Nosso beijo durou alguns minutos, até que Fabrício recobrou a consciência, me empurrou novamente e voltou a chorar, falava coisas como “isso e errado, o que você está fazendo aqui, não não eu sou homem” fiquei uns segundos em silêncio, percebi que eu não teria como ir embora, ele entrou pra dentro do quartinho ainda em prantos e eu peguei meu telefone, liguei pra minha mãe e disse a ela que dormiria na casa do Renan, ela não aceitou muito bem, mas inventei que não estava conseguindo carro de app enfim, assim que desliguei o telefone, fui atrás do Fabrício que estava sentado em uma cama de solteiro, bem velha em um canto dessa quartinho, me sentei do lado dele, segurei em suas mãos e disse para ele se acalmar, falei que era normal, que ele não precisava se sentir assim, percebi neste instante que ele estava vivendo um conflito interno, como eu vivi durante muito tempo. Fiquei dando carinho em uma das suas mãos, até que ele secando as lágrimas me perguntou, “Voce gostou do beijo” respondi “foi bom sim” ele deu um sorriso sem graça, parecia está mais calmo, aí ele disse “quer tentar de novo “ eu disse que só se ele se sentisse confortável, e ele respondeu estava mais calma e que queria, assumi o controle da situação e puxei ele para um beijo, Fabrício beijava bem, mas ainda estava acanhado, o que fez com que eu “dominasse” devagar fui deitando ele na cama, e deitando por cima dele, sentir na hora que deitei que ele estava excitado, seu pau estava bastante duro, ficamos nos beijando e nos sarrando um tempinho, deitei a cabeça no travesseiro velho que tinha, e puxei ele pra ficarmos de ladinho, fui alisando suas costas até que segurei sua bunda, sentir ele meio que se assustar, mas ele continuou o beijo, tomado pela coragem ele colocou umas das mãos sobre meu peito, eu ainda estava de camisa, ele foi descendo as mãos pela barriga, chegou próximo a meu pau, sentir ele meio inseguro, na dúvida, para dar coragem, segurei em sua mão e coloquei ela sobre meu pau ainda coberto pela roupa, Fabrício ficou fazendo carícias sobre a rola até que segurou ela, fazia movimentos leves de masturbação, comecei a beijar o pescoço dele, chupar suas orelhas o que sem dúvidas foi deixando ele mais relaxado, aproveitei disso e abocanhei seus peitos, que nessa altura estavam pontudos e bem salientes, quando comecei a chupar ele começou a gemer baixinho o que me fez tomar mais coragem e descer até sua barriga, já tinha percebido meu papel no que começava a configurar uma transa, mas tinha que ir com cuidado para não assustar ele, dei leves mordidinhas e olhava pro seu rosto que demostrava um sorriso de aprovação, cheguei sobre seu pau e dei leves mordidas por cima da bermuda, ele gemia e movido pelo tesão, o próprio desabotoou a bermuda e eu já puxei seu pau, tirando da cueca, sua rola não era a maior que eu já tinha visto, devia medir uns 17 a 18 CM, preta de cabeça vermelha, dei uma cheirada na rola, lambi a cabeça e enfiei na boca, começando a mamar bem gostoso, Fabrício jogava a cabeça para trás e se contorcia com a mamada, fui puxando a bermuda junto da cueca e deixei ele peladinho, enfiei seus ovos na boca e dei um bom trato, bem devagar fui levando um dedo em direção a seu cuzinho, de forma bem singela, para mais uma vez não assustar ele, que reagiu bem, fiquei alisando e rodilhando o dedo o que fez ele gemer mais intensamente, aproveitei a oportunidade e cai de boca no cuzinho dele, ele gemia mais intensamente me dando a certeza do meu papel, depois de chupar seu cuzinho por uns 5 minutos, abocanhei novamente sua rola, e levantei ele ficou sentado ainda na cama, abaixei minha bermuda junto da cueca e direcionei a seu rosto, Fabrício ficou uns segundos me encarando, acho que pensando se realmente iria fazer, mas o tesão moveu ele e começou a enfiar minha rola na boca, confesso que um pouco sem jeito, mas com muito vontade, em poucos segundos já estava melhorando o jeito e eu aproveitando a mamada gostosa que recebia, Fabrício levantou ficou de joelhos na cama, o que facilitou para eu voltar a brincar com seu cuzinho, isso em quanto ele