Deixando o marido ter uma amante

Deixando o marido ter uma amante


Sempre leio Contoerotico.com Digo mesmo que sou uma quase viciada. Leio muitos deles e posso dizer que a grande maioria de erótico não tem nada. Apenas uma transa, nada mais que isso. Adoro os contos de traição/corno, mas também aqui a grande e imensa maioria é sempre narrada pelo homem que transou com uma mulher casada, ou a mulher casada que traiu o marido com outro. Enfim basta dar uma espiada e sempre o homem é o corno. Parece não haver mulher que seja traída, no caso, mulher que tenha o prazer de entregar o seu homem para outra mulher. É o meu caso.
Conheci meu marido tinha dezoito anos. Hoje tenho 32 e ele tem 37, e estamos casados faz exatos oito anos. Temos uma linda menina de seis e vivemos uma vida muito unida, muito feliz. Mas meu maior prazer era ver meu marido transar com outra mulher. Ele não é nada em super, mas eu o acho lindo. Tem corpo normal, não gosta de malhar, mas se cuida, portanto ninguém aqui pense que meu marido é um super-homem. Nada disso.
Mas vamos ao assunto: minha tara começou uma noite em que eu transava com Rubens, meu marido e perguntei a ele se já havia me traído e ele de forma incisiva disse que não. Quis saber mais e mais e dali não saía uma só declaração. Por fim disse a ele que meu maior tesão era vê-lo transando com outra mulher na minha frente.
Ele riu muito, disse que eu estava louca. Mas a ideia em mim foi se fortificando, se solidificando e cada dia mais o tesão que sentia em imaginar meu marido com outra mulher, me levava a um gozo sem fim. Fui falando, falando e Rubens dizia que não seria capaz, que poderia até brochar, mas depois de muitas tentativas de minha parte ele de forma incisiva me disse: está bem, eu topo para você tirar essas caraminholas da cabeça. Mas quem seria a candidata que toparia sair com um homem casado e ainda por cima juntamente com a esposa?
Aí é que pensei: seria mesmo difícil de acontecer. E mais ele me disse: que se eu tivesse mesmo a certeza de minhas vontades, deveria procurar uma mulher e dizer isso a ela.
Quando me disse isso, fiquei louca de tesão e jurei a ele e a mim mesma que acharia alguém que preenchesse todos os nossos (meus) desejos.
Não foi fácil. Demorou. Às vezes eu pensava numa mulher e não tinha coragem de dizer a ela. Também tinha medo e certo pudor. Ficava imaginando como falar, como fazer tal proposta. Quando juntos na cama ele não tocava no assunto. Eu é que entrava nele e com picantes imaginações, gozava antevendo um momento que veria meu marido transar com outra mulher.
O acaso acontece. O imprevisto às vezes dá uma ajuda. Foi assim que recebemos um telefonema de velhos conhecidos nossos, dizendo que a filha iria prestar vestibular em nossa cidade e se ela poderia passar aquela semana em nossa casa. E foi sem qualquer ideia que não fosse outra que a menina chegou em nossa casa uns dias antes do vestibular.
Era uma menina muito linda, perto dos 18 anos. Alta, morena clara, olhos bonitos, magra, seios volumosos, e muito simpática. Chamava-nos de tios. Ela chegou e a rotina em nossa casa mudou também, claro. Mas em nada ela nos atrapalhava. Ficava no quarto estudando, às vezes na sala conversando, falando dos estudos, de seu futuro, falava dos pais, nossos amigos e coisas assim.
Mas dentro do quarto com meu marido, o tesão rolava a mil e fui eu mesma que falei que a Fernanda se encaixava naquelas vontades dele se fosse transar com outra mulher. Achou que eu era louca. A menina jamais serviria para isso. Também achei loucura, a amizade nossa com seus pais era grande e um passo em falta seria de grandes prejuízos para todos. A menina devia ter namorado ter seus paqueras de sua idade... Mas fiquei imaginando meu marido transando com aquela ninfa muito linda, novinha, exalando juventude e gozava e gozava pensando em tal possibilidade.
