UM MENDIGO NA MINHA PORTA

UM MENDIGO NA MINHA PORTA

Olá, meu nome é Marcela, sou loirinha natural, 1,70 metros, 24 anos, acabei de colocar silicone nos peitos e nádegas melhorando ainda mais meu corpo para meu querido maridinho, fiquei com uns peitões bem durinhos e empinados, um bundão grande e também bem durinho, fiquei gostosinha de fazer inveja nas mulheres e atrai o olhar guloso dos machos, adoro rsrsrs, sou casada a 2 anos, sem filhos, meu marido é empresário, dono de uma fábrica de equipamentos automotivos, é um bom marido, amável, carinhoso e bom de sexo, me satisfaz plenamente; Moro em um bairro tranquilo, meio afastado da cidade, local simpático e bem residencial, sou uma verdadeira dondoca, sem quase nada pra fazer, apenas estudo e malho um pouco, o restante do dia fico na boa, só lendo ou tomando sol na piscina. Me casei virgem e como já disse, levo uma vida sexual com meu marido bem satisfatória, ele foi o único homem com quem transei na vida e jamais me passou pela cabeça me deitar com outro homem, até aquele dia que não sei como deixei acontecer e me marcou para sempre.
Era um dia como outro qualquer, uma 5a feira, feia, encoberta e chuvosa, meu marido se levantou para trabalhar e como de costume, acompanhei ele até o portão para me despedir, após um selinho nos lábios, entrou no carro e se foi, quando eu estava fechando o portão, reparei na esquina do muro da minha casa um homem se escondendo da chuva, com as roupas sujas e molhadas, descalço e cabelos e barba grandes: era um mendigo… Acabei de fechar o portão e entrei em casa com pena daquele pobre coitado. Passado algum tempo, já estava tomando café quando bateu uma vontade de ajudar aquele pobre homem: Procurei no guarda-roupas, escolhi umas roupas que meu marido não usava mais e corri até o portão sem muitas esperanças de encontrá-lo mas para minha surpresa, ele continuava agora sentado encostado no nosso muro se protegendo da chuva, sem que ele me percebesse, fiquei observando um pouco, apesar da barba e cabelo compridos, aparentava ter uns 35 a 40 anos, era grande e fortão, fiquei meio assustada em chamá-lo, pois estava só em casa e poderia ser perigoso; Quando de repente ele se levantou e se vira para o muro e começa a abrir o zíper da calça, fiquei meio sem ação e me encolhi, porém não aguentei a curiosidade e me ajeitando melhor, voltei a observá-lo pois aquela cena era muito incomum na minha vida. Ele tirou o pinto para fora da calça e quase morri de susto, era um pau enorme, fiquei extasiada com a visão daquilo pois nunca tinha visto um pinto daquele tamanho e ainda estava mole, fiquei imaginando como ficaria duro, meu Deus, era um nervo monstruoso, fiquei olhando abismada e acompanhando aquela mijada e pela primeira vez senti uma tara estranha pôr estar vendo aquele cacete tão grande, um sentimento de tesão incontrolável que nunca havia sentindo nem nos melhores momentos com meu marido, esperei ele terminar e guardar o enorme cacete, já ia indo embora, tomei coragem e o chamei: Moço eu disse, ele se virou me encarou, ai perguntei o sr não está com frio com essas roupas molhadas, tenho aqui umas roupas usadas mas secas, não quer ficar com elas?
Ele se aproximou de mim e agradeceu, pegando as roupas das minhas mãos, nesse momento minhas pernas tremeram, a sua aproximação me causou um frio na barriga e senti algo diferente que me assustou, aquele cheiro de sujo e de rua me deixou meia alucinada, eu nunca sentira isso antes, perguntei timidamente se ele não estava com fome, ele respondeu que sim, ai convidei ele para entrar pois estava chovendo muito e vir tomar café comigo, isso era o cúmulo de perigo a que eu estava me expondo mas fiquei firme em minha decisão de convidá-lo, ele estranhou o convite mas aceitou e entrou comigo pela porta da cozinha, a mesa estava posta para o café que eu havia preparado, pois a empregada estava de folga, convidei ele para sentar, ele parecia não acreditar no que estava acontecendo e timidamente se sentou de olhos gordos na mesa de café, fiquei observando ele comer vorazmente, estava com muita fome mesmo, depois do café, convidei ele para vir até a sala e se sentar no sofá, nossa o cheiro dele era terrível mas isso estava despertando em mim um tesão que desconhecia, disse que ia procurar outras roupas para ele levar e quando me virei de costas, senti seu olhar pesado em meu traseiro, eu ainda estava de roupão fino que marcava minhas curvas generosas sobre a calcinha minima e sem sutiã que não costumo usar para dormir, essa certeza dele me secando por trás aumentou o calor que eu sentia, na verdade eu estava sentindo um tesão fora do normal. Quando voltei, coloquei as roupas sobre a mesa e me sentei ao seu lado, comecei a especular se ele tinha família, uma esposa ou algo assim, ele me olhou e me disse que a última vez que esteve com uma mulher foi a mais de 6 meses, vivo só aqui, minha família e do norte e aqui não consegui trabalho e acabei virando mendigo ele disse.
