Descobertas de um Adolescente 11

Após sair da casa do Renan, complemento feliz e relaxando, devido a tudo que vivi em menos de 24h, cheguei em casa e meus pais já estavam prontos, como de costume meu pai reclamando pra caralho, por já ser quase 12h e eu está chegando nesse horário, enfim fui para meu quarto joguei outra água no corpo, saindo do banho, me olhei no espelho e fiquei me admirando, não com um olhar de soberba, mas de orgulho, sabe quando você se sente inteiro, pleno de si, eu olhei para meu reflexo no espelho e falei, “Eu sou gay”, nossa isso foi um alívio dentro de mim que não existe palavras para mensurar o quão verdadeiro eu me sentia comigo mesmo, me arrumei e desci em direção a cozinha, minha mãe estava colocando roupas na máquina e me perguntou “como havia sido a noite”, respondi viajando em meus pensamentos, que foi melhor do que eu esperava, minha mãe estranhou a forma que falei e perguntou se tinha meninas por lá, voltando a realidade quase engasguei com a água que eu estava bebendo, e respondi que não, mas que tínhamos nos divertindo bastante, jogando vídeo gamer, ela deu um sorriso com um tom de desconfiança, mas relevou ou fingiu relevar.
Com tudo pronto, entramos no carro e nos dirigimos a casa da minha avó, não moramos longe, mas são municípios diferentes, de carro um trajeto de 30 a 35 minutos de distância, assim que chegamos foi pego de surpresa, não era uma simples visita, mas almoço em família, pensei comigo, “nossa domingo perfeito”, obviamente em tom de ironia, sempre me dei bem com meus tios e tias irmãos do meu pai, mas são pessoas um pouco mais matutas e ignorantes, sempre com piadas de mau gosto ou machistas, meus avós paternos tiveram 6 filhos contando com meu pai, sendo 3 homens e 3 mulheres, meu pai era o homem do meio sendo meu tio Ricardo com 48 anos o mais velho, meu pai Ronaldo 38 anos e o mais novo entre os homens e também casula no geral o tio Júnior com 25 anos, seu nome mesmo era Antônio que vinha a ser o nome do meu falecido avô, mas Júnior detestava se chamado de Antônio e todos só chamavam ele de júnior, entre as mulheres tinha minha tia Helena 46 anos, Heloísa 41 e a mais nova entre as mulheres, tia Helen 32 anos, tia Helen não mora no Brasil, até hoje não sei muito bem, mas parece que conheceu um gringo, se apaixonaram e ela mora na Itália com ele e seu filho de 6 anos de idade.

Enfim fui logo falando com minha avó Julia, ela era maravilhosa e muito carinhosa comigo e com todos, era de se esperar uma simples visita virar um evento, minha avó sempre foi de casa cheia, muita comida e sempre rodeada dos filhos e netos, falando em netos, tio Ricardo tinha 2 filhas, Sabrina 30 anos, e Suelen 26 anos, tia Helena tinha 3 filhos sendo 2 meninas e o casula um menino, Deise 25 anos, Patrícia 23 anos e Patrick 21 anos, inclusive Patrick e o primo que contei para os meninos que uma vez quando jogávamos vídeo gamer, propôs de quem perdesse, seguraria o pau do outro. Bom dia Heloísa não tinha filhos, casou a pouco tempo, sempre foi uma mulher muito estudiosa, inclusive era a única dos irmãos do meu pai que estudou em uma faculdade e era contadora, lembro de a um tempo atrás ver meus tios conversando e falando que ela poderia ser lésbica, só por que nunca tinha casado e na época faltava pouco para os 40 anos, como disse meus tios parecem viver no século passado, tia Heloísa sempre foi pra frente, e muito carinhosa comigo, sempre me levou pra sair, na verdade sempre gostou muito dos sobrinhos em geral, depois da tia Heloísa tinha meu pai que só tem eu de filho, logo após minha tia Helen com o Benício de 6 anos, que e italiano rs, ele nasceu na Itália e só vimos ele duas vezes, quando ela veio nos visitar quando ele tinha 3 anos e ano passado com 5 anos de idade, por último o problemático do meu tio Júnior que não trabalhava, vivia de bico e o único que morava com minha avó, ele já tinha um filho de 4 anos o Marcelinho como chamávamos, como podem ver uma família grande e bem diversas.

