Depois de meu conto, (Minha Mulher em nossa Lua de Mel) recebi algumas dezenas de e-mails. Alguns de pouco valor, apenas curiosos querendo saber algo mais, outro de candidatos a corno. Também recebi alguns de cornos assumidos, como eu e outros, ainda me pediam para contar outras aventuras.
Como já falei tanto no Conto anterior, vai aqui um fato fresquinho, que aconteceu faz poucas semanas. Espero que leiam e gostem:
Fernando falou que viria final de semana que seria prolongado em nossa casa. Mas não só veio, como fez uma surpresa: trouxe Lívia, sua mulher. De início pensei que fosse rolar alguma troca entre nós, que ele houvesse já conversado com Helô sobre isso, mas eu estava totalmente enganado. Ficamos conversando a tarde toda, mas à noite percebi que seria diferente e a mim não seria permitido desfrutar daquela muito também muito linda.
À noite se aprontaram as duas, ficaram lindas. Fernando também se arrumou e eu, claro, também fiquei pronto. Mas ainda não sabia o que poderia rolar. Mas os três já sabiam de tudo e a surpresa seria somente para mim.
Saímos e fomos para uma casa de shows. Lugar bonito, reservado, discreto, vários casais, alguns homens solitários e raras mulheres. Havia bastante gente. Era sexta-feira. Entramos. Mas Fernando entrou abraçado pelas duas mulheres e eu entrei foi mesmo sozinho. Sentamos à uma mesa discreta de onde olhávamos o movimento envolvente e cúmplice.
Então eu podia ver Fernando beijar sua mulher, depois beijar a minha mulher. Ambas o apalpavam, riam, e a mim nada, nada, nada.
O papo rolava e foi Fernando que me falou: Raphael, hoje vamos fazer algo diferente: a Helô vai escolher com quem quer trepar, minha mulher também vai fazer o mesmo. Se ambas se decidirem pelo mesmo homem, então ele será o felizardo da noite, e terá as duas... mas também se dois homens quiserem uma delas, então, meu amigo, o chifre será dobrado para nós...
Eu não me continha. E como ele me falou, fiquei surpreso, pois iria ver, pela primeira vez, minha querida Helô sendo comida por outro...
Assim foi. Um jovem muito atraente, com mais de 30 anos fez sinal e minha mulher saiu para dançar. Logo outro fez outro sinal e Lívia também foi dançar. Ficamos sozinhos eu e o Fernando.
Passados uns dez minutos, e vi Helô sendo apalpada pelo homem que dançava com ela. Logo mais vi o primeiro beijo. Meu cacete latejava de tesão. Depois ambos de mãos dadas saíram e subiram uma escada. Passados outros minutos e Fernando me convida para subir ao andar superior, e então num quarto com diversas frestas e eu via Helô chupando um cacete muito grande e grosso. Tesudamente era a cena que eu via.
Como por encanto Lívia apareceu e também entrou no quarto junto do outro rapaz. Mas espantado vi que Lívia saiu sozinha em um minuto deixando Helô com os dois rapazes dentro do quarto. A luz era discreta, mas eu podia ver nitidamente os movimentos. Helô chupava de olhos fechados e creio não ter percebido que outro homem se preparava para a brincadeira. E não deixou de levar mesmo um susto ao perceber que, enquanto chupava um cacete, o outro homem caiu de boca e começou a chupá-la avidamente. Lívia veio para junto de nós e também ficou olhando, e teceu o seguinte comentário: Helô hoje vai dar para dois. Raphael, se prepare que seus chifres hoje serão dobrados. Era uma surpresa para você, mas Helô havia confidenciado sua vontade de dar para dois ao Fernando e decidiu que você seria um expectador assim como nós... vamos curtir o show.
Então eu vi Helô ficar nua, duas bocas disputavam seu corpo, dois cacetes duros, grandes, grossos, disputavam sua preferência. Depois ela bem que tentou colocar os dois na boca, mas era impossível...
De forma suave o que dançava antes com ela foi se posicionando e também foi envolvendo o corpo de Helô. Ele ficou deitado e a colocou por cima. Depois iniciou a penetrá-la de forma sensual no início. Estávamos a menos de três metros dela. Ela gemeu quando a penetração se fez total. E eram abraços, beijos, mordidinhas, chupadas e o cacete entrava e saía de sua bocetinha ensopada de tesão. Ficaram assim fodendo uns minutos enquanto o outro homem se posicionou por trás de ambos, abriu a bunda de minha mulher e com o cacete muito duro, direcionou para seu cu. Helô ia ser ensanduichada. Ia ter dentro de si dois cacetes pela primeira vez. E eu via esse momento maravilhoso.
Não foi sem muitos gemidos e técnica mesmo que pude perceber a transa entre os três. Tinham experiência os dois. Mas eu podia ouvir os gemidos de Helô dizendo que estava gostoso, para foderem-na muito. Que estava adorando dar o cuzinho e a bocetinha para dois machos tesudos.