me mamava, após uns minutos levantei ele para dar um caprichado beijo, morder o seu lindo pescoço e chupar sua orelha, Fabrício estava nitidamente entregue, eu sabia que nesse momento ele já tinha deixado qualquer dúvida para trás então perguntei “Quer me dar seu cuzinho?” ele me olhou nos olhos e disse que tinha medo, eu respondi para ele pra tentar relaxar, que dói sim, mas e uma dor que alivia e leva a o prazer, ele disse que queria tentar, mas me fez garantir que se ele pedisse eu iria parar. Deitamos na cama, de ladinho pós lembrei que quando eu perdi a virgindade, Thiago me aconselhou a começar nessa posição, eu sentir dor sim, mas hoje com mais experiência sei que facilita bastante, eu não tinha lubrificante para usar com Fabrício, mas estávamos em um mercadinho, ele foi atrás de um hidratante, destes que vender em mercado, usaríamos para ajudar na penetração, brinquei mais um pouco com seu cuzinho e encostei a cabeça da rola na entradinha, fui beijando seu pescoço, fazendo carinho em todos seu corpo, para ajudar no relaxamento, fui sentindo seu cuzinho piscando e ele gemendo com meus toques, era o momento fui forçando a rola e sentir quando a cabeça rompeu sua virgindade, Fabrício deu um gemido e levou uma das mãos até minha cintura, falei pra ele se acalmar, fui novamente dando beijos e fazendo carinho levou alguns segundos e ele foi relaxando e eu bem devagar fui indo e voltando, ele nitidamente estava tenso, mas agora mais confiante, e normal pós sim você está sentindo dor, mas seu corpo entende essa dor como um prazer, ou seja a dúvida não e só sua se continuar ou não mas também do corpo que está percebendo uma dor, porém um estímulo de prazer, Fabrício já gemia e eu continuava nesse vai e vem bem lento, quando percebi estava com a piroca enfiada todinha no cuzinho do boy que até uma hora atrás parecia me odiar, fiquei paradinho para eu se acostumar e fui metendo bem gostoso, segurava com uma mão em seu peito, a outra levei até seu pau para estimular, e tanta emoção misturada com a dor, que normal o pau do passivo dar uma amolecida, por isso me sentir na obrigação de estimular ele para o prazer ser o único sentimento que ele sentisse, o único barulho que se ouvia era dos gemidos e da bombada que agora já estavam mais fortes, mano que cuzinho gostoso e apertando, era uma sensação sem preço, resolvi mudar a posição e coloquei Fabrício de 4 na cama, voltei a bombar, teve um momento que estiquei o corpo de dele, que ainda estava de joelhos na cama, e fiquei metendo bem devagar, em quanto beijava sua boca e seu pescoço, Fabrício dizia que era bom de mais, e pediu para eu foder gostoso, aí mexeu com meu ego e fodi com vontade, virei ele de frango e botei piroca pra dentro, seu olhinhos reviraram de tesão, voltei a beijar sua boca deitado por cima dele, e acho que devido a pressão encima do seu pai, Fabrício gozou gemendo bem alto sobre nossas barrigas, tadinha ele ficou tão abismado que repetia gozei sem tocar no pau, gozei sem tocar no pau rss, seu cuzinho mastigou minha rola que estava dentro, acelerei a bombada e gozei dentro do cuzinhos. Me joguei em cima do Fabrício e ficamos uns minutos recuperando fôlego e se dando carinho, o momento foi interrompido por ele rindo, questionei o por que da risada ele respondeu “ Você não acha louco, eu te tratava tão mau, agora acabei de dar pra você, acho que já era tesão “ ri também e lembrei novamente da frase do Darlan, e perguntei qual o realmente motivo dele me odiar?
Fabrício: Cara sempre soube que eu era gay, tenho que confessar que essa foi e não foi minha primeira vez, foi por que e a primeira vez que eu quis, um amigo do meu irmão abusou de mim a quase um ano atrás.
Lúcio: Você não precisa falar sobre isso!
Fabrício: Mas eu quero contar, estou aqui pelado com você, acabamos de transar me sinto de alguma forma íntimo a você.
Levantei, pegamos uma blusa dele para nós limpar, ele foi até a cozinha passou um café, colocamos nossas cuecas e sentamos na cama, e eu disse, sou todo ouvidos.
AVISO PARA GATILHOS, SE NÃO SE SENTIR CONFORTÁVEL COM O TEMA NÃO CONTINUE!
