Colando com porra os cacos da minha mulher

— Só eu sei o quanto você é preciosa.

— Infelizmente, você não acredita em você mesma. Eu sei que a vida não está sendo justa contigo, mas minha querida, ela nunca é, com ninguém. A vida pune os fracos, e não os malvados. Mas eu não sou a VIDA, e eu não sou como seus antigos amantes. Estou aqui para te proteger.

Com a minha barba raspando o seu pescoço, eu continuo a falar com meu corpo exalando calor atrás de você:

— Vou executar esse castigo que você tanto anseia, e, ao mesmo tempo, vou te dar prazer. Assim, você pode encarar a vida sabendo que já cumpriu sua pena. Você enfrentará a ansiedade que a situação ruim traz, sabendo que haverá prazer no final.

— Agora não há mais volta. A única coisa que você pode fazer é confiar. Você veio até mim, então feche seus olhos. Tudo que você viveu está no passado, você não pode mudar. Tudo que você tem medo está no futuro, então não pode te fazer mal. Eu quero você, o seu corpo, agora, aqui no presente. Você é minha.

Dizendo isso eu conduzo o seu corpo para se sentar na minha frente, você obedece sem fazer nenhum som, eu coloco uma venda no seu lindo rosto. Agora, sem a visão, seus outros sentidos parecem crescer em sua mente. O silêncio permite que você ouça nossas respirações; o cheiro do meu corpo se torna presente. Você sente meus dedos se misturando com as mechas do seu cabelo comprido, enquanto faço uma trança firme.

Com meus lábios ainda pertinho da sua orelha, eu pergunto:

— Esta é a sua última chance de dizer algo. Quer me pedir ou falar alguma coisa?

Seu movimento com a cabeça já é o suficiente para mim, eu testo a sua trança com força, te conduzindo até ao meio da sala com um puxão, você encontra o sofá e a mesinha de centro com suas mãos e sem querer, você encosta sua bundinha no meu pau, eu largo seu cabelo e levanto seu blusão da mulher maravilha e abaixo sua calcinha, você por reflexo se agacha, te despir em 2 segundos deve ser um novo recorde para mim.

Eu seguro sua cabeça com minhas duas mãos e te levanto em um beijo bruto, faminto, e aperto seu corpo junto ao meu, sem nenhuma pressa eu tiro a minha roupa sem quebrar o beijo, desabotoando minha blusa, tirando o meu cinto, abrindo minha calça.

Eu puxo sua trança lentamente para baixo, e vigorosamente para o lado, expondo seu pescoço branquinho e dou uma mordida, e depois cubro de beijinhos para dissipar a dor, giro seu corpo para encaixar meu membro no seu rego e enquanto chupo o lóbulo da sua orelha, eu uso minhas mãos para tirar minha cueca melada na região da minha glande. Sinto o seu cheiro doce de verdade, aquele além da sua colônia.

Ainda atrás de ti eu coloco meu pau entre suas pernas e te aperto contra meu corpo, meu pau te toca por baixo, fodendo um pouco suas coxas e roçado por baixo da sua boceta, meus pentelhos roçando sua bunda por trás, uma mão belisca seu mamilo com força e a outra vai abrindo os lábios da sua boceta com delicadeza pela frente. A gente fica assim por um tempo, eu não sei se seus gemidos são de prazer ou dor, mas eu continuo a te tocar como um instrumento musical, até a gente ouvir os sons molhados da sua boceta.

Nesse momento eu me afasto e você fica com as mãos no ar, me procurando, como se esperasse por um abraço, eu quero testar se você vai me chamar ou não, você ficou quietinha.

— Boa menina, eu disse. Te abracei de frente, o seu pequeno corpo macio contrastava com minha dureza, logo eu estava apertando forte sua bunda, e você procurou me beijar, mas eu só te conduzi para o pé sofá, e em um movimento firme eu te coloquei lá.

Você se posicionou muito confortável para um castigo, e já foi deitando o corpo de barriga para cima e deixando o rosto cair da para fora do sofá, esperando eu te foder a boca (eu sei que você adora), eu podia ver você salivar e umedecer os lábios com sua língua. Antes de acomodar meu pau em seus lábios sedutores, eu colei um adesivo que estava por ali que dizia BOA MENINA!

(Eu havia preparado uma série de adesivos 3M de alta aderência, eu só não sabia que eram tão colantes.)

Tinha confeccionado esses adesivos para outra ocasião, eram adesivos redondos, retangulares, em formato de beijos e coração, eles continham vários elogios que expressavam meu amor por você. E a caixa estava na sala, como por destino.

A partir do primeiro sticker eu não consegui mais parar, coloquei meu membro na sua boca e atolei-o até o fundo (pude sentir a sua campainha na cabeça do meu pau, até hoje eu não sei como você consegue). E fui lendo e colando as belas mensagens no seu corpo, deixei um ME MORDE bem no seu mamilo esquerdo. Um TE AMO, em cima da sua pinta, LINDA na barriga. Isso me ajudava a concentrar e não estragar o momento.

