Quando acordei, na manhã seguinte, é que fui pensar em tudo que havia acontecido (ver o relato As surpresas). Com que então, aquela moça séria, minha funcionária exemplar, era uma caçadora de homens!!! Quem diria isso! Não sabia se ficava irritado ou se me sentia orgulhoso de ter sido o "animal" a ser caçado por aquela deusa de lindos seios, cujos biquinhos ainda podia sentir em minha boca, cujos arrepios ainda podia perceber, cujo perfume ainda exalava dos lençois...***************** Eu tinha vivido uma experiência completamente nova para mim. E tinha certeza: havia adorado!!! *************************** Mas, por outro lado, a petulância dela merecia uma resposta à altura. Comecei a matutar o que iria fazer, afinal, estávamos na terça-feira e ficaríamos juntos até no sábado, talvez no domingo. Ela teria que me pagar, com juros e correção monetária! Durante a sessão do congresso, mais uma vez, enquanto ela participava, discutia e debatia, minha cabeça estava em outro lugar, pensando o que poderia fazer. E acabei me lembrando de que, no check-up anual que eu fazia, meu médico havia comentado sobre o "comprimido das 36 horas", cujo nome eu não conseguia recordar, mas que ele me garantira, por experiência própria, que era fantástico. Resolvi dar um jeito de, sem ela estar presente, passar numa farmácia e verificar se eles tinham o tal comprimido, o que consegui na hora do almoço. Argumentei que precisava ver umas coisas e corri até a farmácia mais próxima. ***************************** A moça que me atendeu disse que tinham realmente o comprimido e me trouxe um, demorando-se na explicação dos detalhes técnicos: eu deveria tomar uma hora antes de começar a "sessão", eu não ficaria com o "membro" duro o tempo todo, mas deveria ter cuidado porque a qualquer estímulo, a reação seria imediata. Disse isso com toda a seriedade, como se estivesse explicando o que um comprimido qualquer poderia provocar.Mas quando eu disse que iria levar, ela tirou a notinha que levei ao caixa e, quando retornei a ela para pegar o embrulho, notei que ela havia escrito algo no envelope. - Leia depois, ela me disse. Assim que sai da farmácia, procurei ler. Estava escrito apenas isso: "que feliz é a sua namorada...pena que meu namorado não compre um também...eu adoraria!". ************************** Entendi como uma bela cantada, mas já estava cheio de mulheres caçadoras. A minha caça agora era outra. Estava me esperando, linda como sempre. Iria matá-la de tanto trepar, era só esperar a ocasião mais oportuna. E essa ocasião seria a sexta feira, pois aí teríamos o sábado todo para curtir e ainda o domingo pela manhã. À noite, quando voltamos ao hotel, claro que transamos alucinadamente, mas não quis fazer nada além do trivial. Tudo o mais ficaria para o fim de semana. Na quarta feira, finalmente consegui prestar atenção ao que os conferencistas falavam, e o dia transcorreu normal, assim como a quinta feira. Ficávamos no congresso, ouvíamos tudo, anotávamos, discutíamos e à noite...sessão privé de sexo. Ela era incansável, mas eu queria ver se no fim de semana ela conseguiria andar e sentar direito...depois de tudo o que eu planejava. **************** A sexta feira, finalmente, chegou. Os debates no congresso foram mais de conclusão e, à tarde fizeram uma festinha de despedida. Missão cumprida. Era agora a hora de pensar no "congresso especial" que eu iria ter com ela nas próximas 36 horas. ************************** Quando chegamos ao hotel, ela me sugeriu que,após o banho deveríamos procurar um restaurante da cidade, em vez de jantarmos no próprio hotel, com o que concordei plenamente. Afinal, é necessário variar um pouco... Tomamos banho juntos, nos esfregando deliciosamente, mas não avancei no sentido de transarmos, o que a deixou um pouco desconcertada. A partir de agora eu é que ditaria as regras, tinha colocado isso em minha cabeça e não a deixaria tomar a iniciativa mais. Procuramos um restaurante e encontramos um, bem amplo, mas que estava bastante vazio. Havia umas duas mesas ocupadas. Curioso... em plena sexta feira um restaurante tão vazio, mas logo percebi o motivo. Estavam transmitindo um jogo de futebol da seleção, não me perguntem contra quem, pois em momento algum eu olhei para a TV. **************************** Mal chegamos, ocupamos