Dois pedreiros: pau prá toda obra

Desde pequena adorava usar as roupinhas da minha irmã mais velha e da minha mãe - até roubei algumas para mim.
Em certa época comecei a fazer um ritual. Sempre ficava a tarde livre em casa e aproveitava para me produzir toda e quando tinha sol, me bronzear de biquini.
Nessa época, meu pai trabalhava o dia inteiro, minha irmã já fazia estágio e minha mãe sempre saía a tarde, logo depois do almoço, quando meu pai voltava para o trabalho. Minha mãe dizia que ia caminhar no parque e aproveitar para visitar as amigas.
Na verdade eu sabia que ela saia para trepar com outros machos - era o que a vizinhança comentava - e cornear meu pai. Que também não era santo pois tinha um caso com sua secretária e fazia muitas festas com amigos e garotas de programa.
Eu aproveitava que minha mãe era bem safada - logo minha irmã seguiu esse caminho tb - e tinha muitas roupinhas sexy. Eu me deliciava com shortinhos, vestidinhos, sainhas curtas e até as lingeries sexys das duas. Um festival de calcinhas fio dental, espartilhos, meias 7/8.
Na época eu era jovem, branquinha, pele lisinha com poucos pelos, olhos claros, cabelos loiros compridos um pouco abaixo do ombro. Eu gostava de rock e essa era a desculpa para os cabelos compridos. Na época eu calçava 36/37, o que era maravilhoso, pois era o tamanho da minha mãe e irmã.
Voltando a história, aproveitava todas as tardes para me montar. Quando tinha sol, um look mais básico, biquini com maquiagem leve. Deitava em uma toalha nos fundos da casa que era um grande gramado e tomava banho de sol. Experimentei diversos biquinis super lindos da minha mãe e irmã.
Nos dias sem sol ou com chuva, aproveitava para fazer super produções dentro de casa. Espartilho, meias 7/8, salto alto, maquiagem bem safada. Ficava maravilhosa. Um ninfetinha bem putinha. Em uma dessas ocasiões passei por um risco grande. Estava toda produzida, quando escuto tocarem a campainha. Era o carteiro, com uma daquelas correpondência que precisa entregar em mãos. Sem escolha fui receber ele toda montada de putinha.
No começo ele achou que era uma jovem garota atendendo ele, até a hora que pediu a identidade para registrar a entrega. Não sabia o que fazer. Disse que ia buscar dentro de casa. Entrei e após alguns instantes, criei coragem, peguei minha identidade e voltei para o portão.
Quando ele viu o nome da identidade perguntou quem era aquele: respondi tremendo 'eu mesma'. Ele me olhou de cima abaixo, abrindo um sorriso sacana, me devolveu a identidade e entregou o pacote e disse que outro dia ia voltar, com mais tempo.
Levava minhas tardes gostosas me sentindo uma fêmea completa e bem puta. Já havia tido experiências com homens e mulheres, mas nessa rotina, estava satisfeita. Não pensava em transar. Apenas ficar montada. Até uma fantasia de empregadinha eu comprei para usar quando minha mãe pedia para eu limpar a casa enquanto ela estava fora 'caminhando' na rola de outros homens.
Minha rotina foi quebrada quando meu pai anunciou que iria construir uma churrasqueira nos fundos de casa. Na época imaginei como seria. Com os pedreiros trabalhando, não poderia pegar sol - talvez apenas me montar dentro de casa. E minha mãe? Continuaria com suas caminhadas?
No sábado daquela semana mesmo, os pedreiros foram conversar com meu pai, para tratar da obra. Eram dois. Não consegui observar direito, mas vi que era um mais velho, na casa dos cinquenta e poucos anos e outro, mais jovem, devia ser seu ajudante, talvez com uns 20 anos. Até achei que poderiam ser pai e filho - não eram.
Depois de tratar com os pedreiros, meu pai dispensou os dois e voltou para dentro de casa. Ele explicou que eles começariam a obra segunda-feira, chegando cedo, antes dele sair para o trabalho, quando conversariam sobre o andamento da obra. O pai sempre voltaria para o almoço para acompanhar e depois chegaria sempre por volta das cinco e meia para dispensar eles. Explicou para mim e para minha mãe atendê-los durante o dia se precisasem de alguma coisa e que minha mãe 'colocasse mais água no feijão' para sempre fazer um prato feito para eles no almoço.
