Sempre fui amante do SD. Desde a infância gostava de amarrar meus colegas nas brincadeiras e me excitava vê-los indefesos.
Quando comecei a namorar segurava minhas namoradas, apertava-as, dava mordidinhas nas orelhas, apertava seus seios, e quase sempre recebia o fora por minhas ousadas atitudes.
Acreditava não encontrar alguém que topasse minha tara. Foi quando conheci Telma. Talvez nossa diferença de idade pudesse pesar, mas não. Eu com 30 anos e ela com 18 e uma cabeça bem equilibrada. Disse que havia lido a História de O e tinha achado interessante que se obtivesse prazer através da dor. Nossas conversas passaram a ter o teor altamente erótico, com desejos, vontades, taras. Andando com cuidado nesse terreno, não sabendo até onde poderia ir, comprei uma algema e deixei-a no porta luvas do carro. Assim que viu adorou e quis experimentar. Fomos até um sítio que estava à venda com o propósito de comprá-lo e lá a algemei junto ao tronco de enorme árvore. Senti que ficou excitada estando assim indefesa. Abracei-a por trás, comecei a lambê-la, chupá-la e a passar as mãos em seus seios e sua bundinha. Ela me pediu para continuar, que estava gostoso. Fui aumentando a dose e ela passou a gemer. Comecei a xingá-la de puta, biscate, piranha, que iria comê-la todinha, ao que ela soltou um urro e sua urina começou a escorrer pelas pernas.
Arranquei sua saia, tirei sua calcinha e enfiei-a na sua boca para que não gritasse e disse-lhe que iria fazer umas coisas bem gostosas. Arrumei uma varinha e comecei a bater nas suas nádegas. Primeiro fui devagar, depois fui aumentando, até que suas carnes ficaram vermelhas. Ela gemia, empinava a bundinha, se esfregava ao tronco; era a primeira vez que fazia aquilo. Coloquei-a de joelhos, liberei sua boca e sacando meu cacete, a fiz chupar.
Praticamente engoliu meu cacete. Chupava gostoso, mordia, eu a xingava e ela gemia. Era bonito ver aquela ninfetinha tão pudica, virgem ainda, estar sendo tratada daquela forma e adorando. Senti o gozo vir forte e ejaculei em sua boca. Bebeu um pouco, o resto escorreu no rosto, manchou sua camiseta. Ficamos imóveis um momento.
Depois já recuperados e livres, trocamos beijos e ela disse-me ter adorado tudo aquilo. Queria repetir e se entregar inteira a mim.
Mas fui com calma, queria que ela implorasse para que eu a fodesse. Começamos a ver nos jornais anúncios de chácaras, sítios e fazendas para vender e todas as semanas, arrumávamos um local diferente. Comprei venda para os olhos, chicotes, presilhas para os seios, e ela foi adorando tudo aquilo. Vestia-se com roupas provocantes. Certa vez enchi seu sutiã de tachinhas e apertei-a de encontro a mim. Seus seios ficaram todos marcados. Arrumei um piercing e coloquei em seus lábios vaginais, sempre amarrada em árvores chicoteava-a e seu gozo escorria pelas pernas. Às vezes urinava duas, três vezes.
Marquei suas nádegas com um X em brasa, inicial de meu nome. Quando sentiu na pele a brasa do ferro, amordaçada e amarrada apenas urrou seco. Ficou uns dias sem poder sentar-se direito. Gostava de ser humilhada, apanhar, ser chupada, seus seios viviam roxos, suas nádegas com vergões. Quando alugamos por três dias uma chácara só para nós dois foi a realização de nosso sonho. Deixei-a seminua amarrada numa árvore e de tempos em tempos dava-lhe chicotadas. O sangue chegou a escorrer por suas pernas. Urinou várias vezes. No sutiã muitas tachinhas feriam levemente sua pele alva e firme.
Perto das três da manhã tirei minhas roupas e pela primeira vez comi seu rabo. Enfiei com fúria. Dava estocadas firmes. Ela grunhia de prazer. Podia gritar à vontade, pois ninguém ouvia. Lágrimas escorriam pelas suas faces e ela me incentivava: me come, fode inteiro esse rabo, encha-o de porra, enfia fundo, põe tudo e jogava a bundinha para trás na ânsia de conseguir maior penetração. Não agüentei muito tempo. Enchi seu rabo de porra. No outro dia ficou deitada o dia todo exigindo carinhos. Nem parecia ser aquela mulher da noite anterior. Mas assim que começou a escurecer quis recomeçar. E eu tinha novos planos: amarrei-a no chão frio de pedras. Com cordinhas estiquei seus braços para trás e deixei-a imóvel. As pernas também foram abertas e amarradas. Quando quis beber coloquei meu cacete em sua boca e ela bebeu muito. Saciada da sede, amordacei sua boca, vedei seus olhos, lambuzei seus seios, seu ânus e sua boceta com mel e depois chupei muito. Imóvel como estava coloquei mais um piercing no seu grelinho. Soltou outro urro seco, depois falei: vou quebrar seu cabacinho agora, sua putinha. Ao ouvir minhas palavras gemeu e urinou. Deixou uma poça de urina sob o corpo. Meu cacete duro como pedra, penetrou firme em sua bocetinha. Rompi seu hímen com firmeza e gozei forte, enchendo-a de porra. Tirei sua mordaça e em sua boca enfiei meu cacete para que chupasse. Estava melado de porra, mel e sangue. Ela tentava me abraçar, dizia que me amava, pedia para ser sempre minha escrava. Depois já desamarrada comi seu rabinho outra vez e dormimos juntinhos e abraçados...
E tem sido assim até hoje. Quase 20 anos de prazer e loucura. Por tanto me saber seu homem, ela, como escrava fiel, obediente, agora quer que outras mulheres também tenham parte em nosso prazer. Ela é quem vai escolher. Deve ter até 25 anos, 1,75m, 60kg. e estar apta e livre para entrar neste mundo do SM. Se for virgem ela e eu iremos adorar, mas não há necessidade. Preferência para mulheres da região de Campinas. Entrar em contato com
Emanuel