uma mesa mais ao fundo, em local não muito iluminado e fizemos o pedido. Havia apenas um garçom que, solícito, logo nos trouxe os drinks e mandou preparar o prato que solicitamos. Começamos aquela conversa mole de "como foi bom o congresso", "que pena que já acabou"... etc e tal. Como estávamos sentados bem próximos, ficamos nos beijando e logo logo meu pau já estava inquieto dentro da calça. Não usei cueca nesta noite, para deixar as coisas mais fáceis. Fui ao banheiro e lá tomei o tal comprimido, torcendo para que ele realmente fizesse o efeito anunciado. Quando voltei, o garçom já havia levado o jantar. Comemos um peixe delicioso, entremeado com goles de um vinho também especial e olhares sacanas de lado a lado. Enquanto comíamos, os dois casais que estavam no restaurante se retiraram e o garçom ficou sentado de costas para nós, assistindo o jogo juntamente com o rapaz do caixa. A ocasião não podia ser mais oportuna. Abri a calça, pus meu pau para fora e mandei que ela me fizesse um boquete. "- Aqui? Você está louco?" " - Sim, aqui... ajoelhe-se e comece a me chupar". Não foi preciso insistir muito. Olhando desconfiada para o garçom, ela, sem fazer barulho, saiu da cadeira, ajoelhou-se no chão e começou a fazer um boquete delicioso, regado a vinho que ela passava em toda a extensão dele e sugava depois. Seus movimentos de lingua em minha glande me deixaram louco e inundei a sua boca de porra, que ela deixou escorrer pelo canto dos lábios, pegando depois um guardanapo para limpar. Feito isso, levantou-se, sem fazer barulho e sentou-se, ainda segurando meu pau, que teimava em não amolecer. (Uau, pensei, o tal comprimido funciona mesmo...) Pensei em come-la ali mesmo, mas seria bandeira demais, acabariamos presos por atentado ao pudor...) **************************** Voltamos,então ao hotel. No táxi, nós dois atrás, o sarro foi violento. Não quis nem saber se o motorista estava vendo alguma coisa. Inclinei-me sobre ela e mamei em seus biquinhos maravilhosos e intumescidos de tesão. Ao chegar ao hotel tive dificuldades para entrar no saguão sem que alguém percebesse o volume dentro da calça. O bicho não amolecia mesmo! Mal entramos no elevador já fui despindo-a e mamando novamente naqueles seios deliciosos. Ela tentava se desvencilhar, dizendo que poderia ter alguém no corredor, mas eu estava alucinado e nem liguei para isso. Já entramos no quarto praticamente com ela sem roupa. Atirei-na cama, tirei minha roupa e meti com toda a força naquela xaninha cheirosa. Trepamos, trepamos, trepamos... estávamos empapados de suor, mas felizes e cheios de tesão. Quando acabamos, ela me disse que iria tomar um banho, pois queria dormir bem cheirosa e agarradinha a mim... Coitada! mal sabia o que a esperava... *************************** Fui para o banho com ela e mal começamos a nos ensaboar, meu pau já ficou em ponto de bala novamente. Fiz com que ela me chupasse novamente, coloquei-a de costas para mim e penetrei na xaninha que já estava completamente molhada. Meti até gozar novamente. Terminamos o banho, ela se perfumou toda e disse que agora deveriamos dormir... Claro, disse eu, vamos para a cama. Tão logo nos deitamos, encaixamos nossos corpos e... não deu outra: o bicho começou a crescer... - Nossa, disse ela, o que você viu hoje? Nunca vi isso na minha vid...nem conseguiu terminar a palavra, pois eu já enfiava meu pau na sua boca e, me virando, comecei a chupá-la também, num 69 gostosíssimo. Gozamos de forma alucinada um na boca do outro. Mas eu ainda queria mais, e só de continuar a relar em seu corpo, o pau já estava de novo em condições de atuar. Agora eu queria algo mais: aquele cuzinho seria meu. Tinha providenciado uma pomada lubrificante e comecei a beijar sua bunda e a passar a pomada no cuzinho, forçando a entrada com o dedo... Ela quis parar, alegando que nunca tinha feito sexo anal. Mas eu disse que já era hora de começar e que ela iria gostar. Continuei a prepará-la e já conseguia enfiar dois dedos... Estava na hora. Lubrifiquei meu pau e fui penetrando-a, devagar, com uma certa resistëncia...mas enfiei os dedos em sua xaninha, bolinei seu clitóris e ela finalmente relaxou e cedeu. O pau entrou todo e comecei a meter, devagar a principio, mais forte em seguida, até que inundei-a de porra novamente.