Ele também explicou que eles instalariam um encanamento com chuveiro perto da torneira que tinha na parede da lateral, nos fundos do terreno, e que fariam um reservado para se limparem no final do dia. Essa torneira ficava em um posição que podia ser vista da janela do meu quarto e do quarto da minha irmã - no começo nem me atentei a isso e acho que nem meus pais.
Segunda-feira chegou, quando sai para escola, os pedreiros já tinham chegado e conversavam com meu pai. Reparei rapidamente neles. O mais velho tinha uma barriga, não era grande, e era alto. Daqueles homens espaçosos, que ocupam lugar mesmo. O ajudante, mais novo, era magrinho, parecia musculoso - acho que do trabalho pesado - e era um pouco mais alto que eu.
Quando voltei da escola, almocei com meus pais normalmente e só lembrei dos pedreiros quando minha mãe preparou dois pratos de comida e meu pai levou para os trabalhadores. Naquela tarde minha mãe ficou em casa, estragando minha rotina de cdzinha. Tive que me contentar em ficar de calcinha por baixo da roupa.
Aquela primeira semana inteira foi nesse ritmo, com minha mãe em casa. Na quinta-feira que as coisas começaram a mudar. Tive que buscar papel higiênico na lavanderia que ficava junto a casa, mas a entrada era pelos fundos.
Quando sai, dei de cara com o pedreiro mais velho. Eu estava com as roupas normais - um shorts curto e camiseta quase justa, mas nada que entregasse de que sou uma cdzinha sagada. O homem me cumprimetou me olhando da cabeça aos pés. Eu respondi com um sorriso tímido, mas ao passar por ele, percebi que ele deu uma arrumada no pau por baixo do calção de jogador de futebol que ele estava usando. Fui até a porta da lavanderia e antes de entrar olhei para o lado e vi o homem parado ao lado da caixa de cimento apoiado em uma enchada que usava para mexer a areia. Percebi que ele novamente deu uma ajeitada no pau por cima do calção.
Entrei na lavanderia e peguei um pacote de papel, mas antes de sair resolvi fazer uma coisa arriscada. Estava com uma calcinha asa delta por baixo do short. Então enrolei um pouco a parte de cima do short e puxei ele um pouco, socando o short na minha bundinha, marcando a calcinha. Enrolei um pouco a camiseta deixando ela na altura da cintura do short para mostrar as marcas da calcinha. Se me abaixasse, certamente pagaria calcinha, mostrando parte dela socada na minha bunda.
Sai da lavanderia com medo, mas fui mesmo assim. Com o pacote de papel na minha frente, na altura da barriga, escondia a situação do short socadinho. Apenas olhando por trás que alguém perceberia ele enfiado na minha bunda. O pedreiro estava mexendo o cimento e na hora que me viu, parou, ficando de pé, apoiado na enxada. Reparei que ele tinha deixado o pau para fora, pelo lado de uma das pernas do calção. Não estava duro, mas estava grande. Uma pica preta, grossa e comprida. Até me perdi nas passadas e dei um leve tropeção.
- Cuidado, senão vai acabar caindo de boca - brincou o pedreiro dando uma ajeitada na vara.
Dei uma um sorrisinho sem jeito e fiquei vermelhinha na hora. Socorro. Continuei andando e ao passar por ele, com a visão do short enfiado na minha raba, escutei ele falar baixinho "nossa".
Continuei andando, agora rebolando um pouquinho e resolvi arriscar mais. Antes de entrar em casa, derrubei o pacote no chão e tive que me abaixar. Na hora senti o short descer um pouco e deixar a mostra a ponta de calcinha asa delta vermelha socadinha na minha bunda. Juntei o pacote e dei uma olhada para trás e o macho estava com a mão na pica estimulando ela que dava sinais de vida e já estava meia bomba. Assustada, levantei e entrei rapidinho em casa.
