A feia do escritório

Quando era garoto trabalhei num escritório de contabilidade como office boy, la tinham 3 velhos contadores, duas mulheres, mais novas que eles, que eram secretarias, uma recepcionista feia, a Claudia e um assistente viadinho de tudo, o Davi. Eu chegava, pegava o serviço com uma das mulheres, a Dolores, era casada com um motorista de caminhão, era uma morena alta, com forte sotaque nordestino, pernão, bundão, e depois descobri que era amante do dono do escritório. A outra mulher, a Celina, era pra quem eu devolvia o trabalho pronto, era clarinha, media um pouco mais que 1,70, seios médios, adorava ver seu decote, e era separada, e depois soube que o maridão a flagrou com o outro dono do escritório, foi um rolo, um pouco antes de eu trabalhar la. O outro socio do escritório era famoso por comer moleques novos, malhados, daqueles de academia, e vivia na noite em boates gay. Enfim, todas essas e mais um monte de fofocas quem me contava eram a Claudia e o Davi.
Normalmente, os mais velhos almoçavam primeiro, e saiam para a rua, logo depois a Claudia fechava o escritório e nós três, a ralé, ia almoçar até as 13:00hs. Era divertido, eles contavam as fofocas e riamos a toa. Isso rolaram meses, até que o Davi ficou doente, então naquela semana eramos só eu e a Claudia, e no primeiro dia, almoçávamos quietos e ela disse: Jay, você me acha feia? Engasguei, não queria magoa-la, disse que não, que ela era uma menina bonita! Ela baixou a cabeça e disse: meu amigo disse que ninguém me quer porque sou feia! Eu fiquei comovido com a tristeza dela, sim, era feia, magrela, sem graça, mas era uma menina inteligente, sei que ali na casa dos 16 (eu) e 18 ela, não eram os atributos intelectuais que faziam sucesso. Levantei e fui ao seu lado, a abracei e disse que esse cara era um otario, e a apertei contra o meu corpo, e naquela época meu pau era capaz de confundir batina com vestido, e queria mostrar que estava ali presente, ela sentiu e sorriu, os olhinhos dela brilharam, e ela me beijou, e fui apertando seu corpo com carinho, apertei sua bundinha pequena, demonstrando que ela era que sim, era desejável, ou que eu era um moleque que não se preocupava com o fato dela ser linda ou feia, queria era transar, e ela entendeu isso, acho que estava com muito tesão também, sua mãozinha passageava meu pau sobre a calça, ela ria com carinha de sapeca, fui colocando uma mão dentro da camiseta massageando seus peitinhos, ela suspirava, sem menção de abrir meu zíper, abri espaço pra ela, e ajudei, tirei o pau pra fora e coloquei na sua mão, ela massageava com carinho, olhou pra baixo e sorriu, foi dobrando os joelhos e o encarou, beijou de leve e passou a lingua, gemi involuntariamente, ela percebeu que estava agradando, pegou ele e foi enfiando na boca, chupava e tirava, ele foi ficando babado, ela punhetava junto com a chupada, e sorria, a coisa foi esquentando, não quis gozar ali, fiz ela levantar, tirei sua camiseta e o sutiã, chupei gostoso as duas perinhas dela, apertava sua bundinha, ela entendeu o que eu queria, foi tirando a calça e a calcinha, minha mão alcançou uma bucetinha peludinha, já brinquei com o clitoris, fiz ela sentar na mesa e fui chupar sua bucetinha, toda delicada e cheirosa, e ela gemendo, dizia que estava adorando, faz com carinho, que delicia, e eu ali abria com os dedos os lábios e chupava, lambia e friccionava de leve, ela estava toda arrepiada e quando os gemidos estavam mais altos ela pediu: Jay, me come, mete em mim agora! Nem precisava pedir de novo, do jeito que estava, puxei pra mais perto de mim, encostei a cabeça do pau na bucetinha e fui forçando, ela me abraçou, esfregava as tetinhas pontudas em mim, rebolava na mesa e o pau entrou todo, ela mordeu meu ombro, gemia e dizia que estava tudo dentro, que moleque caralhudo gostoso, que pau grande, mete, mete, mete mais moleque, ai que delicia, e foi repetindo isso por alguns minutos até que grudou em mim, suas pernas travaram em mim como tentando impedir de me mexer, mas isso fez com que ela saísse da mesa, fui metendo com ela grudada em mim, ela foi gozando e gemendo, pedindo pra não parar, fui bombando e ela gemendo, eu quase explodindo, até que não deu mais, ela gozou forte, soltou seu corpo, segurei com força, fui coloando ela de volta na mesa, sem parar de meter e sem pensar em porra nenhuma, gozei fundo, enchi sua bucetinha de porra, nos beijávamos apaixonados, sem nos preocuparmos com nada, inclusive em sermos pegos, mas fomos até o fim. Ficamos um tempo abraçados, quando percebi que a ficha caiu, ela baixou a cabeça dizendo que eramos loucos, que precisávamos arrumar aquela bagunça, levantei sua cabeça, beijei sua boca com carinho e disse no seu ouvido: você é gostosa pra caralho, espero que quando seu amigo te criticar você lembre da gente aqui trepando gostoso, ele que se foda, aquele otario! Ela sorriu, arrumou toda a zona que fizemos e voltamos a recepção. Aquele dia os olhares que trocávamos denunciavam nossa sacanagem.
No dia seguinte fiz o trabalho da manhã na rua na correria, 11:30hs já estava de volta, o pessoal saiu e já fomos para a cozinha, chupei ela de novo bem gostoso, e depois de ganhar uma chupada dela a coloquei de quatro, metemos gostoso, depois ela sentou no meu colo e gozou assim, pediu pra não gozar dentro, tomava remédios mas não queria arriscar, sentou na cadeira e me chupou, fizemos uma bagunça, ela engoliu uma parte e babou o resto nos peitinhos. Foi uma zona. Riamos no banheiro quando alguém tocou a campainha, corri pra atender e era o Davi, me olhou com uma cara estranha, entrou e ficou de papo com ela um tempo, tinha vindo trazer o atestado, no dia seguinte voltaria a trabalhar, mas o que aconteceu depois eu conto pra vocês!

Foto 1 do Conto erotico: A feia do escritório

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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 03/09/2024

Nota dez, seu conto é ótimo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A feia do escritório

Codigo do conto:
217505

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/08/2024

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5