Quando abri o olho, a menina já era mulher (comi a bêbada no festival)

Eu nunca entendi por que ser diferente sempre me fez alvo de piadas e comentários maldosos. Sou filho de mãe japonesa e pai brasileiro, e herdei características de ambos. Por um lado, tenho traços orientais que sempre me destacaram no meio das pessoas, mas o que mais chama atenção, e que se tornou uma constante na minha vida, é a minha altura (1,78 cm, nem sou tão grande assim) e algo mais íntimo... o tamanho do meu pênis.

Desde criança, ouvi risos abafados e piadas sarcásticas. Lembro-me de quando, na escola, os garotos me perguntavam, com aquele tom de ironia, como um “japa” podia ser tão alto. Naquela época, eu não entendia por que aquilo era algo ruim. Eu só queria ser aceito, ser como qualquer outra criança. Obviamente não sofri discriminações tão covardes ou criminosas como meus amigos negros, mesmo assim, da minha maneira, eu era o “diferente”.

A situação piorou na adolescência. Como se a altura já não bastasse, começaram os comentários sobre o tamanho do meu pênis. Eu nunca me vangloriei disso, mas acredite, ser alvo de piadas o tempo todo é cansativo e doloroso. Eles achavam que era engraçado, que era motivo de orgulho ou que eu deveria me sentir especial por isso. Mas, na verdade, tudo o que eu sentia era vergonha. Você mesmo deve ter achado no início do conto que meu pau era pequeno, mas pelo contrário, eu tenho um cacete... grande (também nada monstruoso).

Eu evitava os vestiários e tinha medo de ir a festas na piscina. Sabia que as piadas viriam, que os olhares de curiosidade se voltariam para mim, e eu só queria desaparecer. Muitos pensam que sofrer bullying por algo que deveria ser uma vantagem, como a altura ou o tamanho do pênis, é um absurdo. “Ah, você deveria se orgulhar”, eles dizem. Mas quem diz isso nunca viveu a experiência de ser constantemente ridicularizado por algo que você não escolheu. Algo que você não pode mudar. Eu me sentia como um objeto, uma piada ambulante, ao invés de uma pessoa com sentimentos e inseguranças.

Hoje eu vejo que por esse motivo eu me tornei retraído e tímido, busquei minhas atividades de lazer em solitude, estudo, RPG, música, caminhadas em matas, e muitos hentais (rs). Por tudo isso, festivais de música ao ar livre sempre foram uma espécie de refúgio para mim. A energia, a música, as pessoas, tudo me encanta e me faz sentir parte de algo maior, onde as diferenças se dissolvem na multidão. Mesmo sem eu ter que, necessariamente, interagir com os outros.

Depois do COVID, tudo havia perdido um pouco o brilho, mas decidi que esse ano seria diferente. Cheguei alguns dias antes do festival, com meus antigos “amigos”, para garantir um bom lugar para montar a barraca e curtir o clima pré-evento.

Chegamos ao local do festival ao meio-dia e escolhemos um espaço ao pé de uma grande árvore, que prometia sombra nas horas mais quentes do dia. Nem tão longe e nem tão perto dos banheiros, o suficiente para não sentir nenhum cheiro desagradável. Montamos nossas barracas, organizamos nossas coisas e passamos a tarde relaxando (vinho, maconha, nada extravagante) e conversando. A noite caiu, e começamos a ouvir os primeiros sons das bandas fazendo testes de som no palco principal. Estava tudo indo conforme o planejado (e eu sou meio controlador).

Na sexta-feira de manhã, quando o festival oficialmente começou, a empolgação estava a mil. Meus amigos e eu decidimos que alguém ficaria de guarda no acampamento para garantir que nossas coisas estivessem seguras enquanto os outros iam apreciar os shows. Fizemos turnos e, por um tempo, tudo correu bem.

No entanto, por volta das três da tarde, todos estavam impacientes para ver a banda principal do dia.

— Cara, vamos lá, só uma horinha e voltamos, eles falaram.

Relutante, concordei em ficar mais um pouco para garantir a segurança das nossas coisas. Eu sou o cara “estressado” que sempre lembra de trazer repelente, canivete, maleta de primeiros socorros, pilhas, enfim.

Depois de meus amigos saíram, vi uma figura familiar saindo da área dos banheiros. Era a Tati, uma conhecida dos tempos de escola e de outros festivais. Ela também era meio vítima de bullying, para vocês terem uma ideia o apelido dela era bafo de pika (longa história), ela não estava sozinha; ao seu lado estava uma menina que mal conseguia se manter de pé. Tati me cumprimentou com um sorriso rápido, mas seus olhos mostravam preocupação.

Obviamente eu as chamei para perto e as recebi, no nosso "acampamento". Mais de perto reconheci a Ana, eu já havia inclusive dado aulas para ela.

— Yudi (não é meu nome verdadeiro)!

— Você pode fazer um favor pra mim? Tati perguntou, sem me dar muito tempo para responder.

— Você conhece a Ana, ela é minha prima (isso eu não sabia).

— Ela bebeu um pouco demais e eu preciso encontrar as meninas. Você pode cuidar dela por um tempinho?

