Essa tarde fui feita de putinha no parque pelo jardineiro
Estava com o tesão a flor da pele naquele dia. Precisava levar um rola, mas não imaginava que seriam tantas. Naquele dia estava sozinha em casa e resolvi me montar todinha. Coloquei uma calcinha rosinha, fio dental asa-delta que é uma delícia. Meias 7/8 também rosinhas. Corpete preto com detalhes rosa que combinam com a calcinha. Coloquei uma blusinha preta transparente soltinha que fica uma pouco abaixo da cintura, quase um mini vestido. Fui me maquiar. Base primeiro, depois sombra e máscara, um pouco de cor no rosto e um batom vermelho, bem piranha. Estava uma putinha, mas queria mais. Resolvi passear. Coloquei uma calça jeans justissima de cintura baixa, que quando eu me abaixo mostra a calcinha enfiadinha na minha bundinha. Coloquei uma blusinha de manga comprida por cima. Do jeito que eu estava, ficava uma figura misteriosa, sem que as pessoas pudessem perceber se era homem ou mulher. (Na verdade uma crossdresser precisando ser preenchida). Peguei una mochilinha coloquei um par de salto alto fácil de calçar, uma peruca e fui para o parque. O parque estava vazio, com poucas pessoas, pois estava um dia frio. Mas para minha sorte, um grupo de jardineiros estava limpando o parque. Decidi que iria me exibir. Sentei em um banco, na parte de cima, com os pés no assento. Dessa forma, minha bundinha ficava a mostra, e com a calça justa e de cintura baixa, mostrava parte da calcinha socadinha no meu rego. Os jardineiros nem ligavam, mas percebi que um deles, mais velho, uns 50 anos, grandão, com uma pequena barriga, reparou em mim. Ele era mulato e tinha mãos grandes. Onde eu estava, a visão deles não era muito boa, mas vi que esse jardineiro resolveu parar um pouco o trabalho e fumar um cigarro. Foi para um lado, um pouco distante de onde estavam os outros e mais próximo de mim. Agora, com certeza ele tinha uma visão privilegiada do meu showzinho. Resolvi melhorar a coisa. Levantei um pouco e dei uma ajeitada da calça, abaixando ela um pouco e puxando a calcinha mais para cima. Depois sentei de novo. Olhei com o canto do olho e vi que o sujeito estava ajeitando a pica dentro da calça. Não dava para saber o tamanho, mas com certeza já devia estar dura. Ele acabou de fumar seu cigarro e vi que falou alguma coisa para os colegas e foi saindo. Pena. Mas vi que ele saiu olhando para minha bunda e ajeitando o pau. Resolvi segui-lo. Ele estava indo para a casa onde ficam os materiais e que devia servir de apoio para o pessoal do parque. Ele entrou na casa e eu fui atrás. Cheguei na porta, que estava aberta, mas mesmo assim resolvi bater. Demorou um pouco, o sujeito apareceu, arrumando a calça. Acho que estava batendo uma pensando em mim. - O que foi? - perguntou. - Oi, eu estou precisando de um banheiro, tem aqui? - perguntei. - Tem sim, entra que vou te mostrar. Entrei e fui seguindo ele até um banheiro, que era quase um vestiário, pois tinha três chuveiros, dois mictórios na parede e um vaso em um reservado. Me dirigi ao reservado, entrei sem fechar a porta e fui abaixando a calça. Ele estava atrás de mim e não perdoou. - Você não tá precisando de banheiro, tá precisando de pica. Olhei para ele por cima do ombro e me assustei. Ele estava com o pau para fora da calça. Era grande, quase 20 cm,e muito grosso. Talvez o mais grosso que eu já tinha visto. Não me fiz de rogada. Sentei no vaso com a tampa fechada e puxei ele pelo caralho. Comecei a punhetar aquela pica que estava duríssima. Dei um beijinho na cabeça e fui colocando na boca. Mal cabia. Era muito grossa, mas fui sugando aos poucos e logo estava chupando alucinadamente. Chupei aquela pica por quase dez minutos quando senti que ele estava quase gozando. Falei para ele esperar e fiz ele sair. Fechei a porta do reservado e aproveitei para tirar a calça por completo e a blusa, ficando apenas copm a blusinha preta transparente, o corpete e a calcinha. Coloquei a peruca e o salto alto. Estava uma vagaba pronta para ser fodida. Abri a porta e chamei meu macho. Quando percebi que tinha mais três ali. Fiquei preocupada, mas agora não tinha mais jeito. O cara entrou e eu me virei de bundinha para ele. Ele começou a me encoxar e logo senti um dedo entrando no meu cuzinho. Delícia. Era um dedo grosso e rude, que logo teve a companhia de mais um, alargando meu rabinho. Senti que ele iria me penetrar. Peguei a camisinha na sacolinha e o lubrificante. Virei para ele, coloquei a camisinha (por sorte era XL, porque aquela grossura era para poucos). Passei lubrificante no pau e no meu cuzinho e me virei. Ele apontou a cabeça na entradinha e começou a forçar. Que cabeção enorme, quando entrou, senti que estava sendo rasgada. Delícia. Ele começou a enfiar o restante. Meu cu piscava de dor e prazer. Estava difícil entrar, até que o jardineiro resolveu enfiar tudo com força até o talo. - Aaaaaaiiiii, putaquepariu seu viado, quer me rasgar? - Viado é você sua puta, vou te arregaçar. Ele falou isso e começou a socar como um animal. Eu gemia muito... mas estava delicioso. Ele socou um bom tempo, perdi a noção, acho que quase desmaiei. Até que avisou que iria gozar e socou com força até o fundo. Senti ele gozando... então ele tirou a pica, me virou rapidamente e tirou a camisinha. - Chupa sua putinha, viadinho do caralho. Chupei gostoso e limpei todo gozo no pau do meu macho. Ele saiu sem nem dizer tchau. Os outros três estavam esperando e já vieram para cima de mim. Os três me comeram como uma piranha, sem nem olhar no meu rosto, mas com meu cuzinho arrombado, nem senti a pica deles direito. Fui para casa feliz com meu jardim que nem uma flor.
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