Olá, vou contar a vocês uma história que aconteceu comigo quando eu era bem jovem ainda, ai meus 17 anos e ainda não conhecia o Carvalho meu marido; Na época eu namorava um rapaz chamado Inácio, da mesma idade que a minha.
Eu ainda era virgem na época, o meu namorado Inácio bem que tentava mas eu nunca deixava ele passar das carícias leves, as mais ousadas eram no máximo pegar em meus seios através das roupas, mas depois que ele me deixava em casa, ai sim eu me masturbava mas sempre com aquele sentimento de culpa, eu era meio inocente e meus pais crentes testemunhas de jeová eram muito severos com essas coisas de namoro e sexo e em casa o assunto era tabu e pecado, então fui descobrindo as coisas por mim mesma, na escola, reunião de amigas e agora com o primeiro namorado que também pertencia a igreja que minha família frequentava e tinha a permissão dos meus pais e irmãos para me namorar.
Ele era muito tímido e na maioria das vezes era eu quem tomava a iniciativa de beijar na boca, coisa nova para mim e eu sentia muito prazer nisso, ele com o tempo foi se soltando e começou a ficar mais ousado e acariciar meus seios, fiquei assustada a princípio pela ansiedade que me causava mas era muito gostoso e eu deixava, mas quando ele tentava apalpar meu corpo eu fugia assustada rsrsrs.
Seguíamos assim nesse namoro cheio de desejos proibidos mas totalmente contido pela religião, controle dos pais e falta de conhecimento, até que um dia marcado para sair com meu namorado, ele me deu o cano devido um trabalho de emergência, ele era mecânico e eu ali em pleno sábado, em casa muito puta da vida com meu namorado devido não poder sair e eis que surge a salvação, minha vizinha a Lourdes muito minha amiga e confidente, também tinha 17 anos como eu, me convidou para sair, meus pais permitiram pois confiavam na minha amiga já que era vizinha e seus pais também frequentavam o mesmo templo que nós , inclusive disse a eles que iria dormir na casa dela no retorno e eles permitiram; Já no ônibus minha amiga disse que nos íamos a um baile na Lapa, fiquei meio assustada pois eu não costumava frequentar bailes mas ela riu e disse que ninguém ia ficar sabendo, ela era mais esperta do que eu e também tinha um namorado e sempre me contava o que o namorado fazia com ela, ela já tinha deixado o namorado pôr o membro entre suas coxas e ele tinha gozado melando toda ela, me lembro que o dia em que ela me contou essa façanha eu fiquei com uma enorme tesão e em casa me masturbei pensando nisso, fingindo que era eu com o pau do homem entre as coxas rsrrsrrs.
Chegamos no local e entramos, era um baile comum, mas o salão as escuras somente com luz negra e alguns casais jovens dançando agarrados na pista de dança; o local estava tão escuro que mal dava para ver as pessoas, só as silhuetas rsrsrsr, sentamos em uma mesa vazia e minha colega mais assanhada que eu, pediu ao garçom cuba libre, uma bebida com rum , coca-cola e limão, eu nunca havia bebido aquilo mas era uma delicia, e ficamos ali bebericando enquanto alguém não tirava a gente para dançar. Logo apareceu um rapaz e convidou minha amiga e eu continuei ali só bebericando a deliciosa bebida gelada, ai percebi que um rapaz na mesa ao lado estava olhando insistentemente para mim, com as piscadas da luz negra, clareava um pouco em algum momento e eu percebi que era moreno, bonito e aparentava uns 28 ou 30 anos de idade, muito velho para mim mas era tão bonito e simpático; trocamos olhares e sorrisos por algum tempo e logo depois ele veio até mim e me convidou para dançar, não danço muito bem pois quase nunca frequentava bailes e disse isso a ele, ele riu muito simpático e disse não ter problemas, bastava eu acompanhar seu passos, me abraçou pela cintura, e pegou em minha mão, eu tremi ao seu contato e começamos a dançar; Ele era muito bom dançarino e conversava bastante, me deixou