A Família da minha Paula, primeira trepada

Conheci a Paula num mercado, ela era caixa, sempre fiz umas graças e um dia a convidei pra sair comigo no sabado, ela é gordinha, peituda e baixinha, depois de um vinho a convidei para minha casa, e já chegando dei um pega gostoso nela, beijei seu pescoço, fui tirando sua blusa, chupei os peitões grandes dela, desci já tirando a saia e me deparei com uma bucetinha gordinha, bem lisinha, deitei ela no sofá e fui chupando, essa mulher gemia gostoso, e quando tirei meu pau pra fora ela assustou, falou que era muito grosso, pedi pra ela chupar enquanto me esbaldava na sua bucetinha, ela veio por cima, eu chupava a buceta e esfregava o grelinho com o dedo melado, logo passei a enfiar nela, ela gemia e rebolava na minha cara, abocanhava a cabeça do meu pau e gemia, fui metendo dois dedos na bucetinha e ela tremia de tesão, um dedinho subiu e passei a melecar o cuzinho, ela agora dizia que ali não, era virgem e meu pau era grande, mas mesmo assim gemia e rebolava no meu dedo, logo dois dedos entravam nu cuzinho, sua bunda redonda rebolava, eu chupava forte sua buceta e ela explodiu, melecou a minha barba de forma que nunca tinha visto, ela gemia e nessa praticamente atolei os dedos no cuzinho, ela tremia e mexia mais, até que foi cansando, respirava entrecortada, foi engatinhando pra se livrar do meus dedos, sentou no sofá e estava bem vermelha. Ri e fui buscar uma agua, voltei e sentei ao seu lado, ela toda envergonhada, falou que estava gorda, eu beijei seus seios e disse que estavam deliciosos. Ela foi se empolgando, peguei uma camisinha e ela foi encapar meu pau e toda alegre sentou nele, a bucetinha logo o agasalhou, ela foi rebolando e a bucetinha cedendo, meu pau entrando e ela com carinha de dor, fui beijando sua boca, apertando sua bunda e ela com muito esforço recebeu ele inteiro, parecia que ia desistir, mas me empurrou para recostar no sofá e foi rebolando, subindo e descendo, parava, quicava, e as tetas balançando, fui apertando e ela agora mais dentro da trepada, gemia e pedia mais, dizia que estava delicioso, que queria dar pra mim há muito tempo, que era gostoso, e de repente gozou de novo, até estranhei, começou a gemer, senti o melado escorrer nas minhas coxas, ela de olhos fechados e dentes cerrados apenas arfava e gemia. Fui deitando seu corpo no tapete, fui por cima e meti num papai mamãe gostoso, ia fundo e tirava, ela sorria e me olhava, fui bombando forte, ela levantou as pernas e eu podia meter tudo agora, ela falava coisas pela metade, fui bombando forte e quando vi que não dava mais tirei, arranquei a camisinha e punhetei sobre ela, e ela sorridente levou porra no queixo, nos seios e na barriga. Cai ao seu lado e ficamos ali nos beijando, disse que ela era deliciosa, que há muito tempo não via uma mulher melar toda a buceta quando gozava, ela contou que tinha vergonha disso, que o ex-marido achava nojento, e fomos para o chuveiro. La aquela gordinha estava deliciosa de novo, esfregando meu pau, agachou e meteu ele na boca sorrindo, foi chupando e ele inchando de novo, ela levantou, empinou aquele rabo gostoso e o pau achou o caminho, fui metendo no pelo, ela gemendo dizia que era gostoso, que estava adorando dar pra mim, e rebolando toda doce, fum bombando mais forte e chamei ela de putinha gostosa, ela me olhou e disse que não, que era mocinha, fui bombando e dei um tapa na bunda dela, ela tremeu, me olhou assustada e foi rebolando, dei outro tapa e ela agora com um olhar de susto foi gozando, falava coisas sem terminar, fui bombando segurando forte na sua cintura e sentindo ela melecar de novo, fui metendo apertando as tetas e ela gemendo forte, até que foi diminuindo o ritmo, pediu pra parar e me abraçou, me beijou com gosto, meu pau apontando pra cima entre nós, ela olhou bem para ele, deu um beijinho e virou de costas de novo, olhou sob o ombro e disse: me chamou de puta, agora