Fabrício; A quase um ano atrás, pouco antes do meu irmão ser preso, em um sábado ele e uns amigos foram para uma festa qualquer, fiquei em casa, minha avó tinha ido visitar uma prima em campo grande, passaria o final de semana lá, algo muito raro de acontecer, ou seja a casa era toda nossa, eu trabalhei até às 22:00 aqui no mercadinho e iria abrir no domingo, ou seja final de semana maravilhoso rs, sai daqui, passei na praça e compro lanche e fui para casa, assim que cheguei Denis meu irmão e seus amigos estavam terminando de se arrumar para sair, já era por volta das 23h, Denis tinha um amigo chamado Tatú, esse obviamente era um apelido, acho que o nome dele era com T e por algum motivo idiota deram esse apelido para ele, Tatu tem a mesma idade do meu irmão 20 anos, cabelo curto, corte do jaca, e alto deve ter uns 186 de altura, magro, negro e muito brincalhão o que acredito me encantava nele. Tatú sempre frequentou lá em casa e tenho que admitir eu tinha uma quedinha por ele, mesmo não lidando bem com a minha sexualidade, eu sabia que gostava de garotos, nunca dei em cima dele, mas sem dúvidas em algum momento devo ter demostrado de mais minha admiração e alegria sempre que ele estava por perto o que era bem constante, bom Denis e Tatú saíram com a galera e eu fiquei, comi meu lanche fiquei vendo televisão na sala, nossa casa e humilde e só tem um quarto, lá para duas horas acordei, tinha cochilado no sofá onde eu geralmente durmo, lembrei que minha avó não estava em casa e fui para o quarto dormi lá, peguei roupas de cama e fiz uma cama na sala, sabia que Denis iria chegar e sem dúvidas não viria sozinho, deitei na cama e apaguei, despertei sei lá que horas, com uma mão alisando minhas costas, eu estava sem camisa como costumo dormir geralmente, tomei um susto virei e era o Tatú, perguntei o que ele estava fazendo ele deu um sorriso e disse que não sabia, mas queria dormir ali comigo, falou que Denis estava muito bêbado e fedendo a cachaça, junto de mais um amigo deles, disse que se sentiu desconfortável e lembrou que eu deveria está dormindo sozinho na cama da minha avó, questionei ele sobre está alisando minhas costas ele respondeu que eram bonitas e que ele não aguentou, Tatú estava nitidamente tão bêbado quanto imagino que Denis estava, um bafo de cachaça, falei que ele podia dormir ali, mas para ele chega pra lá, não sou inocente, sabia que ele estava me alisando e o porquê disso, obviamente era um sonho se realizando eu era apaixonado nele, mas fiquei nervoso, quando pedi para ele se afastar, ele me abraçou jogou um dos braços até minha barriga, colocou a boca em meu ouvido e eu percebi que ele estava pelado, pós senti seu pau nitidamente em minha bunda que só era coberta por um shortinho fino, Tatú com a boca em meu ouvido falou, poxa Fabrício, agora que eu tive coragem você vai correr, tu acha que não reparo no jeitinho que você me olha, na forma que me encara e me admira, até seu irmão já percebeu, geral sabe que você e um viadinho, nessa hora meu sangue ferveu, foi um misto de tesão e medo, eu não sabia o que dizer ou fazer, perdido em meus pensamentos pós até esse momento nem eu mesmo tinha certeza do que eu era, quando dei por mim, Tatú estava alisando todo meu corpo, passando a língua na minha orelha e com uma das mãos descendo meu short, eu tremia e confesso que de nervoso, toquei inúmeras punhetas pensando nesse momento, mas estava estranho, não era minha vontade entender, mas eu não tinha o que fazer, ele tirou meu short, apontou o pau pra dentro da minha bunda e ficou catucando, não meteu, mas tinha hora que eu achava que ia entrar, sua rola não parecia ser grossa, mas babava muito o que fazia as vezes ela quase entrar no meu cuzinho virgem, eu estava tenso, nitidamente não queria está ali, Tatú cansou do que estava fazendo virou de barriga pra cima pegou em minha cabeça e direcionou até seu pau e me fez abocanhar, tinha noção só por conta de pornô etc, Lúcio não vou dizer pra você que eu não estava de pau duro, eu estava, mas tudo era estranho, o cheiro não era bom, não vou dizer que estava fedendo, mas nunca foi do jeito que imaginei, não estava sendo bom. Me esforcei o máximo que pude na mamada, até por que ele segurava minha cabeça e forçava sem me dar tempo de respirar, de repente ele puxou minha cabeça, me virou de bruços na cama, se jogou em cima de mim, cara só deu tempo dele tampar minha boca com uma mão e sem lubrificação, sem avisar, sem preparo, sem pena ele enfiou o pau completo dentro de mim, eu queria gritar mas não conseguia, tentava me bater na cama mas não conseguia, a lágrima descia do meus olhos sem nem eu sentir, não lembro de muita coisa, mas não durou muito ele meteu, meteu e gozou, sentia o corpo dele tremer todo e ele deu um gemido alto, sem falar nada ele saiu de cima, abaixou no chão pegou o que achou ser a roupa e saiu do quarto, eu estava em choque, não conseguia me mexer.
Lúcio: Nossa eu não consigo imaginar como você se sentiu.