Quando você ficou toda decorada, eu puxei você para o chão, com as pernas para o ar, como se fosse uma meia cambalhota, deixando suas costas encostadas no sofá, arreganhada como uma flor, você odeia essa posição, mas eu pude te segurar e cair de boca na sua boceta, nessa posição seu clitóris ficava "desprotegido", eu pude te foder com minha língua dura, assistindo o movimento do seu cuzinho enquanto você ficava tentando se equilibrar. Eu sugava seu mel e misturava com minha saliva para babar a mistura em seu rosto logo abaixo. Às vezes escorrendo também pelo meu saco que ficava no caminho, eu duvido que você deixaria eu fazer isso de olhos abertos.

Eu continuei até minha língua cansar, mas não parei por aí eu repousava minha boca no seu clitóris enquanto te fodia com meus dedos, seu primeiro orgasmo veio e mesmo após você gozar eu não dei descanso, de dois dedos fui para 3 que já mal cabiam dentro de você, mesmo assim forcei 4 dedos da minha mão. Deixei tudo ensopado de mel, até você gozar uma segunda vez na minha mão.

Te peguei no colo e te coloquei na mesinha da sala, era o meu altar de sacrifício (rs). Era ali que eu ia expiar seus pecados, você estava bem relaxada e por você ser menor, eu podia facilmente colocar meu pau em você com minha boca em sua orelha. Fui entrando com meu pau duro enquanto você arrebitava o bumbum rebolado como podia para me acomodar, até eu alcançar sua cérvix, ainda faltava um pouco de pau para entrar. Foi aí que comecei a falar em seu ouvido:

— Eu sei que você carrega suas inseguranças, que às vezes se sente inadequada ou insuficiente. Mas, por favor, permita-me ser alguém que pode te ajudar a enxergar o que eu vejo todos os dias. Você é capaz de conquistas extraordinárias, e sua beleza vai muito além da aparência. Está no seu coração, nas suas ações, na maneira como você trata os outros com tanto cuidado e compaixão.

Dizendo isso, afundei aquele resto de pau até o final, e comecei a foder, vigorosamente, deixava meu membro deslizar na sua boceta molhada dos lábios até o seu colo interior, novamente seus gemidos se misturavam entre dor e prazer, fui bombando e você chorava. Nem sabia se vocês estava prestando atenção no que eu dizia, mas entre meus gemidos eu continuei:

— Não estou aqui para mudar você ou para apontar suas falhas. Estou aqui para te apoiar e te amar, para ser seu porto seguro quando você precisar. Quero te mostrar, dia após dia, que você é valorizada exatamente como é. Acredite, seus medos e dúvidas não diminuem em nada o brilho que você tem. Na verdade, enfrentá-los só reforça o quão forte e resiliente você é. Eu vou cuidar de você como minha menina e te foder como minha mulher.

E você gozou com espasmos tão intensos, com gritos tão luxuriosos que eu não me aguentei, segurei sua bunda e soquei com toda a minha força e tive o maior orgasmo da minha vida, sentia o fluxo do esperma em todo o meu canal, não somente essa sensação, podia sentir meus músculos perdendo o contato com meu cérebro, que precisava de todas as sinapses para montar aquele orgasmo.

Eu estava chorando sem me dar conta e me desmontei sobre você. Com meu pau ainda duro eu te apertei forte, acho que talvez eu tivesse te machucado, eu pensava só em mim e nem percebi que você gozou uma quarta vez, sentindo meu leite te inundando.

Você tirou a venda e saiu debaixo de mim, me jogando para o chão, se acomodou do meu ladinho, com o rosto no meu sovaco, e ficou me olhando, criamos uma memória mútua de caráter naquele instante. Eu agora não podia parar de sorrir e disse:

— Pode falar agora.

— Eu não sei te responder, você falou, — só posso dizer que sinto seu amor, e eu te amo, mas me faltam palavras.

— Essas 3 palavras já dizem tudo. Mas eu não falo da boca para fora, sei que confiar em alguém pode ser difícil, especialmente ao ter dúvidas sobre si mesma. Quero que saiba que estou aqui para construir essa confiança contigo, passo a passo, sem pressa. Estarei ao seu lado nos bons e maus momentos, celebrando suas vitórias e apoiando nos desafios.

— Você merece alguém que te veja com clareza e amor, alguém que esteja disposto a mostrar, todos os dias, o quão incrível você é. E eu quero ser essa pessoa para você. Juntos, podemos transformar qualquer insegurança em uma fortaleza, qualquer dúvida em certeza.

— Por favor, me dê a chance de te mostrar o quanto você é especial e o quanto acredito em nós. Prometo que farei tudo o que estiver ao meu alcance para que você se sinta segura, amada e respeitada.

— Não tem como eu ser mais sua, eu te amo, te amo, te amo! Eu quero uma coisa! Você disse.

Eu sorri e puxei o adesivo do seu mamilo, para minha surpresa estava muito bem grudado e provavelmente doeu porque você gritou surpresa

— AAAAAI -I ....

Não pedi desculpa, isso me deu ideia para outro plano e meu pau pulou com uma nova bombada de sangue! E eu disse:

— Pode me pedir o que você quiser, quantas vezes quiser, mas para cada desejo eu arranco um adesivo!

Você sorriu, com a marca vermelha se formando onde estava o autocolante.

Mas isso é assunto para outra história.

Foto 1 do Conto erotico: Colando com porra os cacos da minha mulher


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Ficha do conto

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reipelado

Nome do conto:
Colando com porra os cacos da minha mulher

Codigo do conto:
218766

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
28/08/2024

Quant.de Votos:
2

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