Fui para meu quarto correndo. Com medo, mas muito excitada. Que pau maravilhoso. Mas naquele momento o medo ainda me consumia, então me arrumei, tirei a calcinha, coloquei uma cueca e fui para a sala com minha mãe.
No dia seguinte, na sexta, estava louca de vontade de dar outro show para os pedreiros. Fui duas vezes até a lavanderia, com um shortinho branquinho, semi transparete, bem apertadinho, e uma calcinha fio dental por baixo. Eles estava trabalhando lá na obra, levantando paredes e não rolou nada até chegar o final da tarde. Achei que eles não tinham me visto.
Como eu disse, o chuveiro provisório que eles instalaram para se limparem ficava em um lugar reservado, com uma parede de madeira protegendo a visão de quem estava em casa. Mas tinhga uma ampla da parte dentro, do janela do meu quarto e do quarto da minha irmã que ficavam no segundo andar.
Só fui perceber isso quando eu estava no meu quarto, já era final da tarde daquela sexta-feira e o tempo estava ficando nublado. Resolvi fechar a janela. Ao chegar na janela me deparo com uma cena maravilhosa. O pedreiro mais novo estava se vestindo, já tinha tomado banho. Mas no chuveiro estava o mais velho, o coroa parrudo, todo nu e ensaboado. Nem toquei na janela, parei e fiquei observando, meio escondido, mas acho que o macho percebeu, pois deu umas duas olhadas para cima, abriu um sorriso e começou a mexer no seu pau, que começou a crescer, ficando bem duro.
O local deles se lavarem tinha uma parece de madeira, mas da altura doi meu quarto eu tinha uma visão de mais da metade da parte de dentro do reserrvado - inclusive do chuveiro.
O mais novo sumiu, veio para perto da parede de madeira, possivelmente sentou em algum banco para se vestir. Fiquei apenas com a visão do macho coroa que agora se masturbava olhando na direção da minha janela e até movimentando o pau dele como se fizesse um sinal para mim. Confesso que meu cuzinho estava piscando. Foram alguns minutos dele se masturbando até gozar. Acabou de se lavar, fechou a água e antes de sair, olhou para minha janela e deu uma balançada no pau quye estava semi duro. Nossa, extava muita excitada, louca de vontade por aquele pau.
Passei o fim de semana pensando naquele macho me fodendo como uma puta. Chegou a segunda-feir e estava pensando em dar uma fugida, escondido da minha mãe, nem que fosse apenas para chupar aquela vara gostosa.
Mas logo após o almoço, meu pai saiu, e veio a surpresa. Minha disse que ia sair, precisava fazer sua caminhada e conversar com as amigas, voltaria as cinco, antes do pai chegar do trabalho. Na hora meu cuzinho piscou de alegria, mas tive que disfarçar. Apenas comentei sobre os pedreiros e ela disse que se eles precisasem de alguma coisa, era prá eu dar para eles. Eu ia dar mesmo.
Mal ela saiu e fui correndo me montar. Primeiro pensei em colocar apenas um shortinho justinho com uma calcinha fio dental e uma blusinha, mas daí pensei 'esse macho quer me comer, vaime comer como uma puta'.
Caprichei na produção. Espartilho com meias 7/8 vermelhas, uma calcinha de rendinha que adoro e que destaca minha bunda. Coloquei uma saia de vinil preta rodada que adoro e uma blusinha vermelha semi transparente, mostrando o espartilho por baixo. Caprichei na make, com um batom vermelho que me deixou com bocão de puta, rímel, até cílios postiços e unhas coloquei. Estava super gata. Para completar, uma bota da minha irmã que é muito linda, de vadia, toda vermelha e que vem até a altura da coxa e tem um saltão de uns 12 centimetros. Treinei muito para me equilibrar nesse salto.
Estava pronta, agora era só criar coragem. Pensei em sair e ir até a lavanderia e quem sabe assim eles me veriam. Abri a porta lentamente, eles estavam nos fundos, dentro da construção que já tinha as paredes de tijolo cru erguidas. Fui até a lavanderia, em passos rápidos, e entrei. Fui correndo olhar pela janelinha da lavanderia, mas eles não me viram. Fiquei meio decepcionada, mas daí decidi 'foda-se, sou uma puta de coragem'.
