Putinha no hotel. Hóspede, arrumadeira e mensageiro me comeram no mesmo dia. Part 2

A arrumadeira que me viu no corredor do hotel toda montadinha, igual uma putinha, demorou para chegar. Quando chegou, explicou que demorou porque foi buscar seus brinquedinhos - claro que fiquei curiosa.
Ela falou para eu pedir um almoço para nós, que enquanto esperava a comida chegar, a gente começava a brincadeira.
Enquanto eu pedia a comida, ela foi para o banheiro. Logo voltou com outra roupa. Uau. Um espartilho de couro, com botras pretas até a altura do joelho e uma meia arrastão 7/8. A calcinha era um strap on - um cintaralho - enorme.
Ela viu que eu arregalei os olhos ao ver o tamanho do 'pau' dela.
- Não se preocupe putinha, trouxe lubrificante com anestésico, você vai adorar ser arrombada pelo meu cacete.
Ela foi em minha direção, me segurou pelo queixo e me deu um beijo gostoso, de língua, mordendo meus lábios. Depois falou para eu abrir a boca e cuspiu sua saliva em mim.
Pegou uma choker - uma coleirinha de couro - e colocou no meu pescoço. A coleira tinha uma corrente.
- Fica de quatro cadelinha, que vou te levar passear.
Ela me fez andar como uma cachorrinha puxada pela coleira pelo quarto.
- Estava esquecendo uma coisa, cadelinha tem que ter rabinho.
Pegou um plug tamanho grande com um rabinho bem longo. Falou para eu me virar e introduziu o plug no meu cuzinho. Que delícia.
- Agora sim tá uma cadelinha perfeita.
Ela soltou a cinta do strap on deixando a mostra sua bucetinha, lisinha, linda. Sentou na cama e ordenou.
- Venha cadelinha, chupe sua dona.
Fui de quatro até ela e comecei a chupar sua buceta deliciosamente. Estava encharcada, ela estava com muito tesão. Escutava ela gemer gostosamente me chamando de cadela, vadia, cachorra, putinha. As palavras dela me empolgavam e eu chupava mais e mais.
- Brinca com os dedos na minha buceta, cachorra.
Comecei a trabalhar com a língua e os dedos nela, massageando o clitóris com a língua e introduzindo dois dedos na buceta.
- Coloca mais... cachorra...
Coloquei o terceiro dedo e ela gemia alto.
- Vai puta, me faz gozar...
O quarto e quinto dedo foram um atrás do outro. Ela urrava de prazer.
- Me rasga sua vadia que depois vou te foder como uma cadela
Ao ouvir isso, forcei um pouco e entrou parte da mão.
- Isso, me rasga, mete a mão inteira vagabunda, me arregaça.
Forcei mais um pouco e entrou até o punho, ela continuava a gritar. Delícia. Esperei um pouco e tirei lentamente minha mão e ela gritou.
- Mete de novo, vai puta.
Enfiei a mão inteira novamente, dessa vez com mais facilidade. Tirei e enfiei. Comecei a movimentar minha mão rapidamente na buceta dela. Agora ela gemia coisas sem sentido, até que senti estremecer o corpo inteiro e um jato esguichou na minha mão. Tirei tudo e outro jato. Nossa, ela estava tendo um squirting. Que delícia.
A beirada da cama e o chão estavam encharcados, foram quatro jatos.
- Chupa minha buceta, sente o melzinho do meu prazer.
Que delícia, comecei a chupar a buceta dela. O líquido do squirting não tem gosto nenhum, mas a sensação era maravilhosa. Meu pauzinho estava duro como pedra e sabia que qualquer estímulo eu gozaria.
Ela estava exausta sobre a cama quando tocou a campainha. Era a comida.
- Vai pegar a comida cadela. Pode ficar de pé, mas com essa roupa.
Eu estava ainda montada. De espartilho, salto, toda putinha. A maquiagem talvez estivesse um pouco borrada. Abri a porta. O funcionário se assustou, mas resumiu a dizer que a comida chegou.
- Pode deixar que eu trago para dentro. - não queria que ele entrasse e visse a situação que a gente estava. Poderia até complicar para ela.
