Wilson se casara de pouco e como a sogra, dona Amélia, só tinha aquela filha e era divorciada, acabou concordando com o pedido dela, para que eles morassem juntos. Muitos amigos tentaram dissuadi-lo, com aquela velha alegação de que “sogra é sogra”. Mas ele se dava muito bem com a sogra dele, não viu motivos para não aceitar a oferta dela. Era uma mão na roda, não teria que pagar aluguel enquanto ficasse por ali.
O que ele não contava é com o que iria acontecer depois de uns 8 meses de convivência pacífica dentro da casa. Ele perdera o emprego, por conta daquela crise econômica do final do século passado. Para sorte dele, a esposa, que era professora, mantivera o seu, então o desastre não foi completo. A sogra também trabalhava, a casa era própria, já totalmente quitada. O salário da esposa garantia a alimentação, pelo menos, até ele arranjar novo emprego.
Passara a ficar longas horas em casa. Acordava mais tarde, quando tanto a esposa quanto a sogra já tinham saído para seus respectivos trabalhos, andava pelado pela casa, tomava café, depois um banho e aí saía para distribuir currículos. À noite, estudava num cursinho, para fazer algum concurso público.
E foi numa dessas manhãs, em que ele se levantou pelado porque passara a noite transando com a esposa e se dirigira à cozinha para tomar um suco e comer alguma coisa. Quando ele estava acabando de fechar a geladeira… deu de cara com a sogra, que, por algum motivo, ainda não tinha saído de casa e olhava, admirada, o tamanho do pau do Wilson, muito maior do que o do ex-marido. E ele ficou sem saber o que fazer, vendo que a sogra não olhava para ele, olhava apenas para o pau dele.
E foi ela quem tomou a iniciativa.
– Wilson, não é por nada não, meu querido, mas eu vou ser obrigada a te cobrar um aluguel semanal.
– Do que a senhora está falando?
– Primeiro, esquece a senhora. Pode me chamar pelo meu nome. E em segundo lugar, o aluguel será desse pinto maravilhoso. Não adianta tentar recusar, eu vou querer que você o use em mim também, pelo menos uma vez por semana!
Perplexo, ele continuava sem entender nada. Mas um frio percorreu sua espinha quando ela pegou no pau dele e ficou mexendo, mexendo… e ele endureceu, claro!
Ela mandou que ele sentasse na mesa, ficou entre as pernas dele, segurando o pau até ver que ele estava completamente duro e ai fez um boquete. Já conformado, o Wilson percebeu que o boquete da sogra era bem melhor do que o da esposa.
E como ela abrira a blusa, ele tinha uma visão dos seios fartos dela, que o deixaram com mais tesão ainda.
E ela continuava… engolia o pau quase todo, lambia tudo, engolia as bolas. E apesar do tamanho do pau dele, ela punha ele todinho na boca, era uma autêntica “garganta profunda”!
Ele já começava a participar, segurava nos cabelos dela, fazia carícias neles, e estava louco para mamar naqueles peitões da sogra, mas ela não dava tempo, não parava de chupar-lhe o pau, ele via a hora que gozaria na boca da Amélia.
Finalmente ela parou e ele desceu da mesa e fez com que ela ficasse inclinada lá, arrancou-lhe a calcinha e lambeu seu cu e sua buceta. Depois passou a mão pela perna dela, enfiou dois dedos na buceta e continuou lambendo o cu, fazendo a sogra dar pinotes e gritos de prazer.
– Me come agora, Wilson, enfia esta vara em mim, agora, por favor… não demore, estou quase gozando!
Ele fez o que ela pediu, enfiou e socou com um tesão enorme. E ela não parava de gritar, pedindo que ele a fodesse. Ele estava espantado com o que ela falava… nunca imaginara que sua sogra falasse tanto palavrão como ela estava dizendo ali. E socava, socava…
– Sogrinha, eu vou gozar, não aguento segurar mais…
– Vem, vem, goza sim, eu estou indo também. Mete essa vara com força, arrebenta comigo!
E logo, no meio de urros e gritos, os dois gozaram. Estavam suados, cansados.
– E agora, sogrinha?
– Bem… se você contar para sua esposa e ela ficar puta com a gente, o problema é seu! Acho melhor você não falar nada. Mas te garanto que eu te quero dentro de mim de novo, muitas e muitas vezes!