Sai da lavanderia e fui até a entrada da construção e falei:
- Oi, tudo bem, precisam de alguma coisa?
Ninguém respondeu, mas quando me virei... a surpresa. O mais novo, que depois descobri se chamar Gilson, estava parado no meio do terreno. Ele tinha ido buscar alguma coisa no carro e na volta me viu na entrada obra, vestida igual uma garota de programa.
- Quem é você?
- Oi, desculpa. Sou Gabi e vim ver se vocês estavam precisando de alguma coisa.
- Gabi? Mas a filha do dono é mais velha.
Então percebi que ele não tinha notado que eu não era mulher. Antes que pudesse interromper, escutei passos e a voz do coroa, que se chamava Antenor, falar:
- Esse é o filho viadinho que veio para dar o cuzinho para nós...
Nossa gelei ao escutar isso. Ao mesmo tempo quase gozei de tesão. Que delícia ouvir um macho falar assim.
- Sabia que você era viadinho, mas vestida assim, tá uma verdadeira putinha. Entra aqui que agora você vai ter o pau que ficou admirando sexta-feira.
Fui entrando com o coração na mão, meu pintinho, preso na calcinha, queria explodir, já tinha gozado sem nem me tocar, só com a situação.
Segui Antenor até um cômodo onde tinha uma mesa e duas cadeiras. Antenor se virou, já abrindo a calça e tirando aquela maravilha de pau. De perto ele era ainda mais lindo. Delicioso.
- Vem me chupar cadela. Hoje você vai ser minha puta.
Fui na direção e ele me indiou para sentar na cadeira. Sentei e ele colocou o pau na minha boca. Não perdi tempo e comecei a chupar gostoso aquela vara escura, com um cabeção brilhante e que estava dura como ferro.
Percebi que Gilson estava do lado com o pau prá fora. Tinha um bom tamanho, era um pouco menor e menos grosso. Um pouco curvado para o lado. Comecei a revezar entre um pau e outro, até que Antenor anunciou que iria gozar e antes que eu pudesse reagir senti um jato de porra na minha cara. Coloquei o pau dele na minha boca e chupei sentindo mais dois jatos. Que delícia.
- Agora vamos fuder esse rabinho - disse Antenor, me fazendo levantar e me apoiar na mesa. Deitei o tronco sobre a mesa e deixei o rabo exposto para meus machos. Antenor falou para Gílson ir primeiro.
- Prepara o cuzinho dela que depois vou socar até arregaçar esse viadinho - disse o pedreiro coroa.
Senti Gílson encostar a cabeça do pau dele na entrada no meu cuzinho, que piscava de tesão. Estava acostumada com os consolos da minha mãe e irmã, mas fazia tempo que não levava pau de verdade. Nesse momento lembrei que tinha trazido lubrificante comigo, dentro de um dos bojos do espartilho. Tirei e disse para ele passar no pau e no meu cuzinho, que ele poderia meter mais gostoso e com vontade.
O cara ficou louco ao ouvir isso. Lambuzou o pau dele e nem passou no meu cu. Apontou e socou tudo de uma vez. Dei um grito igual uma puta. Levei um susto, mas foi delicioso. Senti um jato de gozo saindo do meu pintinho.
Nem me recuperei da penetração e ele começou a socar rápido e forte. Coisa de jovem. Afobação. Meteu muito rápido e em poucos minutos senti ele gemendo, seu pau enrijecendo e um jato quente me inundando por dentro. Ele ainda deu mais algumas estocadas, gozando mais um pouco, até que saiu de trás de mim. Deu um tapa na minha bunda.
- Putinha gostosa, gozei muito.
Não tive nem tempo de me limpar ou me arrumar, Antenor já chegou empurrando meu corpo sobre a mesa, escancarando meu cuzinho já arrombado. Nem precisou de lubrificante. Senti ele picelando a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho.
Antenor era mais experiente e foi colocando bem lentamente, colocava e tirava um pouquinho. O pau dele era enorme, mas dessa forma parecia que era gigante. Ficou nessa bricandeira por alguns minutos, metendo e tirando um pouquinho, entrando cada vez mais. Eu gemia como uma puta.
- Ai macho delicioso, que pau gostoso, fode meu cu, me faz de puta. Ai ai ai delícia. Meu macho fodedor.