Para aguçar um pouco o tesão, saber que outra pessoa poderia ouvir minha transa com meu marido, nas noites seguintes passei a deixar a porta aberta de nosso quarto e nas transas nossas, diárias então, não fiz propósito algum em ser silenciosa. Gemia e gozava alto. Queria que Fernanda nos ouvisse e sentisse tesão e vontade.
Foram quatro noites assim, mas a menina estava preocupada com o Vestibular e parecia não ouvir nossos gemidos.
Sei que o Vestibular acabou e fiz a ela o convite para ficar em casa mais uma semana, assim poderia conhecer a cidade, que não tivera tempo, e também recuperar todo o desgaste vivido.
Fernanda adorou a ideia. Telefonou para sua casa e disse que ficaria com a gente mais uma semana. Que queria conhecer nossa cidade e estava adorando nossa companhia. Que éramos jovens, bons de papo e que estava mesmo se sentindo em sua casa.
Não houve objeção alguma. E Fernanda pode ficar em nossa casa mais uma semana.
Foi o suficiente para eu realizar minhas vontades e desejos. Com ela agora em férias, ficava mais tempo comigo, fomos passear muito e todas as tardes ia comigo buscar meu marido no serviço. E eu fazia questão de, quando nos encontrávamos, dar uns beijos gulosos nele. Queria que ela sentisse tesão.
As noites seguintes foram ainda mais barulhentas entre mim e meu marido. A porta continuava aberta. E foi assim que vi, pela penumbra, o vulto de Fernanda aparecer à porta para nos ver transar. Vibrei com meu sucesso. E na manhã seguinte encontrei uma Fernanda com olheiras, sinal de que dormira pouco e imaginei que tivesse se masturbado muito nos vendo transar.
Mas não entrava no assunto.
Porém, na tarde seguinte, estávamos em meu quarto ela e eu e de propósito havia deixado várias camisinhas usadas pelo chão. Ela viu. Riu. Eu também ri. E ela teceu o comentário: você e o Rubens se dão bem na cama. Transam todas as noites.
E eu disse que sim, que ele era um amante maravilhoso, que transava muito bem. E passei a fazer considerações e comentários picantes com a menina, enaltecendo as qualidades de meu marido na cama. Senti que a menina arfava de desejo e por fim me disse que gostaria de ter a sorte de encontrar alguém assim também.
E maliciosamente disse que ela iria adorar passar por tal experiência. E fiquei olhando firme para ela. E me disse: tomara que eu encontre mesmo um Rubens para ser feliz!
Então disse a ela que ele era meu. Ela riu e disse “eu sei disso”, mas se você não fosse a esposa dele, transaria sim, com ele.
Então percebi que ela estava mesmo a fim de dar para ele. Mas fiquei quieta.
Á noite quando fomos deitar, fiz questão de ser ainda mais audaciosa enquanto transava e novamente vi que Fernanda nos espiava. Comentei tudo com meu marido e ele também percebeu que a garota nos espionava na transa. E fui bem rápida na minha decisão: desvencilhei-me de seus abraços e fui à porta e peguei em fragrante Fernanda que a se ver descoberta, quase desmaiou de susto.
Rubens continuou no quarto enquanto fomos nós duas para a sala conversar. Ela me pedia desculpas, implorava para não contar nada para seus pais, e suplicava segredo. Quando me fitou com aqueles olhos verdes e cheios de lágrimas, me encontrou sorrindo e pude falar que não ficara brava nem nada, e que poderia confiar em nosso segredo. E conversamos muito. Disse a ela que havia já percebido sua presença em noites anteriores, mas agora ela não precisando acordar cedo, poderia até nos fazer companhia se quisesse.
