TREPANDO NOVAMENTE COM O PORTUGUES SEU FRANCISCO

          Nossa, eu não acreditava, mas que merda, me escondi tanto do cara a dois ano atrás e ali estava ele me olhando com aquele sorriso safado que eu conhecia muito bem, pedi a deus que ele não tivesse me reconhecido mas em vão, vi pelo rabo do olho que ele levantou-se do assento onde estava no metrô e se aproximou de mim sentando-se bem na minha frente, eu fiz de conta que não era comigo, que não o conhecia mas ele sorrindo me chamou pelo nome!!!, olá dona Ivete!! com aquele sotaque horroroso carregado de português, quase desmaiei, o desgraçado tinha me reconhecido e pior, me chamado pelo nome errado de novo, odeio!! aquilo, Ivete é o nome da minha mãe e ele sempre me chamava assim, acho que tinha dificuldade de pronunciar Ivonete.
          Eu estava no metrô indo em direção a estação Brás onde pretendia ir a uma loja comprar algumas roupas, mas continuando no presente, fingi um grande susto e olhei para ele!!! seu francisco!!! eu disse fingindo surpresa e encarando ele!!! pensei!!! nossa, feio como sempre aquele nariz amassado, o sotaque horroroso de português, baixinho, barrigudo, enfim um homem feio demais, fazia mais de dois anos que havia acontecido.            
          Olhando para ele ali na minha frente, me lembrei de cada detalhe da aventura proibida com esse homem e dos diversos orgasmos que me proporcionou, aconteceu quando eu morava em Guarulhos, eu idiota com ciúmes do meu marido, achando que ele me traia com a nossa senhoria a Lourdes que era amante do português seu Francisco, acabei passando uma noite inteira metendo com esse homem achando que estava me vingando do meu marido, pensava que.. já que ele estava me traindo com a Lourdes, eu iria trai-lo com o amante dela, o português Sr Francisco.
          Nossa que coisa, me lembro que atrai ele para dentro da minha casa enquanto meu marido trabalhava a noite e a Lourdes tinha viajado as pressas devido problemas de família, eu sabia que ele viria ali aquela noite pois a Lourdes me preveniu antes de sair e pediu para informá-lo sobre a viagem urgente que teve de fazer e eu vi ali a oportunidade de levar a forra pelo que eu acreditava que ela e meu marido estavam fazendo comigo, me traindo
          Me preparei toda, tomei um banho demorado, me perfumei e usando um vestido bem curto que não usava normalmente exatamente por ser curto demais e meu marido não gostava, era tão curto que deixava porção generosa das minhas coxas de fora e qualquer abaixadinha já mostrava o inicio da minha bunda, um degote profundo sem sutiã que deixava parte dos meus seios a mostra e uma calcinha fio dental rsrs que entrava entre as nádegas e acendia meus desejos, para chamar a atenção dele e após umas duas cervejas, eu atrevidamente toquei seus joelhos com minha coxa, enquanto comentava com ele que eu achava que meu marido estava de caso com a Lourdes sua amante, ele não acreditou muito e percebendo minhas intenções, se aproveitou disso, começou a me bolinar por baixo da mesa com a mão sobre minhas coxas, até eu me assustar com um toque mais atrevido na boceta através da calcinha e arrependida e muito envergonhada, levantei da mesa e fugi dele, dai pra frente vocês tem de ler o conto!! “TRAIÇÃO EQUIVOCADA”.
          Voltando ao presente rsrsr me senti muito desagradável pela presença dele, mas não podia ser mal educada; Olá seu Francisco!!! tudo bem!!!, ele todo sorridente comentou!!! nossa que bom encontrá-la dona Ivete...(meu nome errado de novo).., se escondeu de mim depois daquela noite!!! ele perguntou, eu fiquei vermelha como um pimentão e olhando em volta para ver se ninguem ouvia seus comentários, pedi a ele que não falasse sobre aquilo, mas ele insistiu no assunto falando bem baixinho...
          Não dá pra esquecer dona Ivete,(errou meu nome de novo o idiota) aquela noite não sai da minha mente, nunca senti tanto prazer com uma mulher como senti com a senhora, não dá pra esquecer o que houve entre nos e tenho certeza que a sra também não esqueceu pois me lembro muito bem que quase desmaiou de prazer nos meus braços, eu vermelha de vergonha não sabia o que fazer nem o que dizer, pior que ele tinha razão, apesar de ter me arrependido, pois nunca tinha traído meu marido, nunca gozei tanto com um homem como gozei com ele, era feio, baixinho, barrigudo mas tinha um cacete enorme, uns 23 centímetros grosso, cheio de veias salientes e metia de uma maneira deliciosa demais.
          Naquela noite com ele, me lembro muito bem, eu gozei 6 vezes, quase desmaiei de exaustão e