Corno e viado: negão fudeu minha mulher e depois fui putinha dela

Estava sem nada para fazer no trabalho aquela tarde e resolvi voltar para casa mais cedo. Ao chegar em casa, resolvi deixar o carro fora, porque depois iria ao mercado. Entrei pelo portão menor tranquilamente. Abri a porta da sala e achei estranho não ter ninguém. entrei e comecei a escutar alguns barulhos vindo da suíte, que ficava na parte mais de trás da casa.
Eram gemidos. Parecia alguém trepando. Fui silenciosamente até próximo da porta e vi de relance minha esposa sendo fodida por um negão de uns dois metros de altura. ela gemia alto e falava muita putaria, me xingando e dizendo que era para ele encher a buceta dela de porra que depois daria a buceta para o corno chupar, enquianto ela lembrava do macho que fodeu ela.
Em um primeiro momento fiquei em choque, depois com um pouco de raiva, mas logo percebi que estava com tesão. Já desconfiava que ela me colocoava chifres e sentia tesão nisso. Agora apenas confirmava mionha desconfiança.
Sai dali e fui sentar tranquilamente na sala esperando os dois terminaram. Muito sangue frio rsrsrs. Depois de quase meia hora ouvindo gemidos e gritos, percebi que os dois ficaram quietos. Acho que terminaram. Depopis de alguns minutos escutei minha esposa falar algo do tipo 'você precisa ir embora, que o corno deve chegar daqui a pouco'. Poucos minutos depois escuto passos dos dois vindo pelo corredor até chegarem na sala e me verem sentado no sofá. O negão ficou branco. Minha esposa ficou perdida tentando falar alguma coisa, mas interrompi e apenas disse abra a porta para ele ir embora e vamos conversar.
O negão saiu e minha esposa voltou já querendo pedir desculpas e inventar alguma história. Interompi afirmando, calmamente eu disse que vi os dois trepando e que já desconfiava que ela estava me chifrando e que ela não tinha como negar. Apesar da minha afirmação, ela não se mostrou surpresa e então começamos a conversar.
- Você não ficou muita surpresa quando eu disse que já sabia que você estava me chifrando.
- Tem razão, eu já desconfiava que você sabia.
- E não me falava porque?
- Tinha medo da sua reação. Conversei com Carla e ela disse que seria melhor não contar. - Carla era uma amiga bem piranha da minha mulher que já transou alguns conhecidos nossos apesar de ser casada.
- A Carla? Ela sabe que você é uma piranha.
- Claro. Inclusive já trepamos com um cara juntas - miha mulher falava com naturalidade sobre o assunto, segura de si.
- Putz. E o marido dela sabe.
- Não. O corno se separou da primeira mulher porque pegou ela com outro.
- Ah tá.
- E a Carla me disse seu marido acha que corno manso é viado enrustido.
- Mas...
- Ah, não se faça de bobo. Eu sei que você adora chupar minha buceta com o gosto de outro macho - falou minha mulher. - Vem, vamos tomar um banho que eu tenho uma surpressinha para você.
A história de Carla ficou no ar. Fui para o banheiro enquanto minha mulher dizia que já ia.
Entrei no chuveiro e comecei a me lavar. Vi a piranha entrando no banheiro. Começamos as nos acariciar.
- Veja o estado que ele deixou minha buçeta.
Coloquei os dedos. Cabia quase minha mão inteira.
- E meu cuzinho. Não sei como eu aguentei.
- Nem eu... respondi sem convicção.
- Mas vai saber.
Ela começou a massagear meu rabo com o sabonete. Colocou um dedinho e começou a mexer. Aos poucos senti outro dedo. Tentava disfarçar, mas estava adorando. Será que o marido de Carla estava certo, todo corno manso é um viado enrustido. Bem, então acho que estou saindo do armário.
Senti o terceiro dedo.
- AHHHHH.
- Tá doendo? Quer que pare?
- Tá. Continua.
A vagabunda sentiu que eu estava adorando e me virou e começou um vai-e-vem mais rápido com os três dedos. De repente ela parou, abriu a porta do box e vi um pênis de borracha na sua mão. Um pau um pouco maior que o meu.
- Esse foi meu primeiro amiguinho, antes de eu virar putinha. Quando não aquentava de tesão, ele me fazia de mulher. Agora, ele vai fazer você de mulherzinha, meu corninho viado.
Eu olhava sobre os ombros. Já estava na pontinha dos pés, com as pernas abertas e o rabinho exposto. Era tarde para voltar atrás. Já era viadinho.
Ela começou a colocar aquele pau no meu rabo e eu comecei a gemer.
- ahhhhh
- Vai meu viadinho, pode gemer, eu sei que é bom!
- Ai que gostoso.
- Fala que está gostando de levar ferro.
- Ai que delícia levar ferro.
Perdi o controle
- Ai que pau gostoso, me come, mete essa pica no meu cu, me faz de putinha igual você.
Entrou tudo meu cu. Meu rabo queimava mas estava maravilhoso. Dar o cu é muito bom mesmo.
Ela começou a tirar e colocar sem dó.
- Ai fode, me come, mete, me faz de viado, come tua putinha... ai ai ai
De repente senti a porra escorrendo do meu pau.
- Meu viadinho gozou levando vara... é um putinho. - falou a vagabundo sem parar de meter o pinto. Depois de um tempo eu não aguentava mais e me encostei na parede quase desmaiando.
- Pronto. Já te comi e você já sentiu como é bom levar vara. Agora pode se lavar. Te amo.
Ela saiu e eu comecei a me limpar e vi um rio de sangue escorrendo do meu rabo. Foiu delicioso essa iniciação, a partir daí virei fêma dela, confessei que adorava usar roupas femininas e que já tinha transado com outros homens, com trans e com outras mulheres sendo ativo e passivo. Foi o começo de uma época de muita putaria até cada um seguir seu caminho.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 06/09/2024

Como vc foi largar uma puta gostosa dessas?

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gatabisolteira Comentou em 06/09/2024

Também tive um namorado que adorava me ver foder e depois também era fodido!




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Ficha do conto

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gabizinhacross

Nome do conto:
Corno e viado: negão fudeu minha mulher e depois fui putinha dela

Codigo do conto:
219181

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/09/2024

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