**** Já quero deixar claro que não é um conto de incesto e nem de zoofilia, mas fique comigo, ****
Como não era nem longe e nem perto, eu já fui vestido a caráter, e como padrinho, eu estava, modéstia à parte, bem bonito e arrumado. Quando cheguei na sua casa (como estava combinado) no sábado de manhã, vi um bairro tranquilo, com árvores ladeando as calçadas e crianças dos vizinhos brincando lá longe no final da rua. Estacionei e desci do carro, Frida pulou alegremente no banco de trás, ansiosa para explorar. Caminhei até sua porta e toquei a campainha, ainda sem saber exatamente o que esperar.
A porta se abriu lentamente, e lá estava você. LINDA, com seus cabelos castanhos presos de maneira despretensiosa, bem esguia e olhos que pareciam carregar uma história não contada por detrás dos seus óculos. Sua timidez era evidente; você mal me olhava nos olhos, mas havia algo misterioso em você.
"Oi, você deve ser o... irmão da Bia, certo?" você disse, com sua voz suave.
"Isso, sou eu, “Rei”. E essa aqui é a Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón," respondi, com um sotaque mineiro-espanhol, sorridente, segurando a coleira da cadelinha.
Quis te beijar ali, nem que fosse nas bochechas, mas você estendeu a sua delicada mão, e sorriu, mas você ainda parecia nervosa. "Eu sou Clara. Pode entrar. O Floco está lá no quintal."
Mesmo te pegando de surpresa tão cedo no sábado, eu percebi como você se cuida bem, as suas unhas bem-feitas, sua pele com fragrância de hidratante, sabonete, repelente e ... MULHER.
Quando entrei você me guiou até o fundo da sua casa, onde o Floco um “caramelo” bem alegre e amistoso, nos esperava abanando o rabo. Eu achei graça, não sei qual foi o arranjo da minha irmã, não tinha como ser mais vira-lata, mas na minha situação, que era de estar mais de um ano sem transar, não ia lacrar a felicidade do Floquinho e da Frida.
Frida foi direto ao encontro do Floco, farejando e começando aquele ritual canino de reconhecimento. Nós nos sentamos em um banco de madeira no canto do seu quintal, e de lá começamos a bater um papo observando os cachorros.
"Então, você sempre morou aqui em Brasília?" te perguntei, tentando quebrar o gelo.
"Sim, nasci aqui perto," você respondeu, ainda sem me encarar diretamente. "E você? Está de visita?"
"Vim para um casamento, mas fui escalado para essa missão antes." Ri, tentando te deixar mais à vontade. "Minha irmã é apaixonada pela Frida e faz tudo para ela."
Mais um precioso sorriso, mas dessa vez havia algo em sua expressão que não combinava com o momento descontraído. Era como se estivesse segurando um peso invisível. Apesar disso, começamos a conversar sobre os cães, hobbies séries e a cidade. Aos poucos, você foi se soltando, mas ainda havia uma certa cautela em suas palavras.
Do meu lado eu senti uma conexão como nunca, os meus flertes, minhas expressões eram sempre bem recebidas, a sua fala, os seus gestos estavam em sintonia comigo.
Eu achei que você estava sem graça porque você estava com a roupa desarrumada, mas nem me passou pela cabeça de que você tinha me achado bonito. Fato era, eu estava gostando de te provocar.
Sentia que sua aura feminina, mesmo você querendo escondê-la, era extremamente sedutora. Suas reações eram muito fofas. Isso tudo sem a gente entrar no assunto de sexo.
"Você parece mais tranquila," comentei, após um silêncio confortável. "Mas sinto que você quer falar alguma coisa. Algo te preocupa?"
Você parou por um momento, olhando para as mãos, como se ponderasse se deveria falar. Finalmente, suspirou e me olhou nos olhos pela primeira vez com firmeza.
"Eu sou um pouco fechada, é verdade. Já tive experiências ruins confiando nas pessoas. Mas não é algo que gosto de carregar comigo, sabe? Acho que é só um hábito ruim que ficou."
