A Família da minha Paula, a mãe assistindo a foda!
Nunca nomeamos nosso relacionamento, eu com 38 e ela com 41, não eramos namorados, nem ficantes, eramos dois adultos que adoravam sexo, não tinha compromisso claro, imaginava que ela não saia com ninguém, pois a maior parte do tempo estava trabalhando, vinha direto pra minha casa pra ter a bucetinha e o cuzinho fudidos, adorava beber porra e depois eu a deixava em casa, eu mesmo, durante uns 3 meses, a única mulher diferente que transei foi a Laura, mas é caso antigo, vem a cidade e me liga, casada com um cara da politica, cara de santa mas curte ir pra casa com o cuzinho vzando porra, mas isso é outra historia. Enfim, fui jantar na cada da Paula, conhecia de vista sua mãe, a Ana Rita, viúva, 60 anos, e que quando se produzia ficava muito bonita, e conheci também a Juliana, sua filha adolescente. Conversamos bastante, rimos muito, e pude ver como sua filha é linda e tem peitinhos lindos, usando uma camiseta folgada baixou pra pegar algo e vi aquelas duas tetinhas lindas, redondas e firmes, meu pau deu um pulo na hora, me controlei, mesmo porque naquela casa sutiã devia ser artigo de luxo, a avó também não usava, e em mais de uma vez vi os biquinhos claros das tetas da mulher, com uma camiseta larga muito bonita, mas muito cavada, duas ou tras vezes escapava uma teta dali! Curti, eram aperitivos para comer a Paula mais tarde, e de fato, depois que todos foram descansar estávamos na cozinha arrumando os pratos, e ela falante toda felizinha rebolando colei nela na pia, apertei os seios e deu uma bela apertada na bunda, ela gemeu gostoso, foi olhar no corredor e entrou no seu quarto, saiu com um vestido na altura do joelho, achei estranho, mas ela me mandou sentar numa cadeira e veio rebolando, estava sem nada por baixo, já tirei o pau pra fora e ela ficou ali rebolando calmamente, até que ele ficou pronto, ela sentou com gosto, subia e descia com aquela buceta melada, que delicia. Apertava as tetas sobre o tecido, mas ela baixou as alças e deixou os peitões pra fora, fiquei meio preocupado, as portas do quarto davam para a sala e a cozinha, qualquer um que fosse ao banheiro veria a cena da Paula subindo e descendo no meu pau, mas se ela não se importava, eu também não, ela começou a quicar mais rápido, eu segurando as tetas bem apertadas, enchias as minhas mãos, ela só apoiava e sentava com gosto, começou a gemer, tapei sua boca, ela chupava meu dedo, e assim foi até que sentou e ficou, sua bucetinha se contraia loucamente, ela gemia abafado, gozou novamente de melar tudo, e ficou paradinha só contraindo a bucetinha, disse pra ela se continuasse assim iria encher ela de porra, e ela me olhou e sorriu, apoiou as mãos na pia e disse: mete querido, agora é a sua vez! Cheguei bem perto, meu pau até brilhava de tanto que ela tinha gozado, apontei no cuzinho e ela só empinou a bunda, deixou livre, fui metendo e ela gemendo, pegou minha mão e voltou a chupar meus dedos, fui pondo e tirando daquele cuzinho apertado, ela rebolava e sorria, jogava a bunda pra trás e disse: goza logo amor, se não daqui a pouco teremos plateia! Fui bombando, aquelas palavras mexeram comigo, bombava com vontade pra gozar logo, quando olho do lado vejo nitidamente a mãe dela nos observando, mas consegui ver pelo espelho da estante, via a coroa com a mão dentro da roupa, escondida atras de um móvel, nem imaginava que eu podia ve-la, então tirei o pau, fiz a Paula chupar, bati com ele na cara dela e voltei a meter, ela gemeu alto, via a coroa claramente se masturbar, fui bombando e disse; vou encher a minha putinha de porra, do jeito que ela gosta! Ela so sorriu, com certeza tinha visto a mãe ali de frente pra ela, mas não sei se sabia que eu vi também, mas rebolou e pediu: fode gostoso, enche o meu cuzinho seu safado, goza no cuzinho que só você comeu! E a velha já chacoalhando o móvel que a escondia, provavelmente gozou junto, gemi mais alto e fui gozando, ela dando gritinhos a cada jato que batia no cuzinho, fui até acabar, fiquei grudado nela, e trouxe ela pra sentar no meu colo, ainda espetada em mim, e com uma das mãos fui mexendo na sua buceta, e ela gemendo, fui até faze-la gozar, sabendo que a velha agora via tudo de frente. Ficamos ali uns minutos, nos beijando, até que ela teve coragem de levantar, se sujou toda, riamos como dois bobos, ela me levou num lavabo e nos limpamos, me vesti e fui embora, lembrando da coroa espiando a nossa foda. Depois de uma semana ela me pede para ir buscar uns documentos na casa dela a tarde, fui e entendi muito bem a dinâmica daquela família! Volto pra contar isso em breve!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.