As surpresas

Viagens a trabalho costumam ser uma chatice, mas, às vezes, podemos ter boas surpresas. O que vou narrar mostra a você, leitor, uma surpresa dupla.**************
Teria que passar uma semana em uma cidade do interior de Minas, cidade grande, mas interiorana. Era um congresso importante para minha profissão. A empresa me autorizou a ir e me informou que poderia escolher alguém da minha equipe para participar também.********************
De imediato, pensei em ir sozinho. Calculava que poderia encontrar "algo interessante" entre as pessoas que, do Brasil inteiro se reuniriam por uma semana em um congresso.
SURPRESA UM - Como o presidente da empresa insistisse em que outra pessoa da equipe participasse, e insinuava que eu devia levar a pessoa mais competente da equipe, vi-me forçado a convidar Margarida, excelente profissional, extremamente séria, mas com a qual eu mantinha, até então, relações estritamente profissionais.******************
Pensei que ela não aceitaria ir comigo,pois nunca participara de nossas festas e encontros, nunca a vira tomar um chope com qualquer colega. Sua rotina era trabalho-casa-trabalho-casa. Foi a minha primeira surpresa. Ela se mostrou encantada em poder participar. Confessou-me que estava muito a fim de ir, mas tinha certeza de que não seria dispensada pela direção da empresa. *******************
Fomos, então. Como meu carro estava estragado, ela se ofereceu para me levar em seu carro, o que aceitei com um certo temor... afinal, nem sabia se ela dirigia direito, quanto mais em uma viagem de 4 horas. Prontifiquei-me a dividir a direção com ela, mas ela me afirmou que adorava dirigir em estrada e que eu poderia ficar tranquilo. Brincou: - Você deve ter um bom seguro de vida, não??? e deu um risinho safadinho....****************************
SURPRESA DOIS - Tudo acertado, combinamos sair num domingo à tarde, pois o congresso começaria já na segunda de manhã. Ela ficou de passar em minha casa às 14 horas, para chegarmos cedo e não termos qualquer problema em localizar o hotel, afinal nunca havíamos ido à cidade em questão.
Pontualmente às 14 horas ela tocou o interfone. Desci e fiquei de boca aberta. A pessoa que estava na minha frente nem parecia aquela moça séria e compenetrada. Usava um short e uma camiseta. Pela primeira vez podia ver as pernas de Margarida. E que pernas!!! E mais, percebi logo que por baixo da camiseta não havia absolutamente nada, a não ser dois volumes muito interessantes.**************
Brinquei: - Ora, quem é você? Eu estava esperando uma colega de trabalho....   Ela riu e disse: - Os trajes que se usam no ambiente de trabalho nos colocam muitos sérios, para viajar eu prefiro roupas mais leves! Por que você não usa uma bermuda? Está um calor danado! Vai assar de tanto ficar sentado...********************
Concordei na hora e pedi que ela me esperasse um pouco, iria subir e trocar minha roupa. Ela me acompanhou até o apartamento e ficou na sala enquanto eu me trocava. Comecei a pensar em "coisas interessantes", mas logo tirei a idéia da cabeça. Não seria com Margarida que alguma coisa pudesse acontecer...************************
Quando fiquei pronto, cheguei na sala e vi que ela estava olhando atentamente meus CDs. Virou-se para mim e comentou que eu tinha um gosto musical muito refinado e que batia muito com o dela. Perguntou se poderiamos levar alguns CDs para ouvir na viagem. Pedi que ela escolhesse à vontade e ela pegou 4. ************************
- Então, vamos? ela me disse com um olhar matreiro. Notei que ela também olhou para minhas pernas, afinal sempre me vira de terno.
- Vamos, retruquei.
SURPRESA TRÊS - A viagem começou tranquila. Ela ligou o som, colocando um dos discos que pegara em minha casa. Era o famoso Bolero, de Ravel, que me fez lembrar de grandes transas em meu apartamento. Alguém já transou ao som do Bolero? Quem já o fez, sabe do que estou falando.... ******
Fomos batendo papo sobre música e descobrimos muitas afinidades. Quando o Bolero já estava passando da metade e o som aumentava bastante, notei que ela ficou com o rosto afogueado... Não resisti e perguntei se a musica fazia-a lembrar-se de alguma coisa interessante. Ela me olhou com aquele olhar enviesado, que sugeria mil e uma coisas, e respondeu que sim, lembrava-se de um namorado que tivera dois anos antes. Pronto, a conversa começou a ficar interessante. Perguntei-lhe,com um sorriso matreiro, se podia contar que lembrança ela tinha. Ela retrucou na hora que eu deveria só imaginar, ela não me contaria. Disse-lhe: - Bem...vc sem querer já contou... Notei que ela ficou encabulada, um pouco vermelha, o que a fez diminuir o som. Pedi desculpas, mas ela disse que não tinha problema, era exatamente o que eu estava imaginando e me perguntou em seguida se eu já havia passado por algo semelhante. Não menti, disse-lhe que minhas melhores transas tinham sido ao som do Bolero de Ravel. Que ela não me pedisse para descrever a razão,mas aquela música, naquele crescendo, mexia com todos os meus órgãos e me fazia atingir gozos incríveis. ******************
- Foi exatamente isso que senti quando aconteceu comigo, disse ela. Mas olhe, já estamos quase na metade do caminho, vamos dar uma parada naquele restaurante ali na frente para tomar um café? - Claro, respondi, vamos sim!
********************
Na parada, havia vários carros com muitas pessoas conversando, tomando cerveja, comendo petiscos. Descemos e notei que a maioria dos homens, mesmo os que estavam acompanhados de esposas ou namoradas, olharam com cupidez para Margarida. Ela estava, realmente, estonteante. Quando andava, seus seios movimentavam-se, era uma visão realmente divina.
Tomamos o café, fumamos um cigarrinho e voltamos para o carro. Não quis que eu dirigisse, ela me disse que estava descansada e a estrada estava tranquila. Podia confiar nela. - Eu confio, claro, só queria ajudar... - Te incomoda andar num carro dirigido por uma mulher?, perguntou ela. - Claro que não...vamos embora! **********
Continuamos a viagem em silêncio. Ela colocou outro CD, também clássico e íamos acompanhando a música com o corpo. Subitamente ela se virou para mim e disse: - Já notou como as músicas clássicas são afrodisíacas? Elas são extremamente sensuais... Não, eu nunca havia reparado nisso, mas agora que ela falava comecei a ouvir e reparei que, de fato, havia muita sensualidade na melodia.
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Bem, a viagem ficou nisso.
SURPRESA QUATRO - Ao chegarmos, conseguimos localizar o hotel, bem na região central. Mas uma desagradável surpresa nos esperava. A empresa tinha feito as duas reservas, mas o recepcionista estava desesperado, pois alguém já ocupara um dos apartamentos. Não sabia como se desculpar, o hotel estava lotado e ele não tinha condições de acomodar nós dois. Ligou para vários hoteis vizinhos e todos eles estavam lotados.O pobre rapaz suava, tentando encontrar uma explicação, mas não conseguia resolver o problema. - Tudo bem, eu disse, você instala a moça e eu saio para procurar algum lugar para ficar. - Nada disso, retrucou Margarida. O apartamento em que eu vou ficar tem cama de casal ou duas de solteiro? - São camas de solteiro, que podem ser juntadas, todos os apartamentos são assim, respondeu o rapaz. - Então, está resolvido. Mande separar as duas camas e a gente fica no mesmo apartamento! - Mas, Margarida, não sei se isso será legal. O presidente pode achar estranho... repliquei eu. (Claro que, no íntimo, estava adorando a idéia...) - Sem problemas, Roberto, eu me entendo com o presidente, se ele falar alguma coisa. Sem hotel é que você não pode ficar!
Acabei concordando e o rapaz do hotel determinou ao boy que fizesse a separação das camas. Instalamo-nos, finalmente. Desfizemos as malas e Margarida foi tomar um banho. Fiquei vendo televisão, pensando que a situação era meio constrangedora, mas, enfim.... ********************
Dali a pouco ela saiu do banho, envolta apenas na toalha, o que fez meu pau levantar-se na hora, tive que tomar cuidado para ela não perceber... Peguei uma calça e disse que também iria tomar banho. A calça serviu para eu tampar o volume que teimava em não desaparecer da minha bermuda. Quando entrei no banheiro, percebi que as portas ainda tinham aquelas fechaduras antigas, com chave, ou seja, era possível espiar o quarto pelo buraco da fechadura, o que fiz de imediato. E a cena que vi me deixou ainda mais teso: ela tirara a toalha e estava nuinha, passando um hidratante no corpo. Pude ver dois seios perfeitos, de tamanho médio, com mamilos clarinhos e dois biquinhos divinos...embaixo, um triângulo de cabelos cobria uma xaninha que pude sentir cheirosa e apetitosa...Era demais...tive que bater uma belissima punheta, espalhando porra dentro e fora do vaso...deu um trabalho limpar tudo!
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aproveitei para tomar um banho gelado, apesar de não gostar, mas eu precisava me acalmar, nada dizia que poderia acontecer um envolvimento nosso.
Fomos então, jantar e tomamos um vinho maravilhoso, que fez com que Margarida ficasse bem alegre e se soltasse mais, conversando de tudo comigo. Eu podia estar enganado, mas seus olhos estavam praticamente me convidando a alguma coisa mais, e eu procurava tirar essa idéia da cabeça, até pelo medo de estar interpretando seus olhares e gestos de forma equivocada. Dali poderia surgir um problemão quando voltássemos do congresso.
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SURPRESA CINCO - Voltamos para o quarto e ela estava sonolenta. Disse-me que iria dormir logo, pois estava ficando cansada. - Tudo bem, eu disse, incomoda-se se a televisão ficar ligada? Ela respondeu que não, que sempre dormia com a televisão. Vai pro banheiro por o pijama, ela disse, para eu me trocar também. - Tem um problema extra, Margarida... eu não imaginava que ficaria no mesmo quarto com você... não uso pijama, eu durmo geralmente pelado, posso dormir com a bermuda com que viajei.
Ela deu um sorrisinho e disse: -Durma como você quiser, Roberto, eu sei que a situação está meio constrangedora para você, fique à vontade, se quiser dormir pelado, pode dormir...eu não vou te atacar!!!! Prometo!!!! Só quero que você me prometa a mesma coisa, pois eu também não trouxe camisola...aliás, não uso! Dormimos pelados os dois, cada um em sua cama. Tudo bem?
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Aquilo era demais para mim, mas é claro que concordei. E ela, então, com a maior calma do mundo, apesar de faze-lo rapidinho, tirou a roupa toda e deitou-se, cobrindo-se logo, e ficando de frente para mim. Fiquei ali parado, sem saber bem o que fazer. Ela então brincou comigo: - O que foi, está com vergonha de ficar nu na frente de sua empregada? Mas eu quero te ver nu, afinal, você me viu! Direitos iguais, não? Fiquei sem saída...Tirei a roupa, então e não deu outra: meu pau estava duro e pulou da cueca, balançando-se na frente dela. Notei que ela abriu bem os olhos para ver meu pau, mas, em seguida, me disse, com aquele sorriso maroto: - Tudo bem, estamos empatados! Boa noite! E entao virou-se para o outro lado e logo logo pegou no sono.
Deitei-me tambem, tentando entender o que estava acontecendo. Era uma situação totalmente nova para mim, e eu confesso que estava sem saber como agir. Depois de remoer pensamentos os mais diversos, por um bom tempo, acabei chegando à conclusão: Deixa rolar, vamos ver até onde isso vai...
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Dia seguinte, levantamo-nos cedo para tomar o café e ir para o congresso. Ela levantou-se da cama, nuinha, com a maior tranquilidade, foi ao banheiro para a higiene matinal e voltou, ainda nua, para se vestir.
Foi a minha vez de ir ao banheiro e fui pelado também e voltei do mesmo jeito. Ela já estava vestida e ficou parada me olhando vestir. Tive que falar: - Margarida, essa sitação está muito estranha...mas antes que eu pudesse continuar, ela me cortou: - Roberto, apronte-se logo, senão a gente se atrasa. À noite conversaremos sobre isso, tá bem? Ela era muito decidida, sem duvida, com certeza essa certeza do que queria e do que devia fazer eram o segredo de seu sucesso profissional. Vesti-me, fomos ao café e depois ao congresso. Claro que não prestei atenção a nada. As pessoas falavam e eu não conseguia fixar absolutamente nada, só pensava no que estava acontecendo. Ela, ao contrário, anotava, perguntava, discutia, polemizava. E eu, ali, possivelmente com cara de bobo, sem saber do que se tratava, torcendo para o tempo passar rápido e a noite chegar logo, pois queria colocar as coisas em pratos limpos.
Quando voltamos ao hotel, repetiu-se o drama. Ela se despiu na minha frente e foi tomar banho, que acompanhei pelo buraco da fechadura. Vi que ela se ensaboou toda e ao passar a mão na xaninha demorou-se um pouco mais, enfiando o dedo naquela grutinha maravilhosa...ela estava se masturbando no chuveiro...vi quando alcançou o gozo, senti que seu corpo dava um verdadeiro "tranco" e sua expressão facial se iluminava. Claro que a essa altura, eu já estava com a mão no meu pau, durissimo, batendo uma punheta também, mas evitei chegar ao gozo, pois iria inundar o quarto de porra e isso não pegaria bem.
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SURPRESA SEIS - Ao sair do banho, ela veio com a toalha amarrada na cabeça, exibindo-me aquele corpo perfeito e sorrindo muito quando viu o estado em que eu me encontrava. - Vai tomar seu banho, vai! Vamos tomar aquele vinho de novo!
Após eu me banhar, descemos para o restaurante e jantamos, repetindo o vinho, só que dessa vez foram duas garrafas esvaziadas, com pouco papo e muitos olhares sacanas dela para mim.
Demos um passeio pelas ruas vizinhas e voltamos para o quarto. Ela começou a arrumar a cama e eu imaginei que ela tivesse se esquecido de que iriamos ter uma conversa. Mas a minha surpresa foi maior. Ela tirou a roupa, chegou-se perto de mim, me enlaçou e me deu um beijo gostosissimo. Nossas línguas se tocaram em movimentos freneticos. Minhas mãos se dirigiram rapido para aqueles seios monumentais, que foram acariciados, beijados, sugados com intensidade, fazendo-a suspirar e gemer. Quando coloquei minha mão em sua xaninha, ela já estava molhada e sedenta. Coloquei meu dedo dentro dela, o que a fez respirar, ofegante. Bolinei seu clitóris, fazendo-a curvar-se de prazer. Ela tirou minha roupa e segurou meu pau, dizendo que a visão que teve dele foi maravilhosa, e queria senti-lo todo dentro dela. Ajoelhou-se e começou a me fazer um boquete que me deixou todo arrepiado. Quase gozei dentro da boca dela, mas me contive.***************************
Deitei-a na cama e comecei a retribuir suas carícias, beijando todo seu corpo, enfiando minha lingua em sua xaninha deliciosa. Ela foi à loucura, contorcia-se toda, mordia os lençois para não gritar. Ficamos horas, eu acho, naquelas carícias, até que ela me pediu para penetrá-la, pois não aguentava mais. Não me fiz de rogado e atendi prontamente seu pedido. Coloquei suas pernas em meus ombros e penetrei-a com muita facilidade. Ficamos naquele vai-e-vem gostoso por alguns minutos até que, não nos aguentando mais de tesão, gozamos juntos. Corpos suados, cabelos desgrenhados, uma sensação de paz e ao mesmo tempo de tesão imenso.
Ficamos deitados, lado a lado, olhando um para o outro, sem falar nada, por alguns momentos, até que estivessemos recuperados.
Ela foi a primeira a falar. - Você deve estar confuso, não é, Roberto? Mas fique calmo, ninguém saberá do que aconteceu conosco. E que te sirva de lição: aprenda a ver os desejos das mulheres que estão à sua volta. Você é muito sério no trabalho e não percebe que muitas de suas funcionárias sentem o maior tesão por você. Eu sempre, sempre, te desejei, mas você nunca deu oportunidade para eu me insinuar ou te falar qualquer coisa. Quando surgiu o convite do presidente para esse congresso, percebi que seria a minha chance. Planejei tudo, desde a roupa com que fui te buscar, até a masturbação no chuveiro, pois vi que você estava me olhando pelo buraco da fechadura. Queria te deixar doido, com muito tesão, para conseguir te comer. Não foi você que me comeu, Roberto, eu é que te comi, te devorei, minuto a minuto. Gostou?
Sem saber o que responder, fechei os olhos e adormeci ao lado da minha deusa.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kaplan

Nome do conto:
As surpresas

Codigo do conto:
2389

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
12/05/2004

Quant.de Votos:
3

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