Este conto é totalmente real e verídico. Estávamos numa noite de sábado em casa comendo pizza quando o assunto de acampar puxando por não sei quem veio à baila. Estamos eu, minha esposa, meu filho, minha filha e a namoradinha de meu filho Elaine. Eu a trato como filha e ela mesma sempre me chama de paizinho...
Minha filha rapidamente foi buscar o álbum de fotos de diversos acampamentos que fizemos e logo as perguntas: pai, vamos acampar? Mãe, fala para o pai irmos acampar... Vamos, vamos?
Devo dizer que acampar sempre fez parte de nossa vida. Eu sempre adorei acampar. Minhas crianças cresceram no camping.
Sei que decidimos ir acampar no feriado que se aproximava. Eu mesmo tomei a atitude de falar com os pais de Elaine dizendo que ela dormiria com minha filha e eles deixaram.
Sei que ficou combinado assim: logo após o almoço eu iria para o camping armar a barraca, arrumar as tralhas todas. Quem é campista sabe a quantidade de itens que devem ser levados para um acampamento...
Como iríamos em dois carros, o meu maior, nele iriam as tralhas todas e no carro de minha mulher, as crianças. Ficou combinado assim...
De última hora a minha sobrinha quis ir junto e só teve um jeito de caber tudo: eu iria antes, isso já estava combinado, mas Elaine poderia ir comigo. Seria providencial uma ajuda para armar as barracas.
Mais à tardinha iria minha mulher, a filha, o filho que em estágio não poderia sair antes, e a sobrinha.
Saímos depois do almoço para o camping e hora e meia hora depois de escolhido o local, começamos a armar as barracas.
Deu um trabalho danado armar aquela tenda enorme, barraca tipo bangalô, com três quartos e a outra menor onde iria dormir meu filho...
Eram mais ou menos seis horas e toca o celular. É minha mulher, dizendo que ao sair de casa para nosso encontro, o carro havia tido um problema e o mecânico somente dia seguinte poderia arrumar.
Encurtando o assunto: ficamos sozinhos eu e a Elaine no camping. E não havíamos levado comida. Sorte que nossas roupas estavam nas mochilas...
Elaine dizia: ah, paizinho, o Jú só vai vir amanhã... também a Cris e a mãezinha... e a Joice... mas tudo bem... a noite está bonita...
Eu lhe disse para ir tomar um banho e iria fazer a mesma coisa, pois estávamos suados. Anoitecia. Decidimos ir até Itu, cidade próxima para comer uma pizza, somente eu e Elaine.
Durante a pizza Elaine falava muito, mil assuntos. Pedi uma garrafa de vinho e ela não acostumada, tomou duas taças. Eu tomei o restante da garrafa. Perto das nove da noite voltamos para o camping. E surpresa: fora uns chalés acesos, o camping estava vazio de barracas... Elaine pegou uma cadeira, eu fui me deitar na rede estrategicamente armada entre duas árvores e abri outra garrafa de vinho.
Um parênteses: Elaine é uma loirinha linda. Alta, metro e setenta, uns sessenta quilos no máximo, seios lindos grandes, duros, auréolas rosadas, bicos lindos, uma xotinha lisinha e um cuzinho maravilhoso. Lábios carnudos... e apenas 18 anos.
Ficamos conversando sobre assuntos variados e Elaine me acompanhou em mais taças de vinho... Começou a rir, a falar, cantarolar, estava bebadazinha...
Então ela saltou da cadeira e falou: paizinho to com frio... quero deitar na rede para que o paizinho me aqueça... e deitou-se comigo e ficamos conversando... aquela menina-mulher estava linda de shortinho e camiseta...
Eram já perto da meia-noite e Elaine solta esse comentário:
Paizinho sabe que sua filhinha ainda é virgem? Eu estranhei. Ela estava com 18 anos, namorava meu filho fazia já quase dois anos e pensava que eles transavam. Eu fiz que não ouvi o comentário mas ela insistiu:
Paizinho, ainda sou virgem...
Eu ri e perguntei porque ela dizia isso e ela disse: é que o Ju tem medo. Diz que não quer me machucar. Na verdade ele fica fugindo de mim. Parece ter medo mesmo.
Eu ri e disse que isso iria acontecer qualquer hora. Mas que deveria ser bom para os dois.
Ela disse assim: o Ju já tentou, mas não conseguiu...
Paizinho, o que acha disso? Eu disfarcei o assunto, falei que já era meia-noite e que devíamos dormir.