Fabrício: E é não acabou aí, acho que passou uns 20 minutos, meu irmão entrou no quarto, junto dele um cheiro da verdinha, forte só escutei ele falando caralho tu deu mesmo, eu não sabia onde enfiar minha cara, ainda estava paralisado, além da dor a vergonha, Denis deu um tapa na minha bunda e falou, porra mano se tu era viadinho era só ter falado, acordei com o gemido do Tatú comendo você, levantei acendi um e vir ele saindo do quarto, ele me contou tudo, era só tu ter falado que queria rola porra, já que deu pra ele vai dar pro irmão aqui, comi nem uma mina hoje, eu tentei falar que ele estava maluco, só sentir ele me puxar mais para beira da cama e fez igual o seu amigo só meteu, diferente do Tatú, Denis meteu por muito tempo a dor ainda existia, não tinha toque nem nada, era só rola no cu, o pau do Denis parecia ser bem mais grosso que do Tatú, e o que eu mais me odeia e que eu sentir prazer, Denis metia alucinadamente, e assim como hoje aconteceu acho que pelo tesão e pela pressão do meu pau que estava duro sobre a cama, em um determinado momento eu gozei sem tocar no pau, acho que ele sentiu meu cu apertando sua rola e ele gozou muita porra no meu cuzinho, Denis ria e dizia, “caralho que cu e esse mano” sem se preocupar comigo ele tirou o pau e também saiu do quarto, nem sei se ele tinha tirado a roupa, mas acho que não, lembro de sentir a bermuda dele batendo na minha bunda as vezes, eu só me arrastei de volta pra cama e apaguei, no dia seguinte quando acordei Tatú já não estava mas lá em casa, eu tinha perdido a hora de trabalhar e quase perdi meu emprego por causa disso, não consegui ir trabalhar, estava muito dolorido até para andar doía, Denis estava só de cueca jogando no chão da sala, tomei um banho, voltei pra cama e apaguei, meu irmão não tocou no assunto, até hoje não sei se ele lembra, Tatú deu um sumiço lá de casa, tempo depois Denis foi preso, já esbarrei umas vezes com Tatú na rua ele só faz sinal com a cabeça, mas não fala comigo, eu peguei nojo dele e raiva, já meu irmão eu não sei oq ué sinto, tenho que admitir sentir prazer com ele me comendo, e isso me consome por dentro, quando ele foi preso precisei me virar nos 30, minha avó ficou muito mau e nem tive tempo de lidar com isso, quando você entrou na escola, sei lá te achei bonito, você não deve lembrar mas no primeiro dia de aula, no intervalo eu estava indo falar com você tive um minuto de coragem, mas logo vir você sendo puxado pelo Thiago, fiquei com raiva depois disso vocês não se desgrudaram mais, você e os meninos ficaram muito amigo, e acho que misturei meus problemas e de alguma forma criei a ilusão de que você não era gente boa, neste mesmo dia até dei um esbarrão em você no futebol após a aula, você reclamou geral te defendeu o que me gerou mais raiva enfim, te peço desculpas não foi justo, você não tinha e não tem nada haver com meus problemas.
Fiquei incrédulo com tudo que Fabrício me contou, ele chorou um pouco, chamei ele para deitar, ficamos abraçados, confesso que fiquei até de pau duro de novo, mas não tinha clima, o cara tinha acabado de confessar que praticamente foi estuprado, Fabrício pegou no sono e eu fiquei ainda uns minutos deitado, pensando na loucura que foi esse dia, além do Darlan meio que dando a entender que curtia, eu tinha me entendido com Vinícius que digamos confessou que sentia algo a mais por mim mas deixou claro que não namoraria um homem, o que também não era minha vontade até por que eu nem sabia se o que eu sentia por ele era tesão ou um misto de paixão, e pra minha surpresa eu estava terminando a noite nos fundos de um mercadinho de bairro agarradinho do Fabrício, cara que até horas atrás nem me dirigia a palavra, mano eu sou tão novo e tô vivendo tantas coisas, que tenho que admitir são boas, a meses atrás eu nunca me imaginaria em uma situação dessa, mas conheci caras que me ajudaram a me libertar das minhas amarras, eu não era mais o menos e nem queria ser perdido em meus pensamentos decidir que eu deveria parar de me esconder, pensei em minha mãe e na vontade de contar tudo para ela, sempre fomos muito amigos, mas também veio meu pai na cabeça, acho que ele nunca me aceitaria, até tio Júnior achava isso, em meio a isso tudo peguei no sono!
[AutorLu] Que reviravolta meus amigos, e você não tem noção de tudo que ainda tem para acontecer, meio do ano tá chegando bem as férias, fora toda loucura que está acontecendo na vida do nosso amigo Lúcio, continuem lendo, curtindo e comentando até o próximo!
Peço desculpas pela demora, os contos são grandes e demandam tempo, mas tô tentando postar pelo menos um por dia, só final de semana que as vezes fica mais difícil, mas muito obrigado por acompanhar e vou me esforçar!!!
Está ótimo o conto, mas bem que deveria publicar mais rapido. rsrsrs