A Família da minha Paula, descobrindo segredos...

Depois que sai de la, confesso que fiquei puto por não ter aproveitado de alguma forma aquilo tudo, porque se a avó e a neta estavam dando simultaneamente para dois caras que trabalhavam juntos, não havia muitas barreiras a serem quebradas, como os dois caras comerem uma delas, ou as duas darem para um dos caras. Até fiquei com a impressão que o fato de cada uma dar para o seu respectivo macho tinha mais a ver com conforto do que privacidade, mesmo porque, as roupas dos caras e os roupões estavam na sala, onde a putaria provavelmente rolou inicialmente, e mais, as camisetas dos caras estavam perto do sofá! Esses pensamentos eu tinha e o meu pau estava até doendo, mas como putanheiro sabia que uma hora iria descobrir e ate participar se fizesse a minha parte. Liguei para a Paula e ela não atendeu, mandei msgs e nada, fiquei meio cabreiro, mas não podia fazer nada, estranhei quando me ligaram da portaria do prédio dizendo que um rapaz deixou a minha carteira la, desci e estava tudo normal. Liguei novamente e caixa postal direto, decidi esperar, e foram pelo menos 3 dias sem retorno, nada, já dava a causa como perdida, quando no finalzinho da tarde a minha campainha tocou, fui atender achando que era um morador, e nada, dei de cara com aquela deliciinha da Juliana parada na minha porta, carinha de sapeca, top de academia, calça colada no corpinho mais desenhado possível, cabelo preso num rabo de cavalo, e um sorriso, que faria até um padre perder a linha!
Ela andou pelo apartamento e antes que eu dissesse algo ela disse: tio, seu porteiro deve estar super acostumado com as suas visitas femininas né, nem perguntou nada, quando disse o numero do seu ape ele liberou a porta! Eu disse que converso com ele mais tarde, mas queria saber o motivo da visita, e ela disse que a mãe dela a mandou, estava de cama com uma gripe muito forte, desde aquele dia em que o senhor foi la em casa bisbilhotar a gente! Eu ri e disse que tinha ido buscar a minha carteira (ela me interrompeu e perguntou se o namorado tinha entregue direitinho), e vi as roupas no chão e a porta dos fundos aberta, depois espetáculo que assisti foi sem querer, tanto que sai sem fazer barulho! Ela ficou me olhando curiosa e disse: que espetáculo? Eu rindo disse, sua avó deve ter sido muito bonita quando nova, ainda é uma mulher interessante, mas você tão novinha peladinha dando para o cara era algo pra sentar e assistir! Ela emendou, porque não participar? Mamãe falou maravilhas de você, fez o maior cartaz pra gente, disse que sai daqui toda mole quando vem te visitar! Puxei ela pela cintura, senti seu cheiro delicioso, beijei seu pescoço e ela se arrepiou, mas me empurrou e disse que estava suada porque tinha acabado de sair da academia, nem pensei muito, beijei aquela boquinha e disse que daria um banho de banheira nela se ela quisesse, e a putinha sorriu, me beijou de volta, fui tirando aquela roupinha peça por peça, atravessei a suíte e liguei a banheira para encher, fui chupando aquelas tetinhas deliciosas, durinhas, médias e bicudas, ela suspirava e dizia: mamãe vai me matar se souber o que to fazendo, mas ela falou tanto que fiquei curiosa, e eu já descendo pela barriguinha, toquei com os dedos a bucetinha e toda lisinha, descobri uma grutinha fechadinha, lábios bem finos, delicados, e os dedos já passeavam enquanto eu alternava entre chupar as tetinhas e beijar aquela boca deliciosa. Ela foi tirando minha camiseta e a bermuda, apalpou meu pau sobre a cueca e disse: entendi o porque a mamãe ta sem força, isso aqui deve ser muito bom mesmo! E fui colocando ela dentro da banheira, de costas pra mim, passei espuma nas costas, beijei seu pescoço, massageei longamente as tetinhas, ela só suspirava, quando colocou as mãos pra tras meu pau já estava pronto pra brincadeira, ela virou e sentou no meu colo, esfregou a cabeça na bucetinha, o atrito fazia ela se arrepiar, me beijou com gosto, carinha de safadinha encaixou na portinha da bucetinha e forçou, parecia que seria mais fácil, mas com as tetinhas sendo sugadas, ela afagava meus cabelos e vibrava, o pau foi entrando com calma, ela gemia como uma gatinha, dizia que era bom, e logo quando sua bucetinha engoliu meu pau todo ela me beijou com tesão, disse: tio, que pau delicioso, nem mexe, deixa ele paradinho, quero sentir isso o resto do dia! E ficou paradinha, somente a nossa respiração se ouvia, e ela começou a tirar de leve, se apoiou nos tornozelos e passou a subir e descer, gemia alto agora, arfava e batia com força, sem dó da bucetinha, queria rola mesmo, fui chupando as tetinhas que escapavam, ela ria, estiquei os braços pra alcançar sua bundinha redonda, um dedo foi seguindo para o cuzinho, ela percebeu, me beijou me chamando de safado dizendo: olha que tio mais filho da puta, arrombando a bucetinha da sobrinha e ainda querendo tirar o selinho do cuzinho dela, que pilantra! E agora rebolando com o dedo na portinha do cuzinho apoiuo a cabeça no meu peito e gemeu longamente, senti a bucetinha mastigar meu pau, ela gozou quietinha, gemendo baixo numa hhhhhhhhhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, longo e delicioso, até que relaxou, me olhou nos olhos e beijou minha boca, levantou e foi se secar, saímos para a cama, queria chupar aquela bucetinha, e logo estávamos num 69 delicioso, sua bucetinha