Ela se achegou dentro da rede, ficou deitada sobre meu corpo e perguntou olhando em meus olhos: será que o paizinho também é medroso?
Eu mandei ela ficar quieta mas ela disse: paizinho está com medo?
Não estou com medo coisa alguma e pare de falar bobagens... vamos dormir filhota...
Eu me levantei, tropecei pelo vinho tomado. Elaine riu... tentou me segurar e caímos os dois no gramado.
Então aquela menina sapeca desapareceu. Me olhou fixamente nos olhos dizendo: paizinho, eu sou louca pelo meu paizinho. E me beijou a boca...
Meu Deus! Eu com mais de 40 tremi frente a uma menina de 18 anos... escapei dela com um pouco de juízo e disse severo: isso não aconteceu. Vamos dormir.
Levantei-me e entrei no quarto da barraca. Ela fez o mesmo...
Já deitado ela começou a conversar comigo do outro quarto:
Paizinho tá bravo? Tá chateado? Não gosta da filhota dele?
Eu não respondia...
E ela audaciosa: sou louca pelo paizinho... posso ir aí? Estou pegando fogo. Quero sentir o paizinho... estou doida de vontade... vou aí... eu fiquei quieto. Senti que estava excitado e pensei: se esta menina tá querendo mesmo, vou ser homem e acabar com isso. Mas imediatamente a razão me chamava: ela tem apenas 18anos. É namorada de meu filho. Sou um monstro.
E enquanto pensava ela abriu o zíper do quarto e entrou em meu quarto e deitou quieta.
Deixa, paizinho, deixa eu ficar aqui, vou ficar quieta... deixa...
E assim aconchegada meu cacete ficou duro... ela se virou de frente para mim e me beijou a boca e disse:
Paizinho, filhota quer experimentar... já que o filho não faz, que faça o pai a filhota feliz...
E eu senti aquele fogo, aquele corpo ardente, aqueles seios grandes, redondos, pontudos, tocarem meu corpo... não teve jeito mesmo.. a loucura começou.
Fui tirando suas roupas, ela as minhas, que eram poucas... beijos febris, abraços, e de repente eu estava sobre ela... ela olhava em meus olhos e dizia:
Paizinho, fode a filhota, fode... tira o cabacinho da filhota... faz a filhota mulher que é o que ela mais deseja... será um segredo só nosso. Não vou contar nunca para ninguém... venha paizinho...
Eu cobri-a com meu corpo e senti sua bucetinha encharcada...
Mas tomei meu papel de homem... virei-a sobre mim e a fiz chupar meu cacete que estava duro como rocha. Ela babou nele e meteu-o todo na boca. Parava de chupar, me olhava com aquela cara de menina e dizia: filhinha chupa gostoso, paizinho? Chupa?
Aquelas tetas duras balançavam no ar, espremiam em meu corpo, ela me sorria safada, então eu fui para baixo e a chupei também e ela deu um urro. Se tivesse gente ao lado teria ouvido...
Então eu a pus deitada e fui por cima. Encaixei meu cacete na entradinha de sua bucetinha e ela disse: fode, paizinho, fode sua filhota, fode.
Eu enfiei. Senti seu cabacinho mas entrei firme. Ela urrou, gemeu alto, e senti que a penetração havia sido total. O cabacinho da Elaine já era...
Fodemos gostoso. Muito gostoso. Gozei uma vez, o cacete continou duro. Ela queria mais... e mais e mais... fodi-a a segunda vez e quando fui gozar tirei e gozei em sua boca... ela gemeu e gozou diversas vezes e dizia que estava adorando dar para seu paizinho...
Eram já umas quatro da manhã quando fomos dormir e dormimos juntos...
De manhã acordei com ela me chupando gostoso. Fodemos mais uma vez.
As nove horas acordamos e fomos tomar café... subimos abraçados até o restaurante.
Antes das dez o celular toca. Era minha mulher dizendo que já estavam de saída...
Não perdemos tempo. Voltamos até a barraca e fodemos outra vez, sendo que fodi seu cuzinho apertado...
Depois fomos tomar um banho...
Onze e meia a família chegou. Encontrou-me deitado na rede e Elaine na piscina.
Passamos aquele final de semana todo sem chance alguma de algo mais... ninguém percebeu nada.
Mas na segunda feira seguinte após termos retornado no domingo, estou no escritório e ela chega...
Oi paizinho... estou com saudade.... vim ver meu paizinho...
E tudo recomeçou e continua até hoje...
conto muito bom, muito excitante...