Os olhos dela brilharam de prazer. E me disse que sim, havia nos olhado muito, se masturbado também. Que era um prazer que sentia ver outras pessoas transando. Que muitas vezes às escondidas, via os pais numa relação e imaginava estar mais perto.
E falei então que sua hora havia chegado que iria não somente ver, mas também participar de uma transa a três. Também era nosso desejo. E tomando-a pela mão levei-a até nosso quarto onde Rubens estava deitado de costas para a porta. Entramos. Apaguei a luz, fui até seu ouvido e disse que tinha uma surpresa para a noite. E ele se virou e viu, na penumbra, nós duas ali. Abraçou-me, me beijou e em minutos caí de boca em seu cacete rijo como pedra. Chupei muito enquanto Fernanda nos observava. Depois eu mesma peguei-a pela cabeça e levei sua boca até o cacete de meu marido. A menina não se fez de rogada. Meteu na boca o cacete e eu fui beijar meu marido, que percebendo o que acontecia, passou a comandar a relação a seu gosto. Somente falei: faça bem gostoso que quero ver. É a realização de meu sonho. E fiquei olhando aquela transa.
Logo em seguida ele puxou a menina e passaram a se beijar. Eram beijos gulosos e tesudos. Ele passou a alisar o corpo de Fernanda, foi tirando suas roupas e quando deixou totalmente nua, lambia e mordia os seios, passava a mão na grutinha ensopada dela. A menina arfava de prazer, quis chupar mais aquele cacete e se posicionou para isso. Ficou deitada sobre as pernas de meu marido esmagando suas tetas e chupava gulosamente. Eu apenas olhava aquela cena maravilhosa, quando senti que meu marido iria gozar. Com minhas mãos enterrei mais ainda a cabeça da menina de encontro ao cacete e ela praticamente engolia aquela vara. Gemia muito, ia e vinha. Não demorou. O gozo de meu marido veio forte. Intenso. E a menina se atrapalhou com tanta porra. O que pode engoliu, mas boa parte escorria pela sua face, molhava seus seios. Meu marido se acalmou. Ficou estirado na cama. Fernanda me olhou e agradeceu pelo momento e disse que nunca havia antes bebido porra, mas havia adorado e que na próxima vez iria beber tudo. Eu ri.
Enquanto Rubens ficou no quarto, nós duas fomos fazer um lanche. Estávamos esgotadas mesmo. Na cozinha ela me disse que adorou a experiência. Que eu havia sido muito liberal, mas ainda gostaria de ter uma relação completa com ele, para apagar seu fogo e seu tesão. Rimos juntas.
Voltamos depois ao quarto e me sentei num banquinho da penteadeira. E ela o atacou. Virou uma mulher e tanto. Chupou, foi chupada, vi seus seios ficarem marcados pelos dentes de meu marido, sua bunda também, mas depois começou a transa mesmo e pude ver meu marido possuir aquela garota de forma quase inesgotável. Transaram muito. A menina gozava em cântaros, meu marido se segurava, mas logo não suportou tamanho tesão e gozou muito. Ambos ficaram largados na cama e eu, realizada, fui beijar meu marido e não poderia naquele momento exigir mais nada dele. Dormimos os três abraçados. Na manhã seguinte ele acordou com a boca da menina querendo mais. Acordei e vi... não fiquei com ciúme apenas o prazer acendeu novamente. Então falei a ela que queria a minha parte e ela apenas iria olhar nossa transa. E ficando como eu, na noite anterior viu, de pertinho, nós dois fodendo.
Na noite seguinte repetimos a dose e então ele comeu nosso rabinho, sendo que o de Fernanda foi inaugurado.
Isso já faz 3 anos. Fernanda, claro, passou no vestibular, faz Faculdade em nossa cidade e mora conosco.
Com minha menina um pouco maior, temos tomado cuidados especiais, mas finais de semana ela vai para a casa dos avós e posso reviver, sempre com o prazer renovado, meu marido transando com uma linda garota.
Essa é a minha história. Sem traição, mas sou mesma corneada pelo meu marido e pela Fernanda e adoro essa situação.