quero ver se é homem pra me fazer virar puta, mete esse caralho no meu cuzinho, nunca dei, mas se quer uma puta, to aqui, mete! Peguei o creme rinse, passei nos dedos e fui lubrificando o cuzinho, ela rebolava, naõ dei muito tempo, encaixei a cabeça do pau e forcei, ela tentou sair, dei um tapa na bunda e mandei ela ficar parada, puta tem que dar o cuzinho rindo disse a ela, e mandei ela abrir a bunda com as mãos, meti a cabeça do meu pau e ela gemeu, choramingou, fiquei parado um tempo, tirei e passei mais creme, beijei seu pescoço e disse: calma minha putinha, logo vai vir aqui só pra dar esse cuzinho pra mim, agora você é minha, minha puta, abre esse rabão de novo que vou comer teu cuzinho gostoso! Disse apertando os seios, ela abriu e relaxou, fui metendo, desta vez entrou a metade, ela largou e se apoiou na parede, eu olhava aquele cuzinho lindo com meu pau dentro, tirei um pouco e meti de novo, fui fazendo assim e ele aceitando cada vez mais, logo colocava tudo e tirava até a cabeça, ela tremia as pernas, dizia que doía, fui bombando assim e ela agora rebolava devagar enquanto eu a segurava pela cintura, fui pegando nos seios, apertando os bicos entre os dedos e metendo forte, chamava ela de putinha, minha cadelinha, dei mais um tapa na bunda e ela rebolou, perguntei se ela estava gostando ela disse baixinho: to amando, arromba, bate em mim, me chama de puta! Fui bombando e dei mais um tapa, ela arqueou os joelhos e pediu, mete mais forte seu caralhudo, arromba a puta aqui, mete forte, me faz gozar dando a bundinha! Segurei na cintura de novo e o pau batia forte, o cuzinho dela apertava mais, fui bombando e ela gemendo até que disse: assssimmmmmm, mete mais, ai ai ai vou gozarrrrrrrrrrrrrrr e as pernas falharam fiz ela se apoiar e fui bombando e explodi dentro dela, gozei muito, ela escorada levando no rabinho nem reagia, apenas gemia. Ficamos encaixados uns instantes, a ajudei a levantar, nos abraçamos e ficamos uns minutos ali no chuveiro.
Voltamos para a minha cama, ela estava cansada, pediu pra descansar um pouco porque tinha que voltar pra casa, pedi para dormir comigo, eu tinha planos para meter nela a noite toda, e ela toda dengosa disse que precisava ir, a filha e a mãe não iriam ficar tranquilas. Ficamos namorando na cama um tempo, até que ela se vestiu e fui leva-la em casa, nos beijamos na porta e ela entrou em casa.
No domingo a tarde ela me mandou mensagem dizendo que tinha amado "o passeio" e queria ir de novo, eu respondi que se ela quisesse levaria ela todo dia pra passear! Rimos e ela me pediu pra darmos uma volta pra conversar, claro que depois de rodarmos de carro um tempo parei numa rua escura e ganhei um boquete da minha putinha, engoliu porra até, e toda safadinha disse que queria me visitar durante a semana, mas no cuzinho só de sábado, trabalhava sentada o dia todo e folgava no domingo, já sabendo disse montei minha agenda sabendo que ela tinha gostado da pegada.
Semanas depois fui jantar na casa dela, ai descobri muitas coisas sobre a família dela!
Foto 1 do Conto erotico: A Família da minha Paula, primeira trepada

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 31/07/2024

Eu também adoro mulher pelada (e homem pelado também). S2 Betto o admirador do que é belo S2

foto perfil usuario casualsomente

casualsomente Comentou em 31/07/2024

Magnífica essa gordelicia se for como a da imagem meu nobre VC és um afortunado belo conto ansioso pela continuação deste acaso q parece ter se transformado em uma emoção sensacional




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Ficha do conto

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adoromulherpelada

Nome do conto:
A Família da minha Paula, primeira trepada

Codigo do conto:
217176

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/07/2024

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11

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