O fato de saber que ele não tinha mulher a mais de 6 meses, aumentou meu interesse , imaginei que ele deveria estar com muita tesão e muita porra acumulada rsrsr, eu estava pegando fogo de tanta tesão e perguntei se ele podia me fazer um favor, Pode pedir o que quiser dona, a sra é muito gentil e bondosa ele respondeu, perdi a vergonha e o pudor e me aproximei mais dele encostando minha perna na dele, sentindo aquele cheiro fedido de falta de banho a semanas, aquilo em vez de me enojar, aumentava ainda mais minha tesão..eu não estava me reconhecendo, logo eu que sempre gostei de limpeza e higiene, ele se assustou com meu toque mas percebeu o que eu estava querendo, me agarrou e começou a morder meu pescoço, eu adorei aquela ferocidade, e me entreguei as suas caricias grosseiras, senti suas mãos sujas e calosas invadirem meu roupão e segurando meus seios, nossa que delicia aquilo, o macho parecia alucinado não acreditando que estava recebendo aquele premio, desceu a boca e abocanhou meu seio e mamou gostosamente, sugava como um bebe faminto, passou para o outro peito enquanto acabava de abrir meu roupão, meu deus o que eu estava fazendo, me entregando aquele mendigo, traindo meu marido, ele alisou minhas coxas e em seguida abriu a frente da calça expondo um cacete enorme, fedendo urina velha, totalmente fora daquilo que eu conhecia, o pinto do meu marido não chegava nem na metade daquele cacetão segurou minha mão e colocou sobre seu pau, imediatamente fechei a mão em torno daquele nervo grosso, quente e palpitante, ele gemeu e procurou minha boca, a princípio virei o rosto mas ele insistiu e enfiou a língua suja em minha boca em um beijo profundo, enquanto enfiava a mão na minha calcinha pegando em minha boceta toda melada já, levantou-se e em pé na minha frente, tirou toda a roupa, o cheiro fedido dele bateu em meu nariz de forma intensa aumentando ainda mais minha fome por ele, ele me fez levantar e retirou meu roupão, arrancou minha calcinha e me empurrou para o sofá, admirou meu corpo nu dizendo nossa que sorte e essa, quase um ano sem ter mulher e de repente me aparece uma loira linda, novinha, rica e gostosa como você preste a dar pra mim, se aproximou e esfregou o cacete fedido em meu rosto, procurando minha boca, abri a boca sem nojo nenhum e abocanhei a cabeça do seu enorme cacete e mamei, escutando os urros de prazer do cara, seu pau mal cabia em minha boca tão grosso era, comecei a fazer carinho no seu saco e enchi a boca até a garganta, me engasgando, ele gemeu mais alto e teve um forte orgasmos, eu quase me afoguei tal era a quantidade de esperma que espirrou em minha garganta, ele segurava minha cabeça não permitindo que eu tirasse a boca e continuou esporrando, engoli tudo que pude mas um pouco vazou pelos cantos da boca, fiquei mamando até sair todo seu esperma, ai ele tirou o cacete da minha boca me empurrou para deitar no sofá, Abriu minhas coxas com força e ficou admirando minha boceta pequena e lisinha com aquele olhar guloso ai caiu de boca sugando meus sucos, enfiando a língua em mim, tive o primeiro orgasmo dos muitos que iria ter ainda, o macho sugava minha boceta com desespero, como se nunca tivesse visto uma antes, tive um segundo orgasmo delicioso apertando a cabeça do mendigo entre minhas coxas, eu estava molinha do gozo, ai ele tirou a língua da minha boceta, e subindo sobre meu corpo, encaixou a enorme rola entre os lábios da minha boceta toda melada, enfiou a língua na minha boca, m fazendo sentir meu gosto na boca dele e senti seu cacete escorregar devagar para dentro de mim, gemi de dor devido a grossura do seu pinto, eu me abria ao máximo possível para conseguir acomoda seu cacete, sentia minha boceta se abrindo, com as bordas super esticadas, eu gemia e gritava pedindo para ele parar de enfiar, mas ele sequer me ouvia e foi enterrando até colocar tudo dentro, eu me sentia totalmente preenchida, a dor misturava com o prazer e comecei a ter pequenos orgasmos enquanto ele iniciava um entra e sai me levando ao céu e inferno ao mesmo tempo, percebi que ele estava quase gozando, implorei a ele para não gozar dentro de mim, tentei escapar do seu cacete mas ele me segura forte e em uma ultima arremetida profunda, gozou, meu deus eu sentia as contrações do seu pinto despejando um monte de porra direto no meu útero, era demais, me agarrei a ele com os braços e pernas e gozei forte no seu gozo, ficamos assim agarrados e ligados pelo seu cacete, respirando com dificuldades , banhados em suor, meu deus a fedentina dele era maior ainda, ainda bem que ele saiu de dentro de mim sentando-se, eu estava acabada, suada e fedendo também, me levantei meio trôpega e coloquei meu roupão, pedia a ele para ir embora que meu marido poderia chegar, ele se vestiu rapidamente, dei a ele algum dinheiro, e ele foi embora levando as roupas que lhe dei, voltei para casa rapidamente e fui direto para o banheiro, tomar uma banho para retirar aquela inhaca terrível, minha boceta estava extremamente dolorida e cheia de porra com filetes de sangue que a grossura do seu pau tinha provocado usei a mangueira do chuveiro para eliminar o esperma que escorria da minha dilacerada boceta, terminei o banho e ainda mancando um pouco voltei para o sofá, fiz uma limpeza no acento que estava sujo de porra e sangue, e fiquei 2 semanas sem poder transar com meu marido até me recuperar daquela surra de pinto, inventei uma inflamação vaginal para meu marido não desconfiar e na verdade gostaria de repetir mas nunca mais encontrei o mendigo por ali, uma pena, adorei dar para aquele mendigo sujo e pintudo, nunca gozei tanto…..

Foto 1 do Conto erotico: UM MENDIGO NA MINHA PORTA

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Comentários


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litteman2008 Comentou em 19/08/2024

Ótimo conto

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ksalcompleto Comentou em 18/08/2024

Gostamos de ksal topa tudo como vcês!




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Ficha do conto

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carvalho50

Nome do conto:
UM MENDIGO NA MINHA PORTA

Codigo do conto:
218205

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/08/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5