A viagem

Roque me convidou para ser seu sócio em uma empresa de consultoria. Como éramos só nós na empresa, ele passou a me comer quase que diariamente. Um belo dia, ele me disse que queria me ver sendo mulher durante mais tempo. Arrumamos uma desculpa, que precisávamos visitar alguns clientes em outras cidades e que levaríamos a semana toda para isso. Após algum tempo de estrada ele entrou em um motel, entramos no quarto e fui tomar banho.
Quando terminei, dei de encontro com uma trans muito bonita, que foi contratada para me produzir de mulher. Bom, resumindo, unhas e maquiagem Freitas, depilação completa, peruca, vestido, calcinha, meias ¾ e sapato com salto. Olhei no espelho e não me reconheci, era uma mulher de verdade, dei os parabéns pelo excelente trabalho e ela nos deixou. Roque fechou a conta do motel e saímos em direção à outra cidade.
Enquanto dirigia, eu agia naturalmente como sua fêmea, alisando seu pau por cima da calça e conversando coisas cotidianas, como se fossemos verdadeiramente um casal.
Chegamos em uma cidade não muito grande e nem tão pequena, nos instalamos no hotel e saímos para comer. No restaurante, não percebi se alguém estava reparando que eu era homem, a não ser o garçom que discretamente me tratava como mulher.
Voltamos ao hotel e Roque tirou meu vestido e minha calcinha, me deixando com as meias e os sapatos, me empurrou contra a parede e ainda vestido com roupas sociais, tirou seu pau pra fora começou a esfregar em minha bunda.

- Abre essas pernas gostosa, não aguento mais de tesão, não via hora de voltar pro hotel pra te foder.

- Eu também tô louca pra sentir seu pau dentro de mim, me fode vai.

- Tá sentido entrar? Pede pra eu enfiar tudo.

- Tô sentindo sim, enfia ele por inteiro, quero sentir seu saco bater na minha bunda.

Enfiou e começou a socar com muita força, tava uma delícia, sentir seu saco bater na minha bunda me deixava mais excitada ainda.
Me mandou ficar de quatro na cama e tirou toda sua roupa, se posicionou e continuou a me foder. Quando estava quase gozando, ele parou, se deitou de costas e mandou eu subir sobre ele. Comecei a cavalgar em seu pau que eu adoro, enquanto ele beijava, lábia e chupava meus peitinhos. Gozei na sua barriga e em seguida recebi vários jatos de porra em meu cuzinho, desfalecemos e acabamos dormindo bem rápido.
No dia seguinte, acordei com Roque esfregando seu pau no meu rosto. Ainda meio sonolenta abocanhei aquela rola e comecei a chupar.
Bateram na porta (serviço de quarto) e Roque mandou entrar, segurando minha cabeça em seu pau para eu não parar.

- Olá, pode deixar na mesa.

- Sim senhor, é só isso? Disse o rapaz que entregou o pedido.

Percebendo a reação de tesão do rapaz, Roque deu continuidade na conversa enquanto eu o chupava.

- Tá gostando do que tá vendo meu rapaz?

- Tô sim, tô ficando de pau duro.

- Tem camisinha na mesinha, põe uma e vem foder o cú da minha putinha.

A conversa me deixou tarada, enquanto chupava Roque, fiquei de quatro e arrebitei bem minha bunda para receber o cacete do rapaz.
Senti forçando meu cuzinho e então socar tudo de uma vez. Pela dor que senti, percebi que se tratava de um verdadeiro jegue, pau grosso e grande.
O Rapaz começou a socar forte enquanto Roque enchia minha boca de porra. Engoli uma boa parte, mas também dividi com meu corninho e enquanto nos beijávamos, senti o pau do rapaz pulsar e ele gozar.

- Obrigado pelo convite, adorei foder a sua putinha, ela é muito gostosa, não vou me esquecer jamais.

- De nada, hoje vamos embora, mas numa outra oportunidade, você poderá comer ela novamente.

O rapaz saiu, e eu nem se quer vi como ele era. Tenho somente a imagem do seu pau me arrombando como recordação. À tarde já estávamos em direção à outa cidade para continuar nossa aventura.
Fotos meramente ilustrativas.