Até que senti as bolas de Antenor tocarem em mim. Estava todo dentro. Começou o movimento de entrar e sair lentamente, tirando quase tudo e colocando, devagar e aos poucos foi aumentando o ritmo até começar a socar bem rápido.
- Ai delícia de pau, soca meu macho. Me arromba. Fode tua puta - eu gritava.
Ele socava super rápido, até que diminuia o ritmo, tirando devagarzinho. O desgraçado sabia meter e controlar o gozo. Continuou metendo devagar, tirando e pondo e de repente acelerava e quando sentia que estava próximo de gozar, parava e começava lentamente de novo.
Gilson subiu na mesa e deitou de lado deixando seu pau na altura da minha boca. Comecei a chupar seu pau que ainda estava meia bomba, enquanto sentia Antenor metendo devagar. O pau de Gilson cresceu na minha boca, ficando bem duro.
Senti antenor acelerando de novo os movimentos. Socando com força e rápido. Nessa hora não conseguia chupar Gilson. Até que o ritmo diminuia e voltava a chupar o pau do pedreiro novinho.
Antenor repetiu umas seis vezes o ritmo de socar forte e rápido e desacelerar, até que em um momento em que ele diminuiu o ritmo, voltei a chupar o pau de Gilson, que já estava alucinado e senti que iria gozar. Acelerei e quando percebi seu pau enrijecer, coloquei tudo na boca e senti a porra inundando minha garganta me fazendo engasgar. Delícia.
Nesse momento Antenor começava a acelerar o ritmo e eu comecei a gritar como uma puta.
- Vai macho, mete que tô gozando, soca, enche tua puta de porra, ai ai ai delícia ai ai ai macho pauzudo.
Estava louca de tesão e senti meu pau esguichando novamente. Que tesão. Então gritei para meu macho.
- Mete, não para, goza dentro de mim, quero tua porra vai vai ai ai ai delícia que pau gostoso...
Senti Antenor se contraindo e querendo enfiar o mais fundo possível quando recebi um jato forte e quente dentro de mim. Que delícia, ele gozou. Gilson saiu de cima da mesa e senti Antenor me puxar para chupar seu pau e limpar o gozo que ainda escorria.
- Levanta essa bunda piranha, quero ver teu rabo cheio de porra - falou Gilson.
Chupei as últimas gotas de porra de Antenor e me virei de costas para eles. Coloquei minhas mãos nos dois lados da bunda e me inclinei, puxando a bunda para os lados e mostrando meu buraco arrombado e escorrendo porra.
- Olha que putinha, toda arrombada. Vamos te comer muito ainda sua piranha. - disse Gilson.
- Agora vai prá dentro que daqui a pouco tua mãe volta e vai arrumar problema para gente. Mas sempre que ela sair, você vem aqui ser nossa cadelinha.
Adorei ouvir isso. Arrumei a saia, me ajeitei para ter um mínimo de dignidade e sai rebolando como uma puta. Entrei em casa louca de alegria. Não acreditava no que tinha acontecido. Quando olhei o relógio na parede, quase quatro horas, tinha que me arrumar rápido e lavar a louça para não desconfiarem de nada.
Essa foi a primeira vez que eles me fizeram de puta. Ainda transamos muitas vezes. Descobri minha irmã transando com eles e que minha mãe também era puta dos pedreiros, quando eu estava na escola de manhã. Mas essas são histórias para outro dia.

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Comentários


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engmen Comentou em 02/09/2024

Uma obra assim é daquelas que a gente quer que nunca acabe... Delicioso conto.

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olavandre53 Comentou em 02/09/2024

Gabi, que família maravilhosa vc tem. Bjs

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danizinhacd Comentou em 02/09/2024

Que delicia… hummm… meu cu piscou…




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Ficha do conto

Foto Perfil gabizinhacross
gabizinhacross

Nome do conto:
Dois pedreiros: pau prá toda obra

Codigo do conto:
218980

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
01/09/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
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