Ela estava exausta (e eu também) e me pediu pelo amor de Deus para que desse uma folga, ela queria dormir. Concordei e tentamos dormir, mas quem disse que eu pegava no sono? só de encostar nela o meu pau subia e ficava à procura daqueles buracos deliciosos que ela tinha... ************************ Lá pelas 3 horas da manhã, acordei novamente com o pau duro e não vacilei, mesmo com ela dormindo, penetrei sua xaninha e gozei novamente. Ela nem acordou ou, se acordou, fez de conta que continuava dormindo. Acordamos, finalmente, às 7 da manhã e fizemos mais uma sessão de sexo oral, vaginal e anal. Ela estava intrigada, mas taradinha como era, não se importava de dar tudo o que tinha direito. E eu não conseguia refrear o tesão, é incrível o que a medicina faz hoje em dia!!! *********************** Resolvemos que voltariamos no domingo e saímos para conhecer melhor a cidade. Entramos numa loja de roupas femininas, ela queria escolher um biquini e algumas peças de lingerie. Foi so ela falar isso que meu pau começou a dar sinais de inquietude...claro que fui com ela até o provador e ali mesmo aconteceu a próxima trepada. No meio da transa, a vendedora apareceu e ao nos ver ali, eu com o pau dentro da xaninha dela, ficou branca de susto, mas assistiu tudo. Convidei-a para fazer parte da brincadeira e ela não se fez de rogada. Trancou a porta, abaixou-se e começou a me chupar, pegando ainda algum resto de porra. Não demorou muito e eu já estava pronto, tirei sua calcinha e penetrei-a com vigor até gozar. Ela se vestiu, saiu da cabine. Margarida comentou que nunca tinha visto coisa igual na vida...estava perplexa! ************************* Saindo dali, continuamos a conhecer a cidade. No centro havia um parque, que fomos visitar. Muito verde, árvores centenárias, algumas crianças brincando em quadrados de areia...tudo muito comum... Tratei de arrastá-la para locais mais desertos do parque e, protegidos por árvores e vegetação densa, comecei a beijá-la, a amassar seus seios. Deitamo-nos na grama e sem nos preocuparmos com quem pudesse passar, penetrei-a novamente... Meti, meti, meti, até gozar de novo. Margarida não estava entendendo nada. nunca tinha visto um furor sexual como aquele. (Nem eu!) ********************** Fomos almoçar e ela me pediu encarecidamente que me comportasse no restaurante. Sentou-se, inclusive, longe de mim, para poder almoçar em paz... Depois do almoço voltamos ao hotel e ela me disse que, se estivesse ainda com vontade, esperasse um pouco, pois ela queria tirar uma soneca, já que dormira muito pouco à noite.
Fiquei vendo televisão, mas, para azar dela, estava passando um filme com cenas de amor muito fortes, o que fez meu pau endurecer novamente. Não tive dúvida: cai na cama e fui tirando a roupa dela, que protestou, mas não teve jeito...logo logo já estava molhada com minhas carícias e transamos novamente. Dessa vez quem ficou cansado fui eu e então dormimos o resto da tarde. Acordamos lá pelas 19 horas e bastou que eu desse um beijo nela para que tudo retornasse...outra transa, e mais uma vez comi seu cuzinho delicioso. Dessa vez foi mais fácil, mas tão delicioso quanto da primeira vez.
******************** Ela não quis arriscar ir a um restaurante para jantar, preferiu ficar no hotel mesmo, pois ali havia muitas pessoas e assim, teria certeza de que eu não iria querer come-la na mesa...
Mas depois do jantar, não teve jeito de ela escapar... Voltamos para o quarto e, naquela noite transamos quatro vezes, fizemos vários 69, comi seu cuzinho de novo. Domingo de manhã resolvemos voltar, mas o efeito do comprimido ainda não havia passado. Paramos no trajeto umas três vezes e a comi no carro, no meio do mato e no banheiro de um restaurante da estrada. Ela mal conseguia ficar sentada para dirigir, então peguei a direção do carro, mas fiz questão de que ela viesse me chupando até chegarmos à nossa cidade. Gozei duas vezes dentro da boca dela no carro.
Quando finalmente chegamos à porta do meu edifício, ela me disse: - Tudo bem, Roberto, agora você pode pelo menos me explicar o que aconteceu com você? - Claro, eu respondi, você me caçou e me comeu no início...agora, no final, foi a minha vez de te caçar e de te comer...estamos quites! - Você é muito doido, disse ela. Mas quero que saiba que nunca tive uma semana como essa. E adoraria ter outras mais! Na segunda retornamos ao convívio normal na empresa, mas depois disso, nos encontramos praticamente todos os fins de semana. Passei um fim de semana na casa dela, usando novamente o comprimido, e as loucuras foram maiores ainda. Mas isso eu conto depois!
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