Minha doce coleguinha

A época de faculdade é a melhor da vida da gente, sem dúvida. Apesar da chatice de alguns professores, dos mil e um xerox que precisam ser tirados - porque vão cair na prova -, apesar de alguns colegas babacas que sempre aparecem, é um período em que se conhecem novas e interessantes pessoas.
Elita foi uma delas. Não é possível descreve-la, talvez apenas uma foto pudesse dar ao leitor a condição de saber como ela é. Linda, linda, linda...e mais do que isso, uma simpatia completa, um doce par de olhos verdes e provocativos, seios que desafiam a lei da gravidade (a gente podia sentir como eles eram, pois dificilmente ela usava sutiã e ficavamos todos de olho em seus decotes e em suas camisetas, que revelavam partes de um sonho proibido.
Mas nunca dera qualquer brecha a alguma aproximação, de quem quer que seja. Foram 4 anos, portanto, de desejos reprimidos e pensei que, depois da formatura, nunca mais a veria...o que seria lamentável, bastante lamentável.
Mas quando a gente se forma, começa a trabalhar, de fato a vida se modifica e aquele contato gostoso do período da faculdade acaba, mesmo que a gente não queira.
Qual não foi minha surpresa, portanto, quando recebo um telefonema de Elita, depois de quase um ano de formados...
Ela estava fazendo pós-graduação e precisava entregar uma monografia de conclusão de curso...e me perguntava se eu poderia ajudá-la... Claro que eu podia!!!
Assim, começamos a nos ver novamente. Eu tenho um escritório e ela começou a ir lá, após o expediente, para que eu pudesse ajudá-la.
Era um trabalho interessante e acabei me envolvendo, lendo uma série de periódicos e livros, para discutir com ela e dar forma ao trabalho. Ficou interessante, mas o mais interessante foi o que aconteceu lá pelo terceiro ou quarto encontro.
Após ficar umas duas horas digitando, percebi que ela estava apalpando os dois lados do pescoço...sem pensar em outra coisa, comecei a massagear a base do pescoço e os ombros, para dar um alívio.
Qual não foi minha surpresa quando ela puxou a blusa e me disse: assim é melhor para fazer a massagem...continua, está ótima...
Como continuar? fiquei ali perplexo, sem saber o que fazer...aquela mulher que durante 4 anos eu desejei ardentemente, estava ali, na minha frente, com um sutiã minúsculo, pedindo que eu a massageasse...era demais pra mim...
Ofegante, recomecei a massagem, enquanto ela continuava a digitar...mas dali a pouco ela parou e inclinou-se um pouco para trás...entendi o recado!
Deixei minhas mãos deslizarem até seus seios, abaixei o sutiã e pude ver aquela obra de Deus saltar diante de meus olhos...não resisti e beijei-os avidamente, dando pequenas mordidinhas, sugando os bicos que estavam entumescidos...
Perguntei se ela queria uma massagem direito...ela disse que sim. Enquanto colocava uma toalha no chão, ela foi ao banheiro e retornou apenas de calcinha. Era exatamente como eu a imaginava em meus sonhos...deliciosa, simplesmente deliciosa!
Deitou-se na toalha e comecei a fazer a massagem que prometi... apesar de tremendamente excitado, queria fazer uma massagem direito, pois ela estava com as costas doendo...mas não foi possível.
Deois de terminar a massagem nas costas, passei para as pernas e os pés...olhando para ela, vi um sorriso bem maroto em seus lábios e comecei a sentir que a perna que eu não estava massageando se moveu e ela encostou o pé em meu pinto, roçando-o com suavidade...
Convenhamos leitor, era muito dificil manter a pose: deitei-me sobre ela e beijei suas costas, suas pernas, sua bunda maravilhosa, seus pés...
Pedi que ela virasse e ela não se fez de rogada. Continuei deitado sobre ela, agora tendo seus seios em contato com meu peito.
Sai um pouco de cima dela e senti, com a mão, o quanto ela estava excitada... e ela mesmo disse: viu como a minha bucetinha está molhada? eu não apenas vi como a enchi de beijos.
Eu estava de bermuda e meu pinto quase atravessava o pano, mas não o tirei porque, sem ter planejado nada, não havia levado uma camisinha. E não iria transar sem proteção. Mesmo com ela, fonte de minhas masturbações de 4 anos...
Voltei a deitar sobre ela e de tanto roçarmos nossos corpos, acabei gozando dentro da bermuda que estava usando. Uma grande mancha se formou, o líquido escorreu, atingiu a calcinha dela que também ficou um pouco manchada...
Foi uma tarde/noite de delírios...
Agora é esperar pelas próximas idas dela ao meu escritório, para terminarmos o trabalho... que eu espero que demore bastante...
Se vc tem algum trabalho para fazer e quiser minha colaboração, não deixe de me mandar um e-mail!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kaplan

Nome do conto:
Minha doce coleguinha

Codigo do conto:
2166

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/03/2004

Quant.de Votos:
1

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