A Família da minha Paula, passeio esclarecedor, e delicioso
Encontrei a Paula na noite seguinte, fomos dar um passeio, paramos num mirante, saímos do carro pra aproveitar a brisa gostosa que batia no alto daquele lugar, ela toda meiga, me beijou, se ajoelhou e chupou meu pau com gosto, dizia que tinha saudade, que ficou com medo de não poder mais fazer isso, porque eu achava que ela era puta, que dava para o irmão, e num desespero doido chupou e me fez gozar lembrando da cena da filha dela dando a bucetinha para o primo e depois gozando no meu colo, rapidinho ela estava com a boca cheia de porra. Riu, se limpou e perguntou: eu aprendi como você gosta ou ficou lembrando da minha filha e da minha mãe? Eu ri e disse que tudo junto, ela chupava meu pau de um jeito enlouquecedor, mas a lembrança da mãe dela dando o cuzinho para o filho e da filha dela peladinha na minha cama são mais do que ingredientes para ficar com o tesão nas alturas. Sentamos num banco ali e ela contou que o irmão era muito afeminado quando garoto, e os amigos sacaneavam, e quando elas se deram conta, a molecada da rua estava comendo o cuzinho dele, tinha virado a putinha do bairro. Contou que ele tinha uma bundinha redonda, branquinho, todo delicado, e quando ela soube e foi atras, ele estava numa construção abandonada, e a molecada fazia fila, enquanto uns metiam no cuzinho dele até gozar, outra fila era na frente para que ele chupasse os meninos, e ela ficou chocada, ele aguentava até os molequem mais velhos, com cacetes mais grossos, e toda feminina gozava levando na bunda. Ela não teve coragem de se meter no meio, falou com ele e ele foi grosseiro com ela, disse que eram só amigos se divertindo, ela entendeu que ele era mesmo um viadinho, e decidiu ficar só de longe vigiando, até que a fama dele chegou num boteco, e dois caras mais velhos flagraram a molecada, e comeram o irmão dela com força, bateram nele chamando de putinha, batiam forte na bunda dele de deixar marcas, e foi quando o pai descobriu, não dava pra esconder porque ele chegou em casa arrastado, mas pra surpresa geral, a única coisa que fez foi tirar a família daquela cidade, ele era motorista de caminhão, e sempre foi muito carinhoso, e pra ajudar o filho a aprender como se trata uma mulher (ele preferia acreditar que era isso, não que o filho curtia dar a bunda para os amigos), convenceu a esposa a dar umas dicas, e logo transavam os três, papai, mamãe e filho. A filha curiosa com o afeto dos três, se envolveu no meio disso, exigindo direitos iguais, e numa noite ouvindo os gemidos da mãe, que tinha o marido metendo na buceta e o filho ocupado comendo seu cuzinho, ela entrou no quarto e sentou numa poltrona, tirou a calcinha e ficou ali assistindo, os pais se olharam e mandaram o irmão chupar a irmã, e naquela mesma noite perdeu o cabaço com o pai , que meteu com carinho, tinha um pau fino e cumprido, mas foi muito carinhoso, primeiro meteu nela num papai mamãe bem gostoso, o irmão chupava os seios e a mamãe afagava seus cabelos, depois mudaram de posição, ela chupava o papai e o irmão metia na sua bucetinha, isso se repetia diariamente quando o pai estava em casa, quando o pai viajava o irmão cuidava da casa e da bucetinha da mãe e da irmã, e quando ele voltava, ele era o chefe da casa, ele quem gozava na buceta delas, e foi ai que começou a curtir sentar no colo, adorava o fato de poder subir e descer como queria e adorava que chupassem os seus seios, ela vibra até hoje assim, adora que toquem seus seios, e o papai fazia isso, chupava forte as tetas dela, metia debaixo pra cima, e ele gozava vendo a esposa sendo fudida no cuzinho pelo filho. Isso funcionou por uns anos, ai o velho começou a ficar doente e o filho foi para a estrada, invertendo a ordem, ele comia todo dia e o filho quando voltava pra casa primeiro ganhava uma chupada da mamãe, enquanto chupava a irmã, logo colocava a irmã de quatro e metia forte na sua buceta, fazendo com que ela gozasse, e depois partia para o cuzinho da mãe, normalmente aproveitava que a irmã gozava como uma égua e deixava seu pau bem lubrificado e junto com o pai, comia o cuzinho dela. Logo o irmão dela arrumou uma mulher, e ela veio morar com eles, no começo tudo bem, mas logo descobriram que ela era da vida, o irmão tirou ela da zona, e a casa voltou a normalidade, mas agora eram 3 para satisfazer os dois, e quando percebeu, a menina dominava, dava o cuzinho para um e a buceta para outro e ainda queria chupar uma delas, e gemia alto, até os vizinhos começaram a comentar, e ela se sentiu excluída, nunca quis fazer anal, sua mãe fazia mas dizia que não era bom, mas a moça curtia e muito, dia do irmão voltar de viagem ela andava com um plug pra aguentar a noite com ele. O velho morreu, a mulher teve um filho e a vida ficou estranha, o sobrinho tinha dois anos quando ela sumiu. Neste meio tempo Paula começou a namorar e engravidou, o pai da Ju não era um cara legal, e quando descobriu que o cunhado e a sogra transavam ele pirou, quis agredir os dois, e foi embora, a família então largou a cidade de novo e se mudaram pra la, onde vivem até hoje. Depois de alguns anos o sobrinho e a filha, vivendo numa casa que a alegria reinava quando o irmão dela chegava e a noite os gemidos eram ouvidos, logo a curiosidade era tamanha que eles começaram a assistir, e hoje a filha é tão tarada quanto pode, deu pra mim na noite anterior, mas tinha dado pro primo de manhã, chupou o namorado depois do almoço e eu terminei o serviço a noite. Tudo isso ela me contou sentada no meu colo enquanto eu comia sua bucetinha e chupava seus seios, gozei fundo na sua buceta e, combinamos de fazer um churrasco na minha chácara no final de semana, vai a mãe, o irmão, o sobrinho, a filha e a minha putinha, vamos ver o que vai dar (ou quem né)!!!!.
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