O frentista meu abastceu de leite

Finalmente o feriadão chegou e eu iria visitar minha família no interior. A vontade era tanta que não iria esperar pela sexta-feira, mas na quinta depois do expediente. Eu, noivo com 29 anos, ruivo, gordinho, 1m80, 93kg, nerd de informática e redes sociais, barba cheia, pra mulherada pira nos fios vermelhos, como meus primos brincam sou branquelo aguado. Fui pro trabalho e com a mala no carro pra sair do trabalho e pegar 4 horas e meia. Trânsito pesado no início da noite, passado duas horas uma luz no painel do meu Golzinho mostra que algo tá diferente, entro na primeira cidadezinha que vejo e procuro um posto pra pedir ajuda. O primeiro que vejo paro e peço ajuda... O frentista me atende todo sorridente.
-- Não vou abastecer... e sou interrompido.
-- Desculpa mas o posto já fechou estou, só apagando as luzes.
-- Não acredito... eu que peço desculpa. É que apareceu uma luz no painel do meu carro. E estou com medo de continuar a viagem. Tenho mais umas duas horas pra chegar na casa da minha família. Nisso eu desci do carro, ainda com roupa do trabalho, calça social camisa e sapato preto bem ilustrado. Eu cansado coloco a camisa pra fora da calça e tiro o cinto.
-- Aqui na cidade tudo fecha muito cedo. Eu já atpe fechei o caixa. Ele com um macacão, um meio coroa, de bigode, olhos escuros e sombrancelha grossa. Da minha altura, braço musculoso e mesmo atrás do macacão deveria ser bem tesudo.
-- Nossa, eu em frente de um carro sou um analfabeto. Fico com medo de parar na estrada, a próxima cidade é longe. A minha cara de piedade surtiu efeito.
-- Coloca seu carro ali que vou dar uma olhada. Se eu puder ajudar, mas pode esperar um pouco, que eu moro nos fundo e vou tirar esse macacão e já volto.
-- Posso pedir um favor, tem como você pegar algo para eu beber?
-- O posto já fechou mas coloca seu carro atrás da conveniência.. me segue. Meu quarto fica lá.
Levei o carro e esperei ele retornar. Quando voltou estava de bermuda sem camisa, Peito peludo, parece que ia viajar porque tava com uma mala. Eu, hetero, mas brincava desde os meus 19 anos com outros garotos. Mas fazia tempo que não trepava com outro.
Ele olhou o painel, abril o carro.. -- Coisa simples, é óleo... mas ainda bem que você parou aqui, porque se continuasse poderia fundir o motor.
-- Fuder o moto?
-- Hahaha não moto não fode, só dá pra fuder motorista do carro. A motorista.
Eu comecei a beber a água que ele me ofereceu. E ficava olhando aquele corpo.
-- Vai ter que esperar um pouco, porque ele tá quente.
-- Posso usar um banheiro pra trocar de roupa, vou colocar uma roupa mais leve.
-- Eu vou mostrar o banheiro aqui. Não repara a bagunça. E foi me levando para o local do abate.
Entrei no banheiro e tirei a roupa, quando fico de cueca e pego o shorts a porta do banheiro abre ele me abraça e sinto o pau duro na minha bunda.
-- Nossa que bunda redondinha você tem. Sempre quise fuder um ruivinho.
-- Cara para com isso, sou hetero gosto de buceta.
Ele se esfregando, -- Gosta de buceta mas não tirou o olho do meu pau.
Eu me viro e tasco um beijo nele. E nos esfregamos... Ali no banheiro me ajoelho e começo a mamar ele. Ele esfrega meu rosto no pau, um cheiro de macho, peludo, gostoso, pau estava babando. -- Nossa que boca safada. Vem cá...
Ele me coloca na cama de quatro, e começa a me fazer um beijo grego...
-- Caralho, não para não para...
Ele esfrega a cara na minha bunca, o bigode me fazia arrepiar.. Ele vai na geladeira e pega uma pedra de gelo e mete a llingua no meu rabo.. Eu senti aquele frio da lingua em mim... meu cuzinho piscava mais ainda. Ele me vira e fica todo em cima de mim, me beijando, nossos corpos se esfregando..
-- Por favor não me fode não, to super cabaço, nunca trai minha noiva. Mas você é demais. Você vai me arrombar com sua pica. Eu quase chorando de medo e tesão..
Ele me beijando, em cima de mim, abra minhas pernas, e com outra mão pega num criado ao lado da cama, gel e camisinha. -- Calma meu ruivinhho, não vou te machucar. Eu deitado, ele se arruma abre minhas pernas.. coloca camisinha e passa o gel brincando com a entrada do parque...Se deita sobre mim..E com todo o cuidado vai se esfregando e passando o pau no meu cu.. eu fico rebolando.. até que sinto algo grosso se encaixar...
-- Caramba é bem apertadinho mesmo.. E ele vai enfiando.. Eu sentindo entrar e peço pra parar..
-- Tá doendo..Eu gemendo e querendo.. mais..
Sinto o beijo molhado dele... -- Relaxa meu ruivinho que vou com carinho..
O pau dele vai entrando devagar.. quando sinto que a cabeça entrou eu relaxo e ficamos de frango assando...
Ele indo devagar aperta meus mamilos... e começa a me punhetar. Eu totalmente entregue..
-- Seu puto do caralho ta abastecendo meu rabo...
-- Aé seu safado .. E começa a bombar..
Eu falava tanto palavrão que nem sabia .. -- Para de me punhetar que vou gozar .. Ele bombava mais rápido e me punhetava...
--Quero ver você gozar... vai.. goza pro seu macho..
Eu tentava segurar e ai e gozei muito.. mas muito mesmo...
-- Isso aperta meu pau... E tirou do meu rabo jogou a camisinha e me colocou para mamar... -- Toma, mama que vou te abastecer de leite...
Não demorou muito, ele segurou minha cabeça no pau e gozou.. eu engasgava e mamava.. com todo tesão..
Eu não tinha forças p´ra nada ..
-- Fazia muito tempo que não comia um rabinho tão gostoso.
-- Quando eu viajar vou parar por aqui para abastecer com você.