Continuação conto: NEGRO CAVALO - Reencontro
Acordei após a noite de amor com Jef, e ele não estava na minha casa, olhei por todos os cômodos e ele não estava, estava assustada mas realizada, apaixonada por aquele negro maravilhoso, liguei para ele mas não atendeu, deixei uma mensagem no WhatsApp, dizendo o quanto gostei da noite.
Me arrumei e fui trabalhar e só pensava em Jef, na minha sala eu olhava a foto dele e passava a mão na buceta, um tesão louco tomava conta do meu corpo, Jef não me respondia, então mandei uma foto da minha calcinha para ele, calcinha branca de renda, fininha, e Jef não me respondia, estava decepcionada com ele e ansiosa por uma resposta.
Dois dias se passaram era uma sexta feira, eu estava triste, gostando de Jef e ele não falava comigo, no caminho para casa após o trabalho recebo uma mensagem, era Jef
- Oii minha puta, como você está?
- Oiiii Jef, você sumiu, estou com saudades!
- Estava trabalhando, vamos nos ver hoje?
- Claro que sim querido, onde?
- Vou te enviar a localização, uma pousada de um amigo próximo a cidade.
- Ta bom eu vou, beijos!
- Te aguardo minha puta!
Já era noite e a localização não chegava, estava pronta, salto alto, vestido preto, fio dental e meu plug G. Chega a localização, era a 20km da minha casa, entrei no carro e fui até lá. Próximo ao destino avistei uma casa, era uma casa arrumadinha, com varanda, sacada, apenas uma luz acesa do lado de fora, em volta muita mata fechada, um lugar bem escondido e um pouco assustador, desci do carro e fui entrada pela varanda, a porta da sala estava entre aberta, entrei chamando por Jef, tinha apenas algumas luzes acesas, meio escuro, Jef aparece do quarto, com as mãos para trás.
- olá minha putinha, demorou!
- Oiii Jef
Ele logo veio me abraçando e amassando meu corpo.
- quer beber alguma coisa ?
- Quero
- Tenho Vodka apenas, pode ser?
- Muitos anos que não bebo Vodka, mas aceito!
Sentamos no sofá e Jef veio aproximando do meu rosto, achei que ele iria me beijar, mas segurou meus cabelos e puxou para trás.
- Vagabunda!
- Aiiin Jef!
Jef tira do bolso uma algema, tirou meu vestido e prendeu minhas mãos para trás.
- Jef, oque estava fazendo!
- Calma putinha! Você vai ver!
Virou o copo de vodka na minha boca, me engasguei e derramou sob meus peitos,
- Tá desperdiçando sua puta?
- Muito forte em álcool Jef
- Fica de joelhos! Agora
Obedeci como ele mandou, ele tirou aquele pau enorme e bateu ele no meu rosto, abrindo minha boca e começando a fuder minha boca.
- Oohhh caralho, que gulosa!
- Glup glup glup glup glup!
Jef segurava meu minha cabeça e fodia com força minha boca, tirava o pau e cuspindo meu rosto, voltava a foder e me engasgar com o pau, quase vomitando, Aquele pau entrava e saia da minha boca, me deixando toda babada, escorrendo. Jef tira o pau da minha boca e eu olhando para ele com falta de ar, me segura meu pescoço e me bate no rosto!
- Quem é minha puta?
- Sou eu Jef!
- Você é minha puta, ouviu sua vadia! (Outro tapa)
- Sim Jef!!!
- ótimo!
Mele sentou na poltrona e me posicionou de joelhos, pois eu estava algemada, abocanhei o pau dele, Jef com as pernas, prende minha cabeça contra o pau dele me sufocando. Com intervalos me dando Vodka na boca, eu já estava um pouco tonta, Jef se levanta e tira da gaveta uma mordaça e uma coleira, vem em minha direção e coloca a coleira com corrente no meu pescoço e a amordaça na minha boca, minha buceta toda humilda de tesão, aquele momento eu estava submissa e entregue a um negro maravilhoso, um animal abusando do meu corpo, Jef me posicionou debruçada no sofá, com a bunda empinada, tirou o plug do meu cuzinho, e enfiando dois dedos dele no meu cuzinho, fazendo movimentos de entrada e saída, Jef chupava meu cuzinho, me deixando maluca de tesão.
- Caralhooo! Rabo gostoso!
Eu sem conseguir falar apenas resmungava!
- Agora vou arrombar seu cu, sua puta!
