Depois daquela tarde eu tinha muita coisa na cabeça, tinha transado com a minha prima Fabi, depois que entendi que tinha tirado o cabacinho dela, e a Manu que sempre tinha sido a mais safadinha estava como naquele momento, eu queria saber, alias, queria sentir como devia ser transar com ela, mas ainda tinha o caso da minha tia, ou os casos ao que parecia, a cena dela sentando forte no cara la no carro, aquelas tetas balançando, me renderam uma punheta no banho.
Dia seguinte a Fabi não foi a escola, na volta passamos na casa dela e a empregada disse que ela acordou com febre e a mãe a levou ao médico, fomos para a casa da Manu, entramos no apartamento vazio, fechamos a porta e ficamos ali parados sem saber o que fazer, até que ela se vira e diz: Jay, queria fazer aquilo mas queria que a Fabi estivesse aqui, você se importa se a gente só brincar? Eu ri e dei um selinho nela e disse que faríamos o que ela quisesse! Fomos para o quarto, enquanto eu tirava a roupa ela pegava um filme para colocar no vídeo, e peladinha deitou comigo na cama. Ficamos vendo o filme, uma família ia de férias para a praia, a mãe, uma loira com seios imensos se engraçava com o salva vidas, o pai com uma garçonete e o casal de filho espiava e depois acabavam fudendo entre eles. Na cama fiquei chupando os peitinhos da Manu, que delicia, durinhos, grandes para seu corpinho, e lambia entre eles, vi que o salva vidas lambia entre as tetas da loira no vídeo e fazia igual. Logo a Manu alcançou meu pau, punhetava e logo depois foi chupar, conseguia enfiar a cabeça na boca, e logo virei o corpo pra chupar a sua bucetinha. Ela gostou disso, dava pra ver as reações do seu corpo ao toque, e percebi que ela buscava a mesma resposta, acariciava minhas bolas, voltava com a língua até a base e chupava inteiro, aquilo era delicioso. Olhamos na tela e agora o pai da família bombava no cuzinho da garçonete, e quase que por instinto lambuzei os dedos e fui brincando no cuzinho dela, ela passou a rebolar na minha língua, murmurava algo, eu melecava dois dedos e de novo enfiava e tirava e ela acelerou a rebolada, agora praticamente esfregava a minha cara na bucetinha e aumentou os gemidos e logo explodiu, diferente do dia anterior, agora parecia que sabia mais o que estava acontecendo, cravou os joelhos no chão e se entregou, fiquei livre para enfiar a língua dentro dela enquanto mantinha um dedo no cuzinho, ela estremeceu e pediu pra não parar, e logo ela saiu rindo, dizendo que era loucura, que estava pegando fogo, e sentou na cama!
Dei um tempo pra ela, me arrumei confortavelmente para ver os filhos no vídeo imitarem o pai e a mãe, que trepavam em cômodos diferentes, de repente a menina abaixou para olhar na fechadura e o moleque viu aquela bucetinha linda toda meladinha, não pensou em nada, encostou o pinto e foi empurrando enquanto bolinava as tetinhas dela, e logo eles trepavam no chão. Percebi que a Manu olhava muito curiosa aquilo tudo, e de novo pegando meu pau tentou comparar, e ri dela, disse que era muito maior que o meu e que a menina estava levando com prazer, ela riu nervosa, disse que queria esperar a Fabi, mas aceitou meu pedido e sentou no meu colo, como a prima fez antes, esfregava a bucetinha enquanto eu chupava as tetas dela, isso foi ficando bom, disse que queria gozar, ela pediu pra esperar um pouco, eu estava doido, aquela cena toda, as fodas consecutivas na tv e aquela delicia de menina rebolando no meu pau, estava complicado de administrar, até que ela tbm vendo a tv deixou meu pau encaixar na entrada, fiquei quieto, ela respirava acelerado, e rebolando foi descendo e meu pau entrando, ela travou e gemia, dizia que “esse caralho é muito grosso Jay, vai me arrombar”, não era mais a minha priminha, era minha putinha, e foi descendo até encostar no meu saco. Deitou sobre mim e nos beijamos, eu apertava seus seios, chamava de minha gostosa, e ela subia e descia os quadris, rebolava e metia de novo, estava adorando aquilo, gemia com dorzinha e logo acelerou, sentia suas coxas batendo nas minhas, e para meu espanto gozou de novo, gemendo alto, dizendo que era gostoso, que estava arrombada mas feliz, e foi até desabar sobre meu corpo, meu pau escapou, fiquei doido, queria meter mais um pouco, mas ela pediu pra esperar, desceu e meteu ele na boca, foi punhetando enquanto chupava a cabeça e explodi, ela tomou os dois primeiros jatos, começou a escorrer e ela esfregou nos seios, era muita porra, mas ela se divertiu, parecia que tinha conquistado algo, e logo estávamos os dois melecados.