Ele saiu e levei o carrinho para dentro do quarto. A arrumadeira foi ao banheiro.
- Já volto, só vou me arrumar.
Logo ela voltou, sentou na mesa comigo e comemos falando besteiras como se nada tivesse acontecido. Como se fosse natural alguém com um plug de rabinho enfiar a mão na buceta de uma mulher e ela ter um squirting. Quando a gente acabou de comer, ela disse:
- Agora a sobremesa. Vou fazer minha cadela de putinha e quero que você grite como uma piranha.
Apenas acenei com a cabeça.
Ela mandou eu deitar na cama de barriga para baixo. Obedeci prontamente.
Percebi que ela prendeu o cintaralho de novo na cintura e veio até a cama.
Ela começou me beijando a orelha e o pescoço e falando coisas gostosas, perguntando se eu gosto de ser putinha, se eu queria ser arrombada. Eu apenas gemia que sim.
Ea tirou o plug do meu cuzinho. Senti passando os dedos com lubrificante. Agora era a hora. Ela iria enfiar aquele cacetão no meu cu. Ela falou para eu empinar um pouco a bunda. Obedeci e senti ela encostar a ponta do caralhão na minha entradinha. Ai ai ai.
- Quer ser fodida pela tua Rainha? Pede sua puta...
- Quero, quero, me arromba, me faz de puta...
Enquanto eu falava senti ela forçar o pau de borracha no meu cu e ele romper meu buraco.
- Ai ai ai que delícia, me fode, sou uma puta arrombada.
- Isso piranha, pede para eu te arrombar.
Ela foi enfiando lentamente o pauzão, as vezes parava e tirava um pouco. Levou quase cinco minutos e eu sentindo ela me rasgar. Que delícia. Realmente não sentia dor, o anestésico do lubrificante estava fazendo efeito. Senti a base o cacetão tocar no meu rego.
- Olha que puta safada, aguentou tudinho. Agora vou te arrombar cadela.
Ela começou o movimento de vai e vem lentamente. Eu gritava de prazer. Que maravilha. Meu pau estava explodindo. Eu sabia que logo iria gozar sem nem me tocar - já tive essa experiência e posso dizer que é o melhor gozo que podemos sentir.
Ela começou a acelerar os movimentos, sentia minhas pernas se contrairem, meu cuzinho alargado pelo cacetão e agora ela dava tapas na minha raba. Que delícia.
- Vai, me fode, não para, soca, me arromba, vou gozar...
- Isso puta, adora ser fodida né.
Ela socava forte e rápido até que senti o orgasmo chegando e não tinha como segurar. Soltei um jato fortíssimo, encharcando a cama. Depois mais um e outro. Uau. Desmontei na cama.
Ela foi tirando o pauzão do meu cu lentamente.
- Vira pro lado.
Me virei e ela começou a lamber meu pau que ainda estava duro, sugando minha porra e depois me beijando.
- Putinha tem que tomar leitinho.
Repetiu umas quatro vezes, lambendo a porra do meu pau e que estava no meu corpo e levando até minha boca. Até que se deitou do meu lado.
- Que putinha maravilhosa você é. Pena que não é daqui, senão eu ia te comer sempre e acho que até ia querer sentir esse pau no meu cu.
Não falei nada, estava muito cansado. Ela se levantou, disse que precisava tomar banho que o intervalo dela já iria acabar. Eu estava extasiado na cama.
Ela tomou banho, se arrumou e me deu um selinho.
- Tchau putinha, se você ficar mais dias, quem sabe a gente combina outras loucuras.
Deixou um papel com seu nome e um número de telefone e saiu. Lembrei que o mensageiro deveria chegar logo. Nem sei se aguentava.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Putinha no hotel. Hóspede, arrumadeira e mensageiro me comeram no mesmo dia. Part 2

Codigo do conto:
219461

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
11/09/2024

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