Jef posicionou o pau na entrada do meu cuzinho, e forçou a entrada, tirava e colocava aquele pau preto enorme, até que entrou a cabeça com facilidade e ele começou a fuder segurando minha cintura, totalmente dominada e submissa, eu não conseguia fugir, Jef começou a meter com força em mim, eu apenas resmungava, gemendo com a voz abafada.
- Oohhh caralho, o cu dessa puta é demais!
Jef metia e me batia muito na bunda, puxando meus cabelos para trás!
- Oooohhh puta dessa tem que apanhar de macho, e dar o cu bem gostoso, tá gostando né vadia!
Meu não conseguia falar, apenas balançava a cabeça concordando. Jef me levanta e me preciosa contra o chão deitada, enfiando dois dedos na minha buceta e masturbando, uma mão na minha buceta e outra no pescoço. Comecei a ter um orgasmos tão intenso e esguichei.
- Gozou na sua vadia!
Eu estava amolecida, Jef me puxa pelos cabelos e pescoço, me deixando deitada no sofá coloca meus braços algemados para frete e me arreganhando as pernas, enfia no meu cu e volta a fuder com força olhando meu rosto com cara de tesão e dor, era um sexo violento maluco, mas eu não parava de ter orgasmos com aquele animal me fudendo!
- Aguenta sua puta, você não queria me ver? Agora aguenta cadela!
Jef metia e me batia no rosto, cuspindo, acabando comigo. Alguns minutos e depois de vários orgasmos meus, Jef se levanta e me põe de joelhos novamente, tira minha amordaça e bate novamente no rosto.
- agora você vai engolir minha porra, sua puta
Jef enfia o pau na minha boca segurando minha nuca, depois de algumas metidas na minha garganta, Jef começa a gozar segurando minha cabeça contra o pau dele todo na minha boca, tento me afastar sem ar, mas não consigo, ele muito forte
- OOOHHH CARALHO! Tô gozando!!!
Era muito leitinho, me engasguei e começou a sair porra pelo meu nariz, me afogando! Jef termina e se afasta.
- Puta que pariu, que puta gostosa!
Eu sem reação, apenas tentava limpar meu rosto.
- agora vou te dar um brinde cadela, abre a boca!
Fiz como ele mandou, e Jef começou a urinar na minha boca.
- Engole sua puta!
Eu engolia! Ele voltava a urinar mais, me deu um banho de xixi.
- Agora está completa!
Mele vai até a cozinha e pega uma cerveja e começa a beber.
- Jef, isso foi incrível!
- Gosta né sua vadia!
- Gosto! Na verdade eu amo, amo seu jeito.
- Como que é? Vai me dizer que esta apaixonada por mim.
- Acho que sim Jef
Nesse momento vi ele com olhar estranho me julgando, e eu assustada
- Eu nunca me casaria com uma mulher vagabunda igual a você, você é uma vadia, serve para satisfazer homens como eu.
- Oque é isso Jef, não fale assim!
- A pura verdade, você é uma puta! Não percebeu que só te ligo quando quero fuder?
Jef saiu da sala em direção ao banheiro e eu comecei a chorar decepcionada e ainda amarrada, deitei da mesma forma no sofá, mas o álcool no meu corpo era alto, então acabei adormecendo.
Acordei um pouco mais tarde, estava escuro ainda, olhei em volta, Jef não estava mais e apenas sob a poltrona, um bilhete e a chave da algema.
“Até breve puta, me faz um favor, esquece tudo isso”.
Decepcionada com ele, abri a algema, minha lingerie estava toda rasgada, tomei um banho e apenas de vestido, entrei no carro e fui para casa, no caminho, um remorso tomava conta de mim, como eu era tão burra em confiar em um homem que apenas queria me fuder. Por outro lado eu estava realizada, uns dias sem transar dessa forma que eu amo, triste sem ter Jef. Oque será de mim?
Querem continuação?
Comentem!
Beijos!
Delicioso.É assim que se fode uma puta, sem dó nem pena, tem que meter pra arregaçar tudo várias vezes e esporrar em cima da puta inteira, por dentro e por fora. E a vadia tem que aguentar quietinha, puta não fala.
Muito bom!
Toda mulher deveria ter uma experiência com uma rola negra . Toda esposa casada que tem marido de pau pequeno tem o direito de ter seus amantes negros para encontros pelo menos semanais e pelo menos 1x por mês gangbang com um grupo de negoes superdotados . Que lhe mostrem como se manter saciada e que sendo uma fêmea gostosa tem também que ser útil e aliviar o tesão desses comedores insaciáveis !
E assim mesmo, vc e uma coisa para uns e outra vc coisa para outros . O que te dizer mais feliz agarra com todas as forças.