bem a vontade com um papo gostoso e envolvente, falamos sobre tudo e ai ele me perguntou sobre namorado, eu disse a ele que namorava ai ele quis saber porque meu namorado deixava uma garota linda como eu assim só, eu ri e contei a ele a história do bolo do namorado e o convite da amiga que veio me salvar o sábado, ele riu e continuamos a dançar, sentindo que sua mão apertava de leve minha cintura e me envolvia mais em seus braços fortes, estava assim envolvida com a dança e sentindo seu perfume másculo quando a musica acabou, nos separamos e ele me levou até a minha mesa, me sentei toda afogueada e corada com um sorriso nos lábios e minha amiga me perguntou se eu havia visto passarinho verde rsrrss, eu disse a ela o quanto o rapaz que dançara comigo era simpático e bom dançarino, ela riu e me lembrou que eu tinha namorado, pedindo cuidado para não me envolver, eu ri e disse que não só estava me divertindo. Ela foi convidada novamente para dançar e assim que começou uma musica lenta meu simpático galanteador me convidou para dançar novamente, me tomou nos braços e imediatamente senti seu corpo quente e forte encostar no meu, tremi de susto com aquele contato quente mas me aconcheguei aquele abraço, ficamos assim agarradinhos dançando bem devagar, ali ele falou em meu ouvido como eu dançava gostoso e me apertou mais, senti que ele estava duro se esfregando em mim, me assustei com aquele contato atrevido e sensual e tentei me afastar mas ele me segurou firme e eu relaxei deixando aquele momento mágico acontecer, senti sua respiração quente bem próxima do meu pescoço e estremeci me arrepiando toda, ele riu e perguntou se eu estava com frio me apertando mais rsrsrs, eu estava sem fôlego de tanto aperto mas era muito agradável, senti seus lábios tocarem a pele do meu pescoço e gemi baixinho, ele atrevidamente beijou minha pele arrepiada e elogiou meu perfume, eu estava mole em seus braços, sentia um frio intenso na boca do estômago, mais um calor insuportável entre as coxas, sentia minha bocetinha virgem meladinha de tesão, fiquei assustada achando que poderia escorrer pelas pernas srrrsrs. Estava assim nesse enlevo delicioso quando novamente a musica terminou, ele disfarçou a visível ereção com as mãos e fomos para nossas mesas, eu estava afogueada e corada, minha amiga riu e me disse para ter cuidado, pedimos mais uma cuba libre e fiquei ali trocando olhares com minha paquera, estava com medo e me sentindo culpada pelo prazer que estava sentindo em dançar com o rapaz, e por ter deixado ele beijar meu pescoço mas era tão bom, resolvi que ia brincar mais um pouco e depois pediria a minha amiga para irmos embora pois não tinha intenção nenhuma de trair meu namorado.
Assim que começou outra musica lenta, ele me tirou para dançar novamente, e imediatamente me envolveu em seu braços, não demorou eu senti sua ereção enorme cutucando a testa da minha bocetinha, nossa como era delicioso, eu não só permiti aquele contato cheio de pecado e culpa como comecei a me esfregar em seu pau duro rsrsrsr, ele suspirava forte e mordia meu pescoço de leve, procurou meus lábios e eu entreabri a boca para ele enfiar a língua, eu sentia sua língua explorando o interior da minha boca em um beijo que eu nunca havia sentido com meu namorado, entrelacei minha língua na dele e ficamos ali trocando nossas salivas deliciosamente, senti suas mãos avidas e atrevidas tocando o elástico da minha calcinha, apesar de muito assustada com a situação, gemi baixinho, ele ficou muito afoito e apalpou minhas nádegas, eu me assustei demais e tentei sair do perigoso abraço, pedi a ele para parar com aquilo que alguém podia perceber, ele voltou a mãos as minhas costas se desculpando e continuamos a nos beijar e eu sentindo a pressão do seu pau duro se esfregando sobre a testa da minha bocetinha, aquilo apesar de assustador era bom demais.
