Carona em viagem a Vera Cruz
Outra aventura extremamente deliciosa que me aconteceu:a aproximadamente 12 anos atrás, convenci a minha mulher a ir morar no interior em Vera Cruz cidadezinha do interior se São Paulo ao lado da minha mãe com minha filha mais nova Caire, infelizmente já falecida e minhas netas pequenas. Eu planejava me aposentar e me mudar para lá, mas depois de um ano minha mulher não aguentou e conforme havíamos combinado, caso ela não gostasse, voltaria para São Paulo, mas enquanto ela lá permaneceu, eu viajava para lá quase todas as folgas, na maioria das vezes de ônibus e as vezes de carro. Em uma dessas viagens, sai de lá em uma segunda feira ainda na 3a da 4 folgas que tenho direito, logo depois do café da manha afim de ter um dia de folga ainda para fazer algumas coisas em São Paulo, vinha tranquilo na estrada que da acesso a castelo branco, a estrada estava vazia, só dava eu na estrada, um dia com sol gostoso e muito agradável, vinha sossegado sem presa até meio sonolento quanto vi um jovem negro na beira da estrada acenando com a mão pedindo carona. Eu não gosto de parar para dar carona a ninguém principalmente em estradas pois tenho muito medo de bandidos e ladrões e não pretendia parar ali também e só diminui a velocidade ai deu pra ver que o negro era bem jovem, ai pelos seus 17 ou 18 anos, com cara de bonzinho inocente, vestindo uma bermuda larga e uma camiseta curta surrada, não me pareceu perigoso e nem dava pra notar algum volume que parecesse com uma arma escondida sob a pouca roupa que usava. Mesmo com receio, resolvi parar e ele veio correndo até o meu carro , ofegante e transpirando devido o sol, me agradeceu e eu fiquei preparado para arrancar com o carro em caso de perigo mas ele pediu por favor uma carona até a próxima fazenda que estava a uns 30 k dali, onde ele conseguira um emprego para colher milho em uma plantação, fiquei meio assim desconfiado mas o garoto me pareceu honesto e sua companhia ia me fazer bem, além do que talvez até uma aventura interessante podia acontecer quem sabe né, destravei a porta e ele entrou todo esbaforido, sentando no banco do carona, estava ofegante da corrida e meio suado rrsrsrs. O cheiro de suor do garoto era forte mas não me importei, reparei que era um negro jovem, forte e bonito e comecei uma conversa com ele, me disse que morava ali naquela fazenda com a mãe porem tinham acabado a colheita e ele foi convidado por um colega a colher milho na fazenda vizinha, por isso estava ali pedindo carona, depois de muita conversa, entrei no assunto que me interessava, e perguntei se ele tinha namorada ou era casado , ele respondeu que não e explicou que por ali não tinha muitas mulheres e as que tinha ou eram muito velhas e acabadas ou já casadas e ele ficava sem opção, ai perguntei como ele fazia para fazer sexo, me disse que se aliviava batendo umas punhetinhas e quando tinha oportunidade, comia o cu de um viadinho que vivia em outra fazenda vizinha rsrsrsrsr, esse fato me deixou cheio de esperança, eu ri e perguntei quantas punhetas por dia, ele todo sem graça me disse que as vezes até 6 ou 7 por dia e vivia com vontade rsrsrsrs Disse a ele que naquela idade era normal essa sensualidade forte, perguntei se ele gostava de transar com homem, e ele respondeu que na falta de mulher era muito bom , ai parti para o abate e perguntei na lata se ele estava interessado em transar comigo, expliquei a ele que eu era bissexual e gostava dos 2 sexos, ele estranhou mas achou interessante, perguntou se eu era viado rsrsr, eu vendo a ingenuidade do garoto confirmei explicando que era bissexual que gostava dos dois sexos , disse a ele que tinha um cuzinho bem lisinho e apertado e boca gulosa, ele fazia cara de admirado com aquilo e nada disse, perguntei se ele já tinha sido chupado até gozar na boca, disse que não, vou fazer em você, quer? ele confirmou balançando a cabeça, ai tomei a iniciativa e coloquei a mão sobre sua coxa nua, apalpei sentindo a rigidez das carnes negras e jovem e seu calor e fui alisando até chegar em sua mala já apresentando uma ereção através do tecido. Apalpei seu cacete e disse que queria sentir o tamanho do seu pinto e enfiei a mão por dentro da bermuda, alcançando o nervo, o cacete foi endurecendo e crescendo na minha mão, me assustei com o tamanho do seu cacete grosso e forte e elogiei, nossa que pintão você tem, já está ficando bem duro, vou mamar esse cacete e deixar você maluquinho de tesão ate gozar na minha boca e continuei a pegar em seu pinto, segurei aquela maravilha e apertei, ele gemeu de prazer, nossa como está duro eu disse e que grande- Ele se recostou no assento e ficou só curtindo minhas caricias em seu membro deliciosamente duro, o pinto se agitava em minha mão de uma maneira fantástica, fiquei ali pegando no seu pau até que ele me falou que estávamos chegando, para eu entrar na próxima entrada, tirei a mão do seu cacete, entrei na estradinha de terra até um cafezal, entrei por uma rua do café mais larga e fui em direção a umas arvores dizendo a ele que ia procurar um lugar escondido na sombra para ficarmos a vontade e longe da visão de qualquer um. Chegamos no local, era ótimo, uma pequena clareira com diversas arvores que proporcionavam uma área com sombra, escondido dos olhares da estrada ou da ruazinha, parei o carro junto as arvores e comecei de novo a pegar em seu pau, pedi