Ficamos deitados abraçados, e ela me chamou para o chuveiro, fomos nos beijando, ela me olhava apaixonada, e me lavou inteiro, e quando estava de joelhos aproveitou pra lavar bem meu pau, e com aquela cara de felicidade disse: putz, vai ser difícil fingir para a Fabi que não rolou nada! Eu passei a mão nos seus cabelos e fiquei olhando nos olhos, ela chupava meu pau e sorria, então eu disse pra ela que ela era muito safada, já tinha dado a buceta antes, não era virgem mais, ela fez que não, depois disse que eu estava errado, então disse que se não me contasse iria judiar dela, e ela toda arrepiada apoiou na parede, empinou aquela bundinha redondinha e disse: judiar como? Que maldade você me faria? Apertei forte seus seios e fui metendo por trás, disse que era uma putinha, safada, e já tinha dado a buceta, mas que era minha, só ia dar pra mim! Ela ria e dizia, hummmmm, mas e meu namorado, como fica? Riamos, nos beijávamos e eu tive uma idéia tirada do filme, peguei o condicionador e passei no cuzinho, ela ria e perguntava o que eu ia fazer, e eu apertava as tetinhas e metia forte na bucetinha, mas parava e beijava sua boca, e quando ela estava molinha fiz ela se curvar, aquele cuzinho rosadinho todo pragueado até brilhou, fui metendo com calma, ela choramingava e ameaçava tirar, não deixei, fui ao talo, meti fundo, ela gemeu choramingando me chamando de malvado, eu fui metendo forte, e disse: quem comeu a sua buceta? Conta pra mim! Ela tremendo dizia que foi um amiguinho, mas que eu meti mais gostoso! E sempre apertando seus seios, meu pau entrava fundo naquela bundinha redondinha, e ela pedia: mete com carinho meu amor, na bundinha só você vai meter, seu tua putinha, vou deixar me comer quando quiser! E eu adorando aquilo tudo, beijava suas costas, dava tapas na bundinha e ouvi: goza no meu rabinho, enche sua cadelinha de porra amor! Não aguentei, fui bombando e gozando, ela dava gritinhos a cada estocada, e gemia comigo, até que zerei, tirei tudo dele, e ficamos ali parados deixando a agua escorrer.
Terminei o banho e sai, deitei na cama e apaguei, ela veio depois, deitou peladinha comigo, nos beijamos e adormecemos, até que ouvi um barulho, acordei assustado, era o vizinho abrindo a janela, me vesti correndo, ela rindo, nos beijamos e sai pela porta de serviço, e depois ela me contou que a mãe entrou 5 minutos depois que eu sai.
Trepamos nós três por muitos anos até a Fabi namorar, ai ficamos somente eu e a Manu de rolo, mas cada um seguiu sua vida, e nos reencontramos no mesmo ambiente, 30 anos depois, todos com filhos, a Fabi com netos, e depois eu conto como foi a comemoração.