- Lu, não me leva a mal, mas percebi que você tem uma forma que lembra bem uma menina.
- Tá me estranhando, que conversa é essa? Não tô entendendo.
- Não tô dizendo que você é uma menina, apenas que seu corpo lembra uma.
- Pode parar, não tô gostando do rumo dessa conversa.
Ele se aproximou, segurando seu pau por cima do short, me olhou nos olhos e com uma voz firme disse:
- Tenho um baita tesão por você, deixa eu te comer?
- Tá louco, de onde você tirou isso?
- Dá uma força pra mim, eu sou virgem e queria perder minha virgindade com você. Se topar, isso será um segredo só nosso.
Não sei porque, mas parei um pouco pra pensar na proposta dele, pois apesar de nunca ter pensado no assunto e até aquele momento só me interessar por meninas, senti algo diferente. Também queria perder minha virgindade (talvez não daquela forma) e vendo ele esfregar seu pau, me deu um certo tesão.
- Tudo bem, mas você não pode contar pra ninguém, combinado?
- Fica tranquilo, não vou contar não.
Tiramos a roupa, ele se veio por traz de mim e começou a esfregar seu pau (que diga-se de passagem já era bem desenvolvido, uns 18cm, nem muito grosso, nem muito fino) na minha bunda enquanto segurava meus peitinhos. Comecei a sentir um tesão enorme com aquilo e ao mesmo tempo que achava estranho, estava adorando.
Ele me mandou deitar na sua cama e empinar minha bunda, pegou um tipo de creme e passou no seu pau e no meu cuzinho, deitou por cima de mim e começou a enfiar. Uma dor indescritível tomou conta de mim.
- Aiiii, tá doendo muito, tira um pouco.
- Calma, vai passar, já, já seu cuzinho acostuma com o meu pau.
Ele continuou a enfiar até enterrar todo seu pau no meu cuzinho. Parou e ficou um tempo assim, para eu me acostumar. A dor foi passando, então disse para me comer devagarzinho e ele começou a enfiar e tirar com muita delicadeza.
- Assim tá bom, não tá doendo mais.
- Então vou aumentar o ritmo, quero te comer como você merece, como imaginei fazer.
- Tá, come então, me come com vontade.
Aumentou a velocidade e socava com vontade, fazendo barulho quando sua virilha batia na minha bunda. Nesse momento percebi a presença de alguém nos observando e com o rabo de olho vi que a porta estava um pouquinho aberta e o pai dele vendo-o me comer. Fiz de conta que não vi e ele realmente não viu seu pai.
Depois de um tempo me comendo, sua respiração ficou mais forte e ele gozou dentro de mim, tirando a sua e a minha virgindade. Descansamos, nos limpamos, nos vestimos e fui embora. Ao sair cruzei com seu pai na sala, que apenas se despediu sem dizer nada, totalmente discreto.
Depois daquele dia, meu colega, me comeu algumas vezes, com mais variedades de posições e eu comecei a encarar o fato de estar adorando ser tratado como mulher.
Delicia, primeira vez muito gostosa, e com plateia ...
Votado vamos a conclusão
Votado ! A primeira é que dói, depois é só prazer, verdade ?
Me conte, sem mentir. Sua esposa sabe que você é vadia assim?
Que delícia!!! Precisa de um negro amiga!!!
Votado
Conto muito excitante, votado
Delicia de relato, queria ter tido colegas assim.
Que gostoso... Queria ter tido um colega assim... Mas... Sempre é tempo, não é? Às vezes ainda aparece alguém querendo me fazer ser sua puta...
Que delicia esse coleguinha.
Delícia