Todos meus tios estavam com exceção da tia Helen que como eu já disse mora fora, todos estavam no quintal, sentados em cadeiras e bebendo a tradicional cerveja e assando churrasco na churrasqueira o que e muito comum nos domingo dos cariocas, quintal esse que tem três casas, a da minha avó que mora ela e tio Júnior, a casa da tia Helena que mora ela o marido que também e caminhoneiro assim como meu pai e o seu filho Patrick, pós Deise e Patrícia já eram casadas e moravam já com seus maridos, e por último a casa da tia Heloísa que casou e morava com seu esposo. Tio Ricardo e meu pai tinha suas casas em outro lugares, bom além dos meus tios estava Sabrina e Patrick e o Benício filho do tio Júnior, todos começaram a conversar e a confraternizar no domingo em família rs, tia Heloísa me perguntava sobre a escola nova, como eu estava me adaptando, o engraçado que ela era a única que nunca me perguntou sobre namoradas, ou coisas do tipo, no fundo eu tinha certeza que ela sabia sobre minha sexualidade, pós a uns 2 anos ela conversou comigo sobre eu confiar nela seja o assunto que fosse, e que eu nunca deixaria de ser sobrinho e principalmente amado por ela, realmente ela sabia, mas como sempre maravilhosa esperava eu me senti confiante para contar, o domingo foi passado, e meu primo Patrick me chamou para ver os jogos novos que ele tinha comprado para o PS5 dele, fiquei meio receoso, pós a um tempo ele fez a proposta de cada um pegar no pau do outro e principalmente por ele sempre me olhar de forma diferente, Patrick era um rapaz de 21 anos negro, como todos da família, inclusive eu era o mais clarinho, pós minha mãe e branca, Patrick era alto devia ter 1,82 de altura, magro, usava óculos, digamos um típico nerd meio mavambo, usava um corte que está muito popular no momento, (corte do jaca) com várias pintinhas loiras de reflexão feito no cabelo, fui entrando com ele na casa da tia Helena, e fomos em direção a seu quarto, Patrick foi logo me perguntando sobre a academia, disse que viu pelos stories do Instagram que eu estava malhando, foi ligando o vídeo gamer, e ficamos conversando, ele me contou que iria começar na faculdade no próximo semestre, que o Enem que fez no ano anterior, tinha dado resultado, falou que iria estudar em uma faculdade pública que tem no município onde minha avó mora, mas que essa faculdade tinha 2 sedes uma mais próxima e outra mais distante, e que o curso que ele iria cursar só tinha na mais distante e que provavelmente teria que dividir uma casa com outros estudantes, algo que era comum por lá, pós ficaria muito inviável ir e vir todo dia, ficamos conversando sobre amenidades e sobre os jogos, fui reparando em Patrick e ele era um cara bonito, seu quarto era bem arrumado e no fundo ele era legal, fiquei olhando pra ele e viajando nos meus pensamentos até que ele me perguntou no que eu estava pensando, me tirando da viagem que eu estava fazendo em minha cabeça, me assustei e meio que gaguejando respondi que estava pensando em um trabalho da escola, fiquei nitidamente sem graça e Patrick me olhando com um olhar meio que de desconfiança, por um segundo pensei comigo que agora eu já tinha mais experiência, já tinha perdido minha virgindade e que eu poderia tentar descobrir o que ele queria quando a uns anos propôs cada um pegar no pau do outro, esperei uns segundos e soltei a bomba.

Lúcio: Patrick lembra quando estávamos jogando vídeo gamer e tu veio com a história de quem perder pegar no pau do outro, da onde tirou isso!

Patrick: Que isso cara que história e essa, lembro disso não rs.

Lúcio: Para cara deve fazer uns 3 anos me lembro bem, eu fiquei nervoso e sair correndo lá pra fora.

Patrick: A mano sei lá, eu devia está zoando você, não me recordo bem!

Lúcio: Entendi e uma pena, hoje eu não ficaria nervoso e toparia essa proposta

Patrick arregalou os olhos e até eu fiquei meio encabulado com minha ousadia, cheguei a pensar comigo “to andando muito com Thiago”, kkkk acabei dando um sorriso devido a meu pensamento, Patrick sorriu também e questionou se deveria ser como ele propôs da outra vez, quem perder pegar no pau do outro, eu respondi que poderia sim, questionei se seria só encostar por cima da roupa ou colocando o pau pra fora, ele deu um sorriso safado e disse que colocando pra fora, ficamos uns segundos olhando um para o outro sem saber como agir, até que ele tomou a iniciativa e disse que iria lá fora ver como estava o clima, por que se alguém pega se não entenderia a “brincadeira” levantou e eu pude perceber que ele estava de pau duro, ele usava camiseta e uma bermuda dessas de velcro, tipo surfista, ele foi e logo voltou dizendo que estavam todo entretidos, disse que fechou a porta da sala que dava acesso a casa e completou falando que a tal porta fazia barulho e daria para ouvir, encostou a porta do quarto deixando ela meio aberta, para que a gente ouvisse o barulho da outra porta, voltamos a ficar sentados um do lado do outro na cama, ainda sem jeito, olhando um para o outro, eu já estava olhando bem na direção da piroca dele, que como eu disse fazia um bom volume, pra não dar muita bandeira, cortei o transe que estávamos perguntando qual seria o jogo, ele colocou um de luta pós disse que seria mais justo, escolhemos os personagens e começamos a jogar, logo de primeira perdi e confesso que me esforcei com sinceridade, ainda tinha os medos e inseguranças e não queria ser o primeiro, mas o destino me pregou uma peça e eu teria que ir a diante, Patrick começou a me zoar chamando de fraco, rindo da minha cara pós eu havia perdido, ficamos mais uma vez em silêncio, até que eu bem safadinho mais uma vez, tomei a iniciativa dizendo,” Poxa primo, perdi e agora terei que pagar a prenda”, Ele ficou em pé, bem na minha frente, eu ainda sentado na cama, bem na direção da cintura dele, olhei em seu olhos e novamente pra rola que nesse momento marcava na bermuda, a rola estava de lado, nitidamente dura, marcando mesmo, dava pra ver o contorno todo, dei um sorriso e apertei ainda com ele de roupa, comecei a sentir a grossura do pau dele e pude perceber que era um pau bem grande e grosso, ele ficava me olhando com uma cara de safado, dando sorrisos e até colocando a língua pra fora, eu ia apertando todo o comprimento do pau, comecei a perceber que a onde provavelmente estava a cabeça, estava ficando molhadinho, questionei se ele estava sem cueca e ele disse que antes de voltar para o quarto ele tirou, para facilitar, Patrick era um safado sabia do que queria, não satisfeito olhou em meus olhos, segurou meu queixo e disse, não se esqueça que o combinado e colocar ele pra fora, eu rir e falei e só colocar rs, Patrick levou a mão até o botão que prendia a bermuda, e foi abrindo o velcro bem devagar para não fazer muito barulho, foi quando a bermuda dele caiu no chão pós ele era magro e estava sem cueca e uma rola linda apontou em minha cara, quase acertando meu nariz.

(Foto ilustrativa)

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