a ele para levantar um pouco e puxei sua bermuda para baixo, estava sem cueca e o enorme cacete preto e cabeçudo saltou fora, lindo bem duro e enorme, assustador de tão grande, nossa que delicia, falei e me abaixei sentindo o cheiro característico de urina, comecei a lamber a cabeça do seu pau já todo melado de lubrificante devido minhas caricias durante a viagem até ali, rsrsrsrs, ele gemeu e se contorceu todo quando passei a língua e seu pau empinou de prazer , rsrsrsrs adorei aquilo, coloquei a cabeça na boca e comecei a mamar devagar, o moleque ficou maluco e gemia alto com o pinto quase pulando dentro da minha boca, nossa que delicia, não demorou nem 5 minutos e senti a ejaculação forte do moleque, um monte de esperma quente e grosso e não parava de sair, mamei muito leite do garoto que gemia feito um animal ferido até terminar seu gozo. Ficou ali prostrado, olhos fechados respirando forte enquanto eu recolhia as ultimas gotas do seu delicioso esperma, tirei seu pau da boca e perguntei se ele havia gostado, falou que adorou e queria mais,, eu disse calma garoto, agora eu quero isso tudo dentro do meu cuzinho rsrsrsr. Levei ele para fora do carro, tirei toda a minha roupa e peguei uma grande toalha de banho da mochila e estendi na relva com o garoto me olhando cheio de desejos punhetando o pinto enorme e duro apontado para mim com cara de malvado, ele não tirava os olhos da minha bunda rsrsrs, lubrifiquei bem o cuzinho com creme KY, me deitei sobre a toalha e chamei ele, ele deitou-se ao meu lado e eu comecei de novo a fazer carinho em seu pinto, continuava duríssimo mesmo depois da enorme gozada que dera em minha boca, comecei a mamar de novo para mantê-lo bem duro e lubrificado, em seguida, me deitei de bruços e pedi a ele para trepar em mim. Ele meio desajeitado, veio pra cima de mim, eu segurei seu pinto na direção certa e pedi a ele para colocar devagar, senti a cabeça do cacete todo melado encostar na portinha do meu cuzinho e relaxei abrindo bem o cuzinho, sentindo a cabeça ir entrando até se acomodar dentro de mim, gemi de dor devido a grossura, dei uma mexidinha para acomodar melhor o seu pinto dentro de mim e ele suspirando de prazer, foi escorregando para dentro. Nossa como era grande, coloquei minha mão entre nossos corpos para evitar que ele penetrasse tudo pois estava doendo muito, sem se importar com meus gemidos altos e pedidos para parar ele continuava a forçar, eu segurando ele que estava louco de tesão, eu gemia e pedia calma, devagar, senão vai me machucar e gozar muito rápido e eu quero aproveitar bem essa penetração, parei um pouco de rebolar e pedi a ele meter devagar, nossa que enorme, como doía, o membro do moleque era descomunal, foi abrindo caminho nas minhas entranhas até se alojar totalmente dentro de mim, nossa quase desmaiei de dor e tesão, pedi a ele para ficar quieto afim de eu poder me acostumar com o tamanho do seu pinto e ele ficou quietinho dentro de mim, gemendo e respirando forte, rsrsrs. O moleque estava louco de tesão, o meu cuzinho estava extremamente dilatado com o volume, fui me acostumando com a grossura do seu pau e comecei a rebolar a bunda de leve , ele gemia de prazer, eu em baixo dele rebolando e dizendo como é gostoso, chamando ele de meu negro, meu macho, fode, fode meu cuzinho, enterra esse pintão preto dentro de mim enterra, ele estava tarado e sofria gostoso dentro do meu cuzinho faminto, apesar de ter gozado um monte na minha boca a 15 minutos atrás, de repente ele gemeu alto deu uma ultima estocada profunda e teve um novo e enorme orgasmo dentro de mim, eu sentia os jatos fortes espirrando junto com as contrações do seu cacete, encheu meu cuzinho com sua porra quentinha e deliciosa, eu rebolava a bunda para aumentar seu prazer e dizia a ele goza gostoso, goza tesão, goza dentro de mim, enche meu cu de leite, goza meu preto delicioso, sente prazer dentro da minha bunda sente, ele ficou um tempão gozando dentro do meu cuzinho, eu sentia as contrações deliciosas do seu pinto cheio de veias grossas soltando o esperma dentro de mim, encheu meu cu de porra. Fiquei ali gemendo e rebolando até ele gozar tudo bem no fundo de mim, ai ficou descansando sobre meu corpo até passar os tremores do gozo intenso, o moleque tinha ido ao céus, estava com os olhos esgazeados do gozo, ele provavelmente nunca tinha gozado tão gostoso na vida, me abraçava e me apertava todo agradecido, com o pau duro ainda enterrado em mim, acho que o garoto nunca tinha gozado assim, saiu de dentro, descansou um pouco ao meu lado e logo estava com o pinto duro esfregando na minha bunda e novamente me abri para ele me possuir novamente apesar de dolorido me entreguei, que delicia, o garoto metia como um doido de tanta tesão, gozou pela 3ª vez e ainda queria mais, mas eu tinha de ir embora, além do que estava com o cuzinho todo esfolado e dolorido de tanto agasalhar aquele pinto enorme, mas adorei dar a bunda para aquele garoto. Acertei com ele que iria procurá-lo na sua casa quando voltasse a Vera Cruz, peguei seu telefone e o nome da fazenda para não perdê-lo de vista; nos vestimos, eu levei ele até a sede da fazenda e peguei a estrada para São Paulo, sentia o cuzinho muito dolorido e o esperma do garoto ainda vazando do meu cu, tinha colocado um chumaço de papel higiênico para não molhar a cueca e as calças rsrsrsrs e fui feliz e saciado para casa.