A foda de inicio acrobática e sensual passou a ser animalesca e Helô era comida de todas as formas. E eram tapas na bunda, mordidinhas nos seios, puxões de cabelo, e os dois cacetes a invadiam no cu e na boceta.
Helô gemia, gozava, chorava, socava o ar com as mãos, pedia para foderem sem piedade, que o corno do marido dela estava vendo a putinha levar ferro. Eu estava de cacete duro. Fernando ao lado de Lívia me via e ambos viam Helô na suruba fenomenal.
Num instante vi Fernando também entrar no quarto e colocou na boca de Helô o cacete que ela tanto conhecia. Desvairado passou a foder sua boca e Helô agora era fodida por três cacetes. O tesão era fantástico. O primeiro a gozar foi Fernando na deliciosa boca da sua putinha. Ela não desperdiçou uma só gota sequer. Depois em uníssono e ela sentiu os dois cacetes pulsantes gozarem. Pena que estavam de camisinha, para segurança de todos...
Num instante depois os três tombaram arriados na cama. Quis entrar no quarto mas Lívia me impediu, e disse que ainda não haviam acabado, que teria mais...
E teve mesmo. O tesão entre eles estava a mil. Não demorou muito e todos eles estavam novamente em ponto de bala. Logo Helô já chupava um cacete, depois outro, e mais outro. Tinha ali três cacetes duros e pulsantes. Era tudo o que eu queria ver, era tudo o que ela queria ter. Um metia na sua boceta, outro enfiava no seu rabo, outro em sua boca. Depois invertiam a posição, e ela era usada por todos. Era um colocar camisinha, enfiar, trocar de posição e meter novamente. Apenas o Fernando não a usava. E foi ele que novamente gozou em sua boca enquanto os outros dois a fodiam no cu e na boceta.
Meteram muito. Muito mesmo! Eu gozei só em ver aquelas cenas.
Depois de mais de duas horas metendo, voltamos para o salão. Mas agora era a vez da Lívia. Não demorou muito e ela saiu agarrada com outro homem e foi trepar. Ficamos no salão porém eu e o Fernando... Helô quis ir ver e se pudesse também iria participar... queria meter ainda mais a minha putinha safada.
Fernando me segurou no salão e ficou conversando comigo. Mais de quarenta minutos depois Lívia aparece sorridente acompanhada de outro homem e senta-se em nossa mesa. Ficou namorando aquele estranho na frente do marido. E dizia que havia transado com dois mas Helô estava mesmo insaciável! Falei que iria subir para ver o que estava acontecendo e o fiz sozinho. O quarto exalava cheiro de sexo e gozo. Vi minha mulher sendo novamente comida por dois homens muito bem dotados. Ela gemia, fodia, gozava, pedia mais, estava de olhos fechados mas quando os abriu deu de frente comigo. Sorriu e me chamou. Com gemidos ela disse aos dois que a fodiam que eu era o corno do marido dela e estava ali apenas para ver a transa dela. Foderam muito. Ela se esvaiu em gozo. Depois de muito gozo os homens saíram e fiquei sozinho com ela. Estava nua, deliciosamente nua. Havia sido fodida por quatro homens diferentes em pouco espaço de tempo. Sorria feliz. Me chamou para perto dela e perguntou se eu estava feliz. disse que estava num dos dias mais felizes de minha vida, que estava completa a minha vida de corno.
Ela sorriu, disse que me amava, e começou a me beijar. Depois pegou meu cacete, colocou-o na boca e chupou gostoso. Gozei num minuto e ela bebeu toda a minha porra.
Voltamos vestidos para o salão. Lívia se despedia do namorado eventual. Fernando a abraçou e a beijou tesudamente.
Estávamos todos felizes.
Voltamos para casa quase raiava o dia. Lívia foi para o quarto dormir com Fernando e Helô foi comigo para nosso quarto.
Acordamos quase hora do almoço. Saímos para almoçar. Era ainda sábado. A noite ainda prometia.
Voltamos do restaurante quatro horas da tarde e assustado ouvi Helô dizer que iria sair e voltaria logo. Foi mesmo e voltou perto das sete horas da noite. Feliz. havia ido trepar com um de seus amantes ocasionais.
À noite ficamos todos em casa mesmo. Estávamos cansados.
Hora de dormir Helô disse que iria ficar com o Fernando e que eu deveria mesmo era ficar sozinho, já que Lívia iria dormir no outro quarto.
Mais de meia-noite e eu ouvia Helô fodendo com Fernando. Ela havia trepado com seis homens num dia. E havia me chupado também.
Vi Lívia sair do quarto. Estava linda. Muito linda. Me vendo ali sozinho perguntou se poderíamos ter alguma coisa. Disse a ela que não, pois Helô não permitia. Ela riu. Achou bonito minha firme decisão de ser fiel a uma puta. Mas dizendo que estava com tesão, foi para o quarto onde Helô e Fernando transavam e fiquei imaginando o que os três estavam fazendo. Dormi feliz sozinho com muitos mais galhos a enfeitarem a minha testa.
Esse foi o final de semana dos mais malucos que eu vivi.