
Porque você não faz um lache para nós, daqui a pouco levo vocês no shopping,
Fiquei sem palavras, não sabia o que ele estava tramando, mas depois, do que ele tinha feito mais cedo, fiquei com mais medo, só lembrava dele ameaçando minha filha e queiria sair daquela situação sem a prejudicar.
Fui fazer o lanche, quando cheguei perto do quatro em que eles estavam escutei eles se beijando e conversando:
Para, minha mão está na sala. (entre risos)
Quero te comer todinha minha ninfetinha.
Não, ainda sou virgem, (mais risos)
Eu vou devagarinho.
Mas minha mãe está aqui.
Ela vai demorar, vamos rapidinho, vou colocar só a cabecinha.
Então tá bom.
Fiquei olhando pela porta entre aberta, ele tirou a calcinha rosa dela.
Então entrei no quarto.
Fica longe dela.
Não mãe, a culpa é minha.
O homem me epurrou na cama, fiquei com as pernas abertas de barriga para cima, ele colocou minha filha de quatro, com a cabeça nos meus seios e as pernas apoiadas fora da cama. Ele começou a penetrar na buceta dela, ela gemia baixinho e dizia.
Que delicia, isso só a cabecinha, meu amor, tira meu cabaço.
Eu segurava a cabeça dela entre meus seios para confortala, pois sabia que viria mais. Foi então que ele empurrou mais forte, ela disse:
Você prometeu só a cabeinha.
Mas ele continuou cada vez mais forte e mais fundo, a minha filha gemia alto e eu tentava acalma la percebi que ela estava gozando. Certo ponto, o pau dele estufava a barriga dela e eu podia sentir na minha barriga. Ela então falou:
Por favor, para!
Ele então tirou o pau dela e disse:
- Minha ninfetinha linda.
Ele enfiou tudo com força no cu, que está ali aberto, logo abaixo da buceta da minha filha, segurei a respiração com cara de dor. Minha filha disse o que foi:
- O que foi.
Eu só disse:
- Ai meu cu.
Ela disse:
- O que você está fazendo?
O homem não disse nada, então eu completei:
- Ele está enchendo o meu rabo de porra.
Ela disse:
- Não, para!
Ele tirou o pau do meu rabo, o pau dele estava entrou com um pouco de sangue da minha filha e saiu com muito mais sangue que ele tirou do meu cu.
Minha filha falou para o homem.
- Vamos embora agora.
O homem foi até a porta e abriu.
Ela pegou as coisas dela e correu para a porta. Levantei antes de sai e ele me segurou pelo cabelo, lambeu meu rosto e disse, você é a minha vadia agora entendeu, fiz que sim com a cabeça e saímos.
Aquele homem fez o que quis comigo, como um leão brincando com a gazela indefesa.

* conto fictício, na imaginação me excita por expressar a dominação e poder. mas, na realidade não busco, nem gostaria que acontecesse com ninguém.