A Família da minha Paula, o caminhoneiro e o ajudante!

Dias depois daquela trepada na cozinha e no cuzinho, com a coroa assistindo a tudo, nossas transas melhoraram muito, comprei um vibrador e descobri que ela amou dar o cuzinho com aquele brinquedo tremendo na bucetinha, descobri que ela conseguia gozar por minutos, entrar em transe, gemer e convulsionar. Naquela noite, jantamos e bebemos um vinho, ela estava romântica, seu vestidinho florido estava lindo, rodado, e com o vinho subindo no sangue começamos a falar de fantasias, disse que as básicas, normais, de transar com duas mulheres, transar com um casal, um casal eu e um travesti, eu também já tinha feito, ela gargalhava, dizia que eu era um tarado, o que ela sonhava era transar numa floresta, num bosque, ao ar livre, e eu era tarado demais pra ela. Rimos junto, foi ai que botei uma ideia pra andar, fui beijando seu corpo, tirando sua roupa, e depois de fazermos um 69 delicioso, coloquei ela de quatro e peguei o brinquedo que estava estrategicamente pronto do lado, ela assustou quando fui chupando seu cuzinho, e colocando o “menino” na sua bucetinha, ela se assustou mas passou a rebolar, deixei ligado numa velocidade media de vibração, ela gozou em 2 minutos, ela gemia rebolava e me olhava assustada, não falava, apenas olhava. Fui brincando com ele até que ela desabou na cama, deixei dentro dela, não tirei nem desliguei, ela disse: querido, isso vai me matar, que loucura isso! Não liguei pra ela, voltei a lamber seu cuzinho, ela entendeu o que eu queria, empinou o rabão, o brinquedo tremendo e fui metendo no seu cuzinho, acho que isso a fez pirar, pela primeira vez durante as nossas transas as palavras dela saiam entrecortadas, gemia e balbuciava, mas ali não, com os dois buracos sendo fudidos, ela gemia e dizia: querido, que loucura, você esta me comendo inteira, mete mais! Sua clareza sobre o tamanho do prazer era fantástico, e em minutos bombando no seu cuzinho aconteceu, Paula gemia alto, pedia mais e mais e começou a tremer, diminui a velocidade pra curtir as contrações, e ela espremia a bucetinha e o cuzinho relaxava, ai contraia o cuzinho e a bucetinha liberava o vibrador, e foi assim como se estivesse em transe, o vibrador agora fazia um barulho molhado, imaginei o quanto ela estaria melada, e ela disse: goza, me enche de porra, você merece! Dei mais algumas bombadas e gozei, ela empinando aquele rabão rebolando, fui gozando a cada estocada e ela dando gritinhos, e quando parei ela continuou, o vibrador ela tirou e jogou de lado, continuou comigo no cuzinho e o corpo ainda tremia, ela gemia longo, tentava falar mas não saia nada, e isso durou uns bons 5 minutos, e quando acabou ela simplesmente apagou, tirei o pau do cuzinho e ela não se mexeu. Senti sua respiração voltar ao normal, e ela dormiu, ou desmaiou, sei la, mas cai de lado e apaguei também, foi uma tremenda emoção. Acordamos e já passavam das 3 da manhã, ela queria ir embora, mas não tinha forças, dormimos até as 6, tomamos um banho juntos, mas ela não deixou come-la, deixei na porta da sua casa e voltei pra minha e dormi até as 10!
Eram umas 14 horas e eu ia sair, procurei a minha carteira e não achei, foi quando lembrei que ela foi embora com a minha blusa, liguei pra ela e ela confirmou, mas que saiu de casa tão cansada que estava até trabalhando no escritório pq não tinha condições de atender os clientes, e me disse: querido, vai em casa, entra pela lateral e a sua blusa esta na lavanderia, deixei la cedo, não tem ninguém em casa. Nem pensei muito, fui, mas chegando na porta da casa dela, uma carreta cegonheira estava bem na frente, daquela que transporta veículos, fiquei puto, tive que parar na rua do lado, entrei pelo portãozinho lateral, até ai normal, já tinha comido a Paula no quintal dos fundos que era anexo a lavanderia, até ai normal, mas quando cheguei na lavanderia olhei pra dentro da casa, haviam roupas jogadas no chão, achei estranho e entrei, sem fazer barulho, e tomei um puta susto, passei pela cozinha e ouvi gemidos, muitos, e quando olhei para um dos quartos que estavam abertos, a coroa estava de quatro com um cara peludo comendo ela com força, ela gemia e pedia mais, seu corpo balançava com força, olhei a camiseta jogada no chão e vi a mesma marca do caminhão la fora, e olhei para a foda de novo, o cara foi deitando, ficando de conchinha com a coroa, suas tetas grandes sumiam nas mãos do cara, que metia com força, gemiam e nem perceberam que alguém assistia. O negocio ficou mais estranho ainda quando percebi que tinham duas camisetas no chão, duas da mesma marca, foi quando percebi que haviam outros gemidos escondidos naquela cena, meu coração gelou, fui caminhando sem fazer barulho, olhei no outro quarto, e pela abertura vi uma menina linda peladinha, subindo e descendo na rola de alguém, de costas pra ele, totalmente exposta , Juliana, filha da Paula, metendo com gosto, com o mesmo olhar vidrado da mãe enquanto eu comia sua buceta, era diferente, no cuzinho ela gemia mais, mas na bucetinha ela viajava na metida. Eu vacilei, ela abriu os olhos quando o cara que comia sua buceta esticou os braços e agarrou suas tetinhas lindas, me olhou e se assustou, mas o tesão dela era maior, rebolava gostoso e sorriu, me olhando nos olhos, o cara apertando as tetinhas, ela rebolando, o cara gemendo e enchendo a deliciosa menina de porra, fui saindo com o pau doendo, com vontade de meter naquela boquinha, mas recuei e ainda vi a coroa com as pernas abertas enquanto o urso comia seu cuzinho, deu pra ver perfeitamente a cena, sai sem fazer barulhos, com a cabeça a mil, voltei pra casa e me dei conta que esqueci a carteira, mas tudo bem, teria todo o prazer do mundo em busca-la em outra hora mais apropriada!