Na Convenção, final.

Chegou o dia de irmos embora, tomamos café e nos despedimos, voltei ao meu quarto para pegar minhas coisas e aconteceu o inesperado. Recebi uma ligação da recepção perguntando se poderia transferir uma ligação do Sr Matias. Como não conhecia ninguém com esse nome, fiquei na dúvida, mas disse que sim.

- Pois não.

- Olá, me chamo Matias e gostaria de te conhecer melhor.

- Com assim? Nem sei quem você é.

- Então! ontem à noite eu acabei por ficar vendo toda a festinha que vocês fizeram aí.

- Mas como?

- É que moro no apartamento que dá de frente pro quarto que vocês estavam e como deixaram a cortina aberta e a sacada é de vidro, acabei por assistir a tudo de camarote.

Gelei, ainda bem que não estava na minha cidade e a princípio, ali, ninguém me conhecia. Mas não tive tempo de pensar porque ele continuou:

- Sei que parece meio estranho e assustador, mas pra mim também é. Nem sei como tive coragem pra te ligar.

- Tá bom, mas o que você tem em mente.

- Se você puder, o que acha de vir aqui agora?

- Me espera na portaria para nos conhecermos e conversarmos um pouco.

Quando cheguei, ele já estava me esperando. Me disse que ficou extremamente excitado com as cenas que viu e que não conseguiu dormir direto se imaginando comigo. Aquilo encheu meu ego e após algum tempo de conversa, ele me pareceu bem confiável e me inspirou confiança, o que não quer dizer muito, pois tem muita gente má que disfarça bem.

- O que você acha de subirmos e continuarmos a conversar no meu apartamento?

- Não sei não. A gente acabou de se conhecer, não sei que tipo de homem você é e fico com receio.

- Posso te garantir que não sou do mal, moro sozinho porque sou divorciado e não tenho ninguém a um bom tempo.

Resolvi subir. Quando entramos no apartamento, eu entrei primeiro e ele veio atrás de mim. Nem deu tempo de falar nada, quando me virei ele já estava inteiramente pelado e de pau duro. E que pau, grande e grosso, uma pica de dar água na boca.
Tirei minha roupa e me ajoelhei, ele veio e começou a esfregar e bater seu pau no meu rosto, enfiou na minha boca e me mandou chupar. Nem precisava mandar, já estava me deliciando com tudo aquilo.
Me levantou, me debruçou sobre a mesa da sala de jantar, abriu minhas pernas e lambia e chupava meu cuzinho loucamente.

- Aiiii, vem! Enfia esse pau em mim, me come vai, me come.

- Se é isso que você quer, então sente meu pau entrando em você

- Issoooo, enfia, enfia tudo, que sentir suas bolas encostando em mim.

- Vou foder seu cuzinho e te fazer minha putinha. Quer ser minha putinha?

- Quero, quero sim, fode gostoso, fode a sua putinha.

Também, venhamos e convenhamos, ser a putinha de mais um entre outros não fazia a menor diferença, o importante é gozar gostoso.
Acabei por gozar na mesa com meu pintinho esfregando nela e depois de mais algum tempo ele despejou seu leite no meu cuzinho.
Descansamos um pouco, ele me posicionou deitada sobre a mesa, abriu minhas pernas e começou a me comer enquanto brincava com meu pinho e meus peitinhos. Me comeu por mais de meia hora nessa posição e então tirou seu pau e começou a esfregar em meu pintinho até gozarmos praticamente juntos.
Tomamos um banho e nos despedimos, não sem antes ele me falar que sempre que eu quisesse a porta da sua casa estaria aberta pra mim e pelo tempo que eu desejasse.

Fotos ilustrativas.