Ele me apertava gostoso e me pediu algo inusitado, pediu que no próximo intervalo eu tirasse a calcinha e o sutiã para a gente dançar mais coladinho, me disse que também ia tirar a cueca, eu me neguei e disse que não poderia fazer aquilo pois além de imoral, era pecado mas ele insistiu e nisso a musica acabou, fui para minha mesa toda tremula e corada e ele saiu disfarçando a ereção rsrsrsr. Contei a minha amiga sobre a proposta indecente para tirar a calcinha sutiã para aproxima dança e minha amiga assustada achou melhor a gente ir embora naquele momento mas naquele horário de madrugada não tinha ônibus, seria necessário esperar o negreiro, portanto desistimos de ir embora e tomamos mais uma cuba libre. Eu já meia bêbada, fui até o banheiro e depois de alguns conflitos internos com a razão e o medo, me decidi, entrei no box fechando a porta e retirei a calcinha e o sutiã guardando-os na bolsa, a bocetinha e as coxas estavam toda meladas de tesão, devido o rola rala com ele, os bicos dos seio estavam vermelhos e até doendo um pouco de tão duros, eu utilizei um papel higiênico e me sequei; Voltei ao salão e assim que sai do banheiro, me parecia que todas as pessoas olhavam para mim como se soubessem que eu estava sem calcinha, eu nunca havia ficado assim sem calcinha por baixo das roupas em publico rsrsrsr, estava vermelha de vergonha, mas a situação era extremamente excitante, eu estava molhada de novo rsrsrsr, não comentei com minha amiga que eu havia feito o que ele me pediu rsrsrrs, e assim que começou nova musica lenta, ele me tirou para dançar, me abraçou e perguntou em meu ouvido se eu tinha tirado a calcinha, eu timidamente disse que sim ele me apertou mais e disse que tinha tirado a cueca, eu senti sua ereção bem maior, não sei se por falta das roupas intimas ou se ele estava mais duro devido ao fato de eu estar sem calcinha, sua boca tomou a minha e eu senti suas mãos descendo até minhas nádegas, senti o calor das suas mãos acariciando minha bunda e gemi com a bocetinha toda melada sentindo seu pau pressionando a testa da minha boceta, reclamei que alguém poderia ver, então ele me arrastou para um canto escuro do salão e continuou a me bolinar, eu permiti aquelas caricias proibidas mas deliciosas, não demorou e tive um orgasmo intenso durante aquela dança, ele teve de me segurar para eu não cair, ficamos assim coladinhos com ele me bolinando até a musica acabar, ai ele me pediu para descermos um pouco tomar ar, eu disse que ia daqui a pouco e fui para minha mesa vendo ele se dirigir para a porta de saída, comentei com minha amiga sobre o convite que ele fez, e ela me disse para não ir, eu estava com muito medo mas ao mesmo tempo muito curiosa e com medo do meu próprio tesão, fiquei um pouco por ali e depois de excitar mais um pouco aproveitei que minha amiga estava dançando, resolvi descer para a rua ao seu encontro.
Encontrei ele no pé da escada fumando um cigarro, ele imediatamente me pegou pela mão e entramos por um portão de madeira na lateral do prédio onde acontecia o baile, o local não passava de um depósito de coisas velhas, madeiras, e muitas caixas de bebidas vazias, tudo empoeirado e cheirando mau, mas escuro e seguro; ele se encostou na parede e me puxou contra ele entre suas pernas, eu estava assustada e pedi a ele para sairmos dali mas ele me segurou firme e me beijou profundamente, me abraçou e eu senti sua ereção novamente, ficamos assim nos beijando eu sentindo suas mãos avidas me alisando a bunda, o momento era assustador mas também delicioso pela tesão que eu estava sentindo.