Conheci minha mulher da maneira mais inusitada possível. Ela estudava junto de minha namorada da época e namorava um outro rapaz. Ficamos amigos os quatro e era comum sairmos juntos finais de semana e diversos passeios. Formávamos um quarteto inseparável. E assim foi durante dois anos, até que Pedro, namorado de Sílvia, a amiga de minha namorada, foi transferido para muito longe e o namoro entre eles foi esfriando.
Sílvia era uma mulher linda. Márcia, então minha namorada, também era uma mulher linda. As duas formavam uma dupla de muitos comentários.
Mas foi quando Pedro se mudou que a coisa começou a acontecer. E vou explicar. Continuávamos a sair juntos sempre os três. Quando Pedro vinha então voltávamos a sair nós quatro. Mas as ausências de Pedro variavam de um a dois meses, e Sílvia mostrava ser um furacão. Se controlava para não subir pelas paredes e segundo Márcia, minha namorada, Sílvia estava louca para gozar e trepar.
Mas ela continuava fiel a Pedro e segundo minha namorada era no gozo solitário que Sílvia ainda não tinha ido a via de fato e chifrado Pedro.
Certa vez fomos a um baile em outra cidade, eu, Márcia e Sílvia. Dançamos muito. era já quase cinco horas quando decidimos voltar. Assim que pegamos a estrada começou a chover forte e achei melhor não continuarmos a viagem que seria de mais de duas horas, pois o tempo não colaborava bem como a estrada, que era péssima. Parei o carro na beira da estrada e não havia percebido que próximo, bem próximo, havia um motel. Foi Márcia que atentou para o fato e dizendo que estava muito cansada, a gente deveria ir para o motel dormir até hora do almoço. Fomos. Até aí nada demais.
Já no quarto fui tomar um banho e deixei ambas deitadas na cama. Quando voltei Sílvia e Márcia decidiram também ir tomar banho e foram as duas juntas.
Demoraram nem vinte minutos, mas o tempo suficiente para eu ficar sonolento. E foi assim que senti uma de cada lado virem para a cama. Estava frio, eu estava coberto. Permaneci na minha. Não pensava em nada que pudesse vir a acontecer, mas aconteceu. Minha namorada começou a me beijar, pegar em meu cacete. Eu ainda cochichei em seu ouvido que Sílvia estava ali ao lado e iria perceber a gente transar. Ela riu e falou baixinho em meu ouvido: eu quero que ela perceba. Vamos ver se ela agüenta ver nós dois transando e não fazer nada. E riu baixinho.
Falando isso se enfiou por baixo das cobertas e começou a mamar meu cacete que ficou duro na hora. Era uma novidade transar acompanhado de outra garota... a três... mas minha namorada estava tarada mesmo. Sei que ficou me chupando. Sílvia fazia que dormia, mas estava era bem acordada e percebia tudo o que acontecia ao lado.
Depois minha namorada subiu e veio me beijar, mas enquanto me beijava, foi pegando em Sílvia que em dado momento disse apenas: eu não vou ficar só olhando. É sacanagem isso. E de imediato foi para o meio de minhas pernas e caiu de boca em meu cacete também.
Márcia riu baixinho e continuou a me beijar. Então eu era beijado por Márcia e era chupado por Sílvia, num triângulo delicioso.
Minha namorada, devo dizer, sempre foi pudica na cama. Gostava de transar sim, mas não era de falar muito. Porém a situação a fez mudar... ela abriu a boca e chamou a Sílvia de biscate, de putinha, que estava chupando o cacete do namorado dela... que isso não iria ficar só na chupação, que ela devia mesmo era levar ferro, cornear o namorado que iria me emprestar a ela...
Depois ambas foram para meu cacete e ficaram chupando, disputando entre chupadas, quem engolia mais, passaram a trocar beijos entre si, coisa que jamais havíamos conversado. O tesão estava a mil. Não suportei tanto e gozei muito forte e as duas, entre mais beijos beberam cada gota de meu gozo farto e denso.


                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sagitariano

Nome do conto:
Deixando o marido ter uma amante

Codigo do conto:
21936

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
06/11/2012

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