Me desculpem se fui prolixo falando sobe mim, mas me deixem falar um pouquinho sobre a Ana:
Ana era uma menina muito meiga, tímida e super fofa, ela deveria estar prestando vestibular nesse ano (18), eu já havia dado aulas de japonês para ela há muito tempo, como não tem muitos asiáticos onde eu moro ela me atraia (sem malícia) naturalmente, já que ela era branquinha, toda delicada e mignonzinha, com longos cabelos pretos. O apelido dela na época era Japinha Os pais dela eram muito amigos dos meus, mas certamente a aparência dela era só coincidência. Até esse momento Ana era como uma irmãzinha para mim, mas... vê-la após alguns anos, com roupas rock’n’roll, maquiada, com tatuagem no braço, mudou completamente a minha percepção.

Antes que eu pudesse responder, Tati já estava ajeitando Ana perto da minha barraca.

Então eu notei que as duas estavam IMUNDAS e cheirando muito mal, eu tive que fazer alguma coisa, então eu disse:
— Tati o que aconteceu com vocês? Vamos lavar isso aí!

— Estávamos lá "na frente" e caímos no mangue (uma poça de lama da água que eles jogam na galera + cerveja +terra + muita coisa nojenta que é melhor nem mencionar).

Eu jogava nossa reserva de água nas meninas para tirar o excesso, mas mesmo prevenido, não havia água suficiente.

— Yudi, valeu, mas eu tenho que ir. Eu confio em você, prometo que não demoro. É só até eu encontrar a galera, Tati disse isso, desaparecendo rapidamente no meio da multidão.

Fiquei ali, sentado ao lado da Ana, que agora estava deitada e resmungando algo ininteligível. Toda a agitação em volta não me provocava mais. Ali estava eu, com a missão de cuidar não só das barracas, mochilas, mas também de uma bêbada super sexy. Menino adolescente é terrível, eu levei Ana para dentro da barraca.

Eu levo lenços umedecidos (tipo de limpar bebê) comigo para esses eventos, para me limpar, já que não dá para tomar banho. Então comecei a usá-los em Ana, inevitavelmente meu lado cúpido começou a brigar com o meu lado paladino, sugerindo cenários de como tirar vantagens da situação.

A cada toque eu ia falando com Ana o que eu estava fazendo, com carinho e malícia eu fui mapeando aquela mulher, que estava visivelmente gostando, uma hora eu acho que ela entendeu quem eu era e começou a chorar, acho que de vergonha, e eu a consolava, ela tentou me beijar com a maquiagem toda borrada, seu beijo era salgado, por um tempo eu aceitei, mas logo eu a afastei, ela insistiu e eu fui incisivo:

— Não vou tirar vantagem de você Ana, você não deve fazer nada que vai se arrepender nesse estado.

— Eu dunca ia me arrepender de ficar com você! Ela falou tentando parecer sóbria.

— Essa não é a questão, você está bêbada, não sabe o que está fazendo.

— Yudi, eu sempre quis você, é sério, sempre foi você, eu quero você, você pode fazer o que quiser comigo.

Pronto meu pau ficou firme, mas também minhas convicções.

— Você é moleca!

— E você? É viado?

Na minha cabeça eu: OXI, alguém vai tomar hoje...

— Ana, tudo tem limite, eu falei jogando os lencinhos na cara dela, e sai da barraca, nem estava ofendido, nem nada, mas sai para não cometer um crime.

Eu fiquei arrumando as coisas no lado de fora e tomando um ar, colocando a cabeça no lugar, como sempre pensando demais, e quando organizei minhas ideias, entrei novamente na minha barraca, cheio de ideias do que dizer, mas tudo foi para o espaço, Ana estava dormido de calcinha e sutiã, em uma posição muito comprometedora, ela tinha tirado a roupa enquanto eu estava do lado de fora.

Lá fui eu mais uma vez tentar ajudar (...), peguei um short e uma camisa de futebol meus e fui cobrir o corpinho de Ana, percebei que um de seus peitinhos tinha um piercing (só podia ser provação divina). Ana abriu os olhos e tentou me beijar novamente. Eu demorei até quebrar aquele doce beijo, mas não podia ser esse cara.

— Me beija Yudi, disse Ana

— Não podemos Ana, você sabe, vamos fazer isso mais tarde,

— "Mais tarde" eu não vou ter essa coragem Yudi, eu bebi para fazer isso com você Yudi, para vir aqui te ver, para ser sua.

— A Tati vai voltar Ana, a gente não pode.

— A Tati sabe, foi ideia dela, todo mundo sabe, na verdade, por favor Yudi, me queira, eu sempre te quis.

Era o meu limite, eu tentei me segurar, ms eu beijei aquela boca com paixão, A língua de Ana explorava cada canto da minha boca, e eu tentava acompanhá-la, minhas mordidas percorriam o caminho de deus lábios para o seu pescoço.

Ana afoita já procurava o meu pau enquanto eu beliscava o piercing de seu mamilo.

Eu me lembrei o que Ana tinha falado e perguntei,

— Aninha, eu posso fazer o que quiser contig(...) — PODE, Ana me cortou com a resposta sorrindo.