agora estava bem vermelha, e sentir as duas mãoszinhas no meu pau era delicioso, quando vi que estava pronta fui colocando ela de quatro, mas pra minha surpresa ela disse: tio, me come de ladinho, amo essa posição e o seu pau vai me fazer gozar rapidinho assim, deitamos de conchinha, ela rapidinho guiou até a portinha e abriu as pernas, o pau foi entrando forçado de novo, eu apertava as tetinhas e ela gemia, o espelho na parede dava um close maravilhoso daquela menina linda sendo comida com gosto, ela viu também, passou a se admirar ali naquela cena, e eu bombando com gosto senti ela entrar na mesma vibração de antes, gemia baixinho, pedia mais tio, mete mais forte, to amando dar a bucetinha pra você, mamãe é que é feliz de ter um caralho desses pra ela, mete mais, mais fundo, assim, ai ai ai quero que me coma sempre tio, serei sua cadelinha, só assubiar que eu venho rebolando, mete mais, mais, mais aaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaae desabou, se encolheu, sentia os choques que seu corpo tomavam a cada bombada, e ela tremendo tentava me segurar, mas não tinha controle, eu metia e metia chamando ela de gostosa, de minha menina, de minha cadelinha, explodi num orgasmo forte, nem lembrei de porra nenhuma, so enchi aquela bucetinha de porra, ela dava gritinhos a cada jato, e quando parei ela estava cansada, sorriu e pediu pra ficar paradinho uns minutos, meu pau deu uma amolecida, ela fechou as pernas pra não deixar escapar, e ficamos agarrados por um tempo.
Levantamos um tempo depois, fomos ao chuveiro, muitos beijos, muitas caricias, ela toda delicada, beijei seu corpo todo, ela baixou e chupou meu pau, ela agora conseguia enfiar na boca, mas logo ficou na cabecinha e me punhetando, disse que a mãe contou que o sabor do meu pau era delicioso e não mentiu, chupou e pediu: goza na minha cara tio, quero saber como é: foi chupando e me punhetando, ver aquela delicinha de joelhos ali com as mãoszinhas me punhetando foi esquentando e ela cansou, fui manobrando e quando estava pronto ela abriu a boquinha, o primeiro jato acertou em cheio, ela se agarrou com ele continuou me punhetando e lambendo, cuspia uma parte e se melecou toda, sorrindo com a travessura que tinha aprontado.
Terminamos o banho, ela se vestiu e disse que estava com fome, pedi um lanche e ficamos no sofá namorando um tempo, e ela contou que, a mãe sabia sim onde ela estava, realmente tinha ficado gripada mas não queria falar comigo pois sabia o que eu vi e ficou com vergonha, não tinha coragem de vir conversar, por isso mandou a filha, mas era só pra sondar, e que agora que ela já sabia do que a mãe falava, iria querer repetir muitas e muitas vezes essa transa. Perguntei da avó e o fato de transar do lado dela, e a safadinha disse: tio, somos três mulheres naquela casa, meu tio vem uma vez por semana, viaja naquele caminhão o tempo todo com meu primo, por muito tempo, foram eles quem davam carinho pra gente, mas agora que você apareceu, talvez possa ajudar eles né! Quase tive um infarto, o motorista era tio dela, estava comendo a mãe então, e o ajudante, o sobrinho, comendo a prima! Ela percebeu a minha reação, riu e disse que não devia ter contado, mas eu insisti, disse que já era grandinho pra entender, e ela contou, que desde de pequena via a avó dar pro tio, depois o neto entrou na brincadeira e a mamãe também, estava muito carente, logo as coisas foram acontecendo e o titio tirou seu cabacinho, e o primo adora transar com ela! A mamãe, então, depois que você apareceu ela não da mais para eles, vive cansada, eles já reclamaram disso!
Legal, comemos o lanche, prometi que iria ve-la em breve, e quando cheguei em casa tinha recado da Paula, marcamos para um passeio no dia seguinte, depois eu conto como essa historia terminou!
Foto 1 do Conto erotico: A Família da minha Paula, descobrindo segredos...

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Comentários


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peghasuspeq- Comentou em 19/08/2024

Delícia foda entre família

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vigilante-noturno Comentou em 12/08/2024

Gostosa demais. Só de ver as fotos já masturbei 03 vezes seguidas pra você, gata.

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ari-santos Comentou em 02/08/2024

Eu sdorei esse conto muito excitante demais e as fotos muito linda e muito gostosa demais eu votei

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casualsomente Comentou em 02/08/2024

Está maravilhoso cada vez mais q família maravilhosa q suas aventuras sejam cada vez melhores

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vidanacabana- Comentou em 02/08/2024

Só tenho que dizer que assim é que se vive,elas metem em família e isso é demais. Sorte a tua de fazer parte e poder foder todas. Parabéns !Votado!

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maverick-7838 Comentou em 01/08/2024

As trepadas deliciosas em família...




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Ficha do conto

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adoromulherpelada

Nome do conto:
A Família da minha Paula, descobrindo segredos...

Codigo do conto:
217296

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/08/2024

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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