Escrava Isaura que nada, esse conto vai escandalizar Bernardo Guimarães. O Brasil estava ainda no segundo reinado, o ano 1853, interior do país em uma fazenda de café. Lá vivia a família Costa, o pai João Gomes Costa, a mãe Fidelcina e dois filhos, Antônio de 18 anos que estudava na capital e a filha mais nova Leonor. João Gomes, aceitava a contra-gosto seu cunhado Régis de 19 anos, que iniciou os estudos com Antônio, mas desistiu e voltou para ficar na fazenda, havia ainda a mãe de Fidelcina Dona Ágatha. Estava chegando a época da colheita do café e João Gomes foi ao porto com seu capataz, Quincas, um amargurado viúvo de pouco mais de 40 anos. A ida ao porto era para adquirir alguns novos escravos. A ida e volta demorava alguns dias... Quando retornou encontrou seu filho Antônio cavalgando um cavalo, pela estrada. -- A benção meu pai, -- Deus te abençoe meu filho... chegou quando? -- Ontem meu pai, o senhor foi comprar algumas peças para fazenda. -- Sim, quero que me ajude quando tirar eles daqui e leva-los para senzala. -- Vou na frente... Era uns 15 escravos, sendo 12 homens e 3 mulheres. Dentre eles havia um especial, um jovem negro, de uns 20 anos. Corpo sem nenhuma marca, um olhar que o caracterizava de forma diferente. Músculos fortes, mãos lisas e grandes, seu peitoral brilhava e o suor escorria no seu corpo, tinha uma cicatriz de nascença. Era um deus de ébano, um simples plano encobria seu membro, que pelo balançar quando andava mostrava ser grande. Seu traseiro quase todo a mostra era redondo e duro e descendo mais víamos um par de coxas grossas. -- Meu pai o que o senhor quer que eu faça? -- Separe-os coloque as peças para que não fujam. Um a um Antônio foi colocando as peças com a ajuda de Quincas, este aliás era muito bruto, chegando a surrar quem não obedecesse. Quando chegou na vez do jovem negro... Antônio parou na sua frente e começou a medi-lo de cima abaixo. Antônio, cabelos pretos, pele branca, altura de 1, 77 e 74kg, virgem ainda nunca tinha transado com mulheres. Seu casamento prometido há dois anos foi impedido pela morte de sua jovem noiva. Desde então, Antônio procurou se dedicar aos estudos. Ele então fez um gesto para que o escravo esticasse os braços pra frente, O escravo continuou imóvel. Antônio mais uma vez fez os gestos.. e ignorando o senhorzinho o capataz deu um murro nas costas que o fez cair ao chão. -- Bastava o senhor falar, não precisa fazer gestos não sou surdo. E então recebe um chute. -- Ah só faltava essa um escravo falando nossa língua... Cala a sua boca negro maldito. -- Pare já Quincas... Por favor se levante... -- Eu falo sua lingua e outras 4, disse o escravo. -- Por favor fique em silêncio para não lhe causar mais problemas. Vou te chamar de Cicatriz. Ele se vira para Quincas e pede para levá-los. O tempo passou e chegou novo período de férias e Antônio estava de volta. Era verão e uma lua cheia brilhava no céu e deixava o campo mais claro, o calor era muito.. e o senhorzinho foi se banhar na lagoa próximo da senzala. Nuzinho ele entrou na lagoa, após uns mergulhos ficou em pé sentindo a água e a areia daquela prainha. Sem perceber que atrás da árvore alguém o espiava e foi chegando sorrateiramente... Seu olhar malicioso era para aquela bundinha branca, lisinha, e gostosa... chegando mais perto, como uma onça na sua presa, ele pulou jogando Antônio na água.. assustado tentando se debater... Caido de de barriga na beira do lago, não consegue ver quem era e sua boca é sufocada por uma mão forte.. Nisso sua perca é forçada a abrir.. e então sente um membro duro e grande entre suas pernas.. O peso de um homem imenso estava sobre ele... A agua batendo então um pau duro, grande e grosso começa a entrar naquele cuzinho virgem.. Antônio não conseguia se defender.. sentia o pau entrar.. a presa ja estava calma.. então Antônio sentiu a mão deixar sua boca... -- Quem estava fazendo isso comigo.. por favor... Sobre as costas dele -- Me perdoe não aguentei .. o Cicatriz... Entao nesse momento ele enfiou o pau.. Segurando a dor e agora o tesão, Antônio.. pedia falando bem baixo.. -- Tira de mim.. tira, eu não posso gostar de ser assim.. não posso. Cicatriz aumentava a velocidade e sabendo que não poderia ficar muito tempo exposto, gozou... dentro daquele cuzinho... -- Agora sei que voce nao vai permitir que seu pai me maltrate... Se quiser pode mandar me matar. Caído ali.. Antônio não sabia o que sentia... Seu pau ainda estava duro... Então pensou... E agora..?
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