Houve algo na sua sinceridade que me tocou. Fiquei tentado a dizer algo para aliviar sua angústia, mas optei por apenas sorrir. "Todos temos nossas defesas. Mas parece que você está bem em deixar algumas delas baixarem."
“Eu mesmo estou sem me relacionar intimamente para mais de um ano, catando meus cacos de um relacionamento.” Eu disse
“E do que você sente mais falta?” Você perguntou.
Eu te respondi na Lata: “Eu sinto falta é do sabor de BUCETA”.
Você corou na hora, riu levemente e desviou o olhar, mas agora havia algo mais leve entre nós. Eu, achando que já tinha perdido minhas chances contigo depois dessa “tirada”, eu disse que precisava ir ao banheiro. Eu não te falei antes, mas eu dei uma espiada no quarto e pelo cheiro, saquei o que você fazia antes de eu chegar, você estava se acabando em siririca. Isso me levou a pegar mais pesado com as provocações.
Quando eu voltei você estava mais séria, mas curiosamente mais aberta, como se estivesse me avaliando, mas eu como sou safado, continuei a tentar te causar as reações fofas.
E eu disse: “O Floco eu não sei não, hein, ele está muito mole, acho que eu tenho que mostrar como se faz para pegar uma cadelinha”. E para minha surpresa você fez a coisa mais ousada, sexy, fofa que eu já tinha presenciado. Você fez um tímido “Au-Au”. Vish meu coração parou e os meus neurônios se conectaram todos de uma vez.
Foi naquele momento que perdi qualquer controle sobre mim e te ataquei, eu segurava sua nuca e devorava seus lábios, você, tão magrinha entre meus braços... era uma sensação poderosa, eu queria te comer figurativamente e literalmente até, queria te provar, morder e te saborear, fui me empolgando e mesmo assim você não impedia meus avanços.
Soltei o seu coque e agarrei em seus cabelos, eu desci minha outra mão pelas curvas do seu corpo, e entre a maciez da sua pele eu pude notar a dureza dos seus mamilos, lá eu tomei meu tempo para estudá-los minuciosamente, eu descarregava desejo por meio de calor nas auréolas, por dentro da roupa, mas ainda desconhecidas pelos meus olhos.
Naquele instante você parecia uma boneca, e eu te tinha como o meu bem mais precioso. Você respirava faustosamente enquanto eu te despia, e eu materializei meu sonho em realidade, meus dedos não estavam errados, descobri naquele momento como você é linda e gostosa.
Em instantes eu já abria caminho contigo no colo e te levei para o quarto, era urgente aplacar nossos instintos, e o cheiro que eu havia sentido antes me trouxe de volta ao seu quarto. Te coloquei na cama, mas você se sentou para tirar minha roupa, eu estava tão excitado que eu me perdia na vontade de fazer carinho e de possuir até machucar. Enquanto você desabotoava minha camisa, eu tirava minha calça, mas na pressa de me despir eu te acertei uma "cintada" que estalou na sua barriga. Para minha surpresa o seu gemido foi de pura safadeza.
Eu sou bem orgulhoso do meu pau, e foi um prazer te observar abaixando minha cueca, já que você calculou mal a distância e levou um tapa de pica (bem leve) no rosto. Achei muito engraçado e sexy, você parecia bem satisfeita com o tamanho e já quis colocá-lo na boca, mesmo fazendo putaria você era muito fofa.
Foi a primeira vez que eu te sentia por dentro, seus lábios me receberam com carinho, depois sua língua esquentava o freio da minha glande, sua saliva se misturava com meu pré-gozo, e quando eu achei que tinha atingido o seu limite, você "engoliu"meu pau e eu entrei quase por inteiro, nunca ninguém tinha feito isso por mim, entalar alguém com o próprio pau é maravilhoso.