— Ana eu não estou aguentando, eu vou abusar de você!

— Me fode Yudi! Ana disse sentando-se no meu colo. Meu sonho é ser free use para você (era a primeira vez que eu tinha ouvido esse termo).

Eu me levantei e tirei a roupa, Ana me devorava com os olhos, quanto eu puxei a cueca para baixo o meu pau pulou para cima e Ana colocou as duas mãos na boca em sinal de surpresa.

— Ai meu deus Yudi... ela disse com a voz fininha...

Meu tesão já estava a um milhão, e falavam mais alto que meu bom senso, então eu só apontei meu pau para Ana e ela já veio com pressa abocanhar o meu membro. senti suas mãos delicada sobre a minha enquanto ela lambia e chupava meu pau e meu saco. Eu ainda tinha a outra mão livre para fazer carinho em seu rosto.

Definitivamente eu não nunca tinha experienciado essas cenas de filmes na vida real, e aparentemente a Ana também não, ela me chupava de um jeito estranho, mas para quem não tinha lá muita experiencia, estava sendo o melhor boquete da minha vida, eu me concentrava mais em suas expressões do que em mim mesmo, ela fazia umas feições safadas, completamente diferente da imagem da menina tímida. Tomei a liberdade de esfregar meu pau por todo o seu rosto, enquanto ela tentava abocanhá-lo.

Nessa altura do show, Ana estava sem o sutiã, só de calcinha, e se deitou no chão da barraca se entregando para mim (abrindo as pernas e os braços), sem o menor juízo eu arranquei a sua calcinha e caí de língua e dentes naquela bocetinha careca, o transe de transar era tão intenso que eu enfiava a minha língua fundo, raspava meus dentes em seu clitóris, lambuzando meu rosto enquanto Ana não parava de espernear. Não sei dizer se ela gozou, ou quantas vezes, provavelmente a minha chupada foi tão esquisita quanto a dela. Mas eu fiz questão de chupá-la como eu quis, até ela parar de se mexer.

Quanto ela já estava meio quietinha (ou cansada) eu me ajoelhei para respirar, com o pau explodindo de ciúmes da minha língua, A adrenalina parecia estar afastando os efeitos do álcool, e a timidez de Ana estava voltando, ela estava se fechando literalmente (as suas pernas e cobrindo o seu rosto), eu coloquei um cadeado no zíper da Barraca e disse:

— Agora é tarde Aninha, você não vai sair sem eu te comer!

Ainda com as mãos no
rosto ela abriu as pernas, sua bocetinha parecia mais vermelha, eu mirei o meu
pau na portinha da sua boceta, mas não entrava, eu fiquei esfregando a cabeça para
cima e para baixo, mas continuava escapando.

— É muito grande, disse Ana.

— Tenta colocar você, eu pedi.

Ana guiou com aquela mãozinha o meu cacete no ângulo exato da entrada da sua boceta, e eu fiquei lá “metendo” na portinha, sentindo a pressão na cabeça do meu pau entrando de pouquinho a pouquinho, assistindo Ana mudar suas expressões entre dor e prazer, vergonha e lascívia. Em poucos minutos eu alcancei o seu "fundo". O meu bom senso me impediu de me mover, mas permitiu eu amar os lábios e o pescoço de Ana, até ela começar a movimentar o seu quadril.

Eu comecei a me mexer bem devagar e do mesmo jeito quando alcancei o limite de Ana, a milímetro a milímetro eu aumentava o alcance do meu vai e vem. Quando me dei por mim já estava metendo sem nenhum controle, nem de movimento, nem de barulhos. Ana gritava, eu gemia, o suar pingava em nossos corpos e assim nós gozamos, juntos, o meu leite lubrificava ainda mais a nossa luxúria, e nos permitia foder mais rápido e mais fundo, e mais barulhento.

Eu não queria parar de meter e continuei até meu pau amolecer, creio que Ana ainda gozou mais uma vez antes de isso acontecer, quando a boceta de Ana "cuspiu” meu pau meia-bomba, uma cachoeira dos nossos fluídos caiu no meu colchão.

Eu me deitei do lado de Ana e fiquei fazendo carinho com a ponta dos meus dedos, arrancando arrepios naquela pele branquinha. Eu sabia que tinha tirado proveito, mas nada naquele instante parecia errado, eu me casaria com ela Ali, e faríamos amor todos os dias, e eu me dedicaria todos os meus dias para fazê-la feliz.

A gente acabou dormindo, e um grande mal-entendido se desdobrou ainda nesse festival, mas é assunto para um outro conto.

Foto 1 do Conto erotico: Quando abri o olho, a menina já era mulher (comi a bêbada no festival)

Foto 2 do Conto erotico: Quando abri o olho, a menina já era mulher (comi a bêbada no festival)


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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 16/08/2024

Adoramos! Romantismo picante é tudo de bom! Bjos, Ma & Lu

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 14/08/2024

Romântico, seu conto! S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Quando abri o olho, a menina já era mulher (comi a bêbada no festival)

Codigo do conto:
217991

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/08/2024

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