Eu estava em total desvantagem, pois estava sem roupas intimas que ele havia me convencido a tirar e meu vestido era fechado da barra até em cima por simples botões que ele começou a abrir um a um, eu assustada tentava segurar a abertura do vestido pedindo para ele parar mas ele conseguiu desabotoar todos os botões e forçou a abertura do meu vestido me deixando totalmente nua, me abraçou me chamando de gostosa, pegando em meus seios, eu gemia e pedia para ele parar por favor, senti seus dedos mergulhando entre minhas coxas e pegando em minha boceta, gemi com muito medo mas também com um tesão que nunca havia sentido, nunca estivera nestas condições com meu namorado, o homem estava simplesmente abusando de mim. Nossa aquilo era demais, tive mais um orgasmo assim, quase desfalecendo com a intensidade da gozada, ele aproveitou meu quase apagão e abaixou as calças liberando um pinto enorme, grosso quente e duríssimo, senti seu pau se encaixando entre minhas coxas e gemi ele me segurou pela bunda procurando me penetrar, e eu tentando evitar, me contorcendo sentindo seu pau quente entre minhas coxas e por sorte ele gozou rápido, antes de me penetrar, senti seu esperma morno espirrar entre minha coxas me melando toda, tive um terceiro orgasmo, ele gozou gemendo muito e ficou ali agarrado comigo até passar os espasmos do gozo, tirou o pinto duro de entre minhas coxas e eu disse a ele que era virgem, por isso havia impedido a penetração, ele me pediu para ficar de costas para ele e levantando meu vestido encaixou o pinto duro e melado dos nossos sucos entre minhas nádegas e disse que já que eu era virgem ele ia comer meu cu, tentei escapar mas ele me segurou forte e continuou a esfregar a cabeça do pinto na entrada do meu cuzinho virgem, Eu nem imaginava como dói a penetração anal pois nunca tinha praticado mas sabia que era pecado e tentei impedir mas não deu, ele forçava e como o pinto estava todo melado dos nossos sucos, senti a cabeça se encaixando no meu cuzinho, ele me segurava pelas ancas e gemia de prazer, eu com muito medo ainda pedia a ele para parar mas ele não me escutava e eu senti a cabeça do enorme pinto entrando em mim, entrou e eu gritei de dor, ele tapou minha boca com as mãos e falando manso em meu ouvido ficou imóvel com a cabeça do pau dentro de mim, eu sentia o latejar potente do cacete e ele me tranquilizando, falando em meu ouvido, calma, calma delicia, está entrando, e eu sentia aquele nervo grosso e cheio de veias ir se acomodando dentro do meu reto, nossa como doía, ele foi colocando devagar e sempre me acariciando o grelo, e falando ao meu ouvido, me beijando o pescoço, e enfiando sempre, demorou um pouco até eu sentir seu saco me tocando as coxas, ai percebi que o pinto estava todo dentro de mim, eu sentia ele pulsando poderoso dentro de mim e o homem gemendo de puro prazer, ele me pedia para rebolar e eu comecei a me mexer com tudo aquilo enterrado profundamente dentro do meu pobre cuzinho, ele começou a meter e depois de umas 5 estocadas profundas, senti o seu gozo, intenso, seu pau soltava golfadas abundantes de esperma dentro de mim, e gozei junto com seu gozo, sentindo seus dedos manipulando meu grelinho teso, ficamos assim no gozo intenso e quase caímos devido a intensidade do gozo, ai fomos nos acalmando e senti seu pinto ir amolecendo até escapar do meu cuzinho, ele estava ofegante e eu sentia seu gozo vazando de mim, melando as minhas coxas, dei graças a deus por ele ter saído de mim, pois a dor era enorme devido a grossura do seu pau, peguei na bolsa uma caixa de lenços, passei alguns para ele enquanto me limpava, nossa não parava de sair porra do meu cuzinho, vesti a calcinha e coloquei algumas folhas de papel no cuzinho porque continuava vazando, ele também acabou de se limpar e subiu as calças, e saímos dali.
Subimos até o salão e ele se desculpou pelo ocorrido, disse que sentia muito mas não conseguiu se conter eu disse que tudo bem não tem problemas e nos despedimos ali, não trocamos telefone ou marcamos novo encontro, foi simplesmente uma aventura casual, eu sequer sabia seu nome, ainda estava pasma pelo acontecido, não acreditava que me guardei tanto sem permitir que meu namorado me tocasse e acabei servindo para o prazer sexual de outro homem que nem conhecia, ainda bem que consegui manter minha virgindade da boceta mas o cuzinho deixou de ser virgem rsrsrsrs, fiquei uma semana sentindo algumas dores no cuzinho , que foi passando devagar mas a lembrança da enorme tesão que eu senti ficou para sempre, os orgasmos que tive com ele foram tão intensos que quase desfaleci, nunca mais vi aquele homem, estive outras vezes no salão de baile mas nunca mais o vi, melhor assim, sexo sem compromissos e consequências, rsrsrrs.
Depois dessa trepada anal com um macho que nunca tinha visto, deixei meu namorado comer meu cu algumas vezes mas nunca foi igual aquela primeira transa anal, permaneci virgem na boceta até meus 22 anos, eu me casei com o Carvalho com 24 anos.
Claro que depois dessa transa maravilhosa, outras vieram até encontrar um homem maravilhoso que acabou levando o cabacinho da minha boceta mas isso é outra história.