Eu nunca tive a chance de abusar alguém assim, e por mais que eu testasse seus limites você não me parava, então eu te coloquei na cama de barriga para cima e de cabeça para fora, e sentei na sua cara, sem nenhuma vergonha você lambeu meu cu enquanto segurava firme minhas pernas, sua língua explorava e massageava minha intimidade sem pudor. Meu cacete já estava babando de vontade, então eu fui esfregando meu rego em sua face, deslizando meu saco, períneo no seu nariz e boca, quando meu pau chegou novamente em seus lábios, uma descarga elétrica já tomava conta de mim e eu fodia involuntariamente sua garganta, como o movimento de um cachorro procurando o buraco.
Você aguentou valentemente meu membro, eu me apoiava em seu pescoço, sentido em meus dedos o meu pau te fodendo por dentro. Quando você parava para respirar, eu de dava tapas no rosto falando:
"Mas que cadelinha faminta, vem pegar a vara, vem". "Isso que boa menina".
Logo você ficou toda vermelha, se você estava envergonha, seu corpo reagia ao contrário, cada vez mais assanhada, você virou seu bumbum pequeninho para mim e disse: "Vai Rei me come".
Minha concentração para não gozar já estava abalada, então para me acalmar eu caí de boca na sua boceta, o seu aroma era quem me penetrava, eu estava conhecendo o seu eu com meus sentidos primitivos. O sabor do seu suor e do seu mel aturdiam minha língua, você gemia enquanto eu te consumia. Quis retribuir claro o beijo grego, mas habilmente eu te masturbei, e abusei dos seus buracos, acho que poderia fazer isso o dia inteiro, mas você gozou rapidinho.
Eu acredito que pude sentir o gosto do seu orgasmo, tamanha a fusão dos sentidos que experienciei. Você quis se esticar na cama eu te puxei pelas ancas, agora você estava de 4, mas com a cara no travesseiro, deixando sua bunda bem exposta, eu coloquei meu pau devagar, mas vigorosamente, você olhava para mim com uma carinha dengosa e com um fundo de dorzinha, eu me acalmei e resolvi te fuder com carinho, mas não durou muito, a vontade de te possuir era muito forte. Em minutos eu já estava bombando firme, você é tão levinha que tive que te segurar para você não sair do lugar, eu acho que você gozou, não tenho certeza, mas se eu continuasse eu ia gozar e o sonho iria acabar.
Eu preferi sentar-me no chão e te puxei para você se sentar de frente, assim eu chupava o seu peito e segurava uma polpa da sua bunda para controlar o ritmo, mesmo sendo você quem fazia o movimento, quando o ritmo desacelerava eu te dava um tapa de mão cheia, eu não ia parar até você gozar.
E quando você estava alcançando o clímax eu disse: "late para mim cadela" "late" e você obedecendo "Au- Au AAAAUUUUUUUU" eu não pude aguentar e gozei dentro de você, eu queria ter resistido mais, mas você é gostosa demais.... eu entrei na brincadeira e eu mesmo gozei uivando também: "AAAAUUUUUUUU"
Você ainda quicava levinho com espasmos enquanto meu leite te recheava, eu despejei minha semente de desejo, de safadeza e carinho bem fundo em você, na esperança de brotar esse sentimento na sua mente e no seu corpo.
Ficamos nos beijando até meu pau sair de você seguido da mistura dos nossos corpos.
Quando fomos tomar um banho juntos você falou uma coisa que eu nem havia percebido, "bem que sua irmã falou que você era tarado"
Fui na frente arrumar nossa bagunça e me vestir de novo para o casamento, e ficamos conversando uma eternidade, eu no seu quarto e você na suíte, cheguei a arrumar tudo para fazer uma bela surpresa, Mas novamente era você quem me chocava, você saiu maravilhosa, toda produzida, cheirosa, chiquérrima, e me perguntou: "Rei pode me dar uma carona até o casamento?"
Eu atordoado "Hã? O que?" E você rindo falou, "Rei eu estou de olho em você há anos, sua irmã armou isso para mim e para você".
"O que? Eu? E a Frida??" Você gargalhando disse: "Era uma Desculpa Rei, até o Floquinho é castrado"
Eu só podia rir, fui usado, mas nunca me senti tão bem, esse foi para mim, o primeiro dia do resto das nossas vidas.