Conto Futurista - 2046 mundo distópico

Num mundo distópico no ano de 2046, as grandes cidades no planeta Terra respirava ainda diversas guerras e pandemias. Vivemos em grandes arranhacéus evitando ao máximo sair destas torres de concreto, encontrávamos tudo aqui, lazer, trabalho, shoppings, religião e alguns andares voltado a prostituição. Eu, sou Miller, 31 anos, careca, branco, 1m67 e 66kg, já vivi um relacionamento trisal por dois anos, minha máquina mortífera de 20cm comia tudo pela frente. Morava no 86 andar e trabalhava em escritório de Tecnologia que prestava serviço para uma igreja no 21º andar.
Fazia uns 4 meses que tinha terminado o relacionamento trisal e tava numa boa, curtindo namoros e transar com Inteligência Artificial. Tinha até um robô humanóide que eu trepava, mas tava sem grana pra fazer as atuallizações. Esse robo era o unico que me fudia as vezes quando eu tava com tesão e nao queria sair. