Vez ou outra nos acontecem coisas que, depois de acontecidas, ficamos a nos perguntar "como é que isso aconteceu?". Vou lhes narrar algo do gênero que aconteceu hoje cedo e, ainda mal refeito da situação, pensei em compartilhar com todos essa coisa fantástica... Permitam-me apresentar-me, primeiro. Chamo-me Bruno e sou casado já há bastante tempo com Leonora. Temos o que se pode chamar de "casamento aberto", pois permitimo-nos aventuras extra-conjugais, que, depois são contadas ao outro, num clima de grande cumplicidade. Mas sempre tivemos aventuras isoladamente. Ela com algum homem, eu com alguma mulher. Nunca pensamos em menages, swings ou orgias. Discutimos isso algumas vezes e chegamos à conclusão de que não era nossa praia. Até que hoje cedo aconteceu uma verdadeira revolução em nossas cabeças. Ela havia telefonado para uma loja e pedido que viesse alguém para consertar a geladeira. Lá pelas 10 horas bateram à porta, se identificaram e abri a porta para dois técnicos que haviam vindo verificar o problema. Feitos os estudos, elaboraram o orçamento que foi prontamente aprovado por mim, e iniciaram o trabalho. Nisso Leonora, que não estava em casa quando eles chegaram, regressou e veio saber a quantas andava o serviço. Deu para notar que ela ficou impressionada com um dos técnicos, um rapaz mulato de uns 28 anos, musculoso e que também lhe lançou um desses olhares que despem as mulheres com os olhos. Deixando os dois fazendo o conserto, ela foi para o quarto e trocou a roupa por uma mais caseira. Uma bermudad de lycra, dessas que deixam os contornos da bunda e da vagina ótimos para se ver, e uma camiseta de alcinha. Não usava sutiã, coisa, aliás, que ela dificimente usa, pois tem os seios empinados e duros, apesar de já ter tido 2 filhos. Quando ela chegou à cozinha, os dois técnicos não se contiveram e olharam avidamente o contorno da xaninha de Leonora, que se destacava sob a bermuda. Quando ela foi até o fogão para pegar um café para eles, deram um jeito de "puxar" o olho para admirar a bunda grande e bonita de minha esposa. Mas estava tudo no maior respeito e fui para o escritório, pois precisava terminar de fazer o bendito imposto de renda. Quase uma hora depois, terminado o "dever cívico", voltei à cozinha para ver se o serviço estava terminado e acertar com os técnicos. Ao me aproximar, comecei a ouvir alguns gemidos que me eram familiares. Surpreso, caminhei descalço até a porta da cozinha, que estava semicerrada e não pude acreditar no que vi. Leonora estava sentada em cima do cacete do mulato, levantando e abaixando, ao mesmo tempo em que mantinha o cacete do outro dentro de sua boca, ora tirando-o e masturbando-o, ora voltando a suga-lo com tesão. O mulato que estava por baixo tinha um cacete enorme e não se fazia de rogado. Acompanhava os movimentos de Leonora, levando-a ao delírio, daí os gemidos que eu ouvia quando cheguei ao local. O outro, mais velho, sequer abaixara as calças. Apenas abrira a braguilha, colocara o cacete para fora e deixava que ela o sugasse, o beijasse, o masturbasse... mantinha os olhos fechados e vi a hora em que ele não aguentaria mais, e realmente, dali a alguns minutos ele disse que iria gozar. Ela então tirou o cacete da boca e deixou que ele esporrasse em seus seios, que eram afagados pelo mulato. Ele lambuzou-a toda com a porra do amigo. E ela, não contente, voltou a abocanhar o cacete e suga-lo com sofreguidão. Abri porta e fiquei olhando espantado para a cena. Eles me viram e os dois técnicos ficaram assustados e tentaram se desvencilhar, mas ela segurou os dois cacetes com firmeza, um com a boca, outro com a xana. Lançou-me um olhar que queria dizer que estava adorando e praticamente me chamou a participar da festa. Meio descontrolado, ainda sem ter me refeito do susto inicial, tirei a bermuda e ofereci meu pau para ela chupar também, o que, aliás, ela faz com maestria e gosto. Dificil encontrar outra mulher que adore chupar um cacete como Leonora. O outro técnico abaixou-se e começou a lamber a bunda gostosa de minha mulher, enfiando-lhe a língua no cuzinho que piscava de tesão... Em pouco tempo ele já estava de novo com o cacete duro; pegou uma vasilha de vaselina que ele levara para passar na borracha da geladeira e começou a besuntar seu dedo e o cuzinho que lhe pedia para ser penetrado. Foi penetrando, devagar, porque a posição não era das mais favoráveis, já que Leonora continuava sentada engolindo o pau do mulato. Ela sentiu um pouco de dor, mas continuou firme. Penso que nunca teria imaginado o que aconteceu: ela com minha pica em sua boca, sendo comida pelo pau enorme do mulato e levando a outra pica no cu. Ela suava e delirava, largando meu cacete de vez em quando para me olhar e dizer: - Puxa, meu bem, que coisa maravilhosa... nunca imaginei que ser penetrada por 3 homens ao mesmo tempo seria tão delicioso! E em seguida voltava a me sugar. Nessa altura eu já estava completamente sem pensar em nada, aumentei o vaivem e avisei que iria gozar na boca dela. O mulato também disse que já não aguentava mais e gozamos os quatro juntos, inundando-a de porra na boca, na xana e no cuzinho. Esmaecida, ela custou a se levantar, me deu um beijo e foi tomar banho. Ficamos os três, um olhando o pau do outro, todos amolecidos pelo esforço. Eles se recompuseram, disseram que o conserto estava pronto, eu entregue-lhes o pagamento e os acompanhei até a porta, sem dizermos uma palavra. Quando eles se foram, fui até o banheiro. Leonora estava na banheira de hidromassagem, coberta de espuma, quase dormindo, com um sorriso encantador nos lábios. Não resisti e perguntei: - O que aconteceu? Que idéia maluca foi essa? Ela me respondeu que, logo depois que eu sai para o escritorio, ela ficou conversando com os dois e notou que ambos tinham construído um volume mais do que suspeito sob as calças. e que ela, então, não se contivera, agarrando os dois cacetes... aí aconteceu o que eu vira quando chegara. Me agradeceu a compreensão e o ter participado da festa. E, é claro que, ouvindo-a contar os detalhes, meu pau cresceu novamente e entrei na banheira, onde trepamos por mais umas duas horas. Foi a melhor trepada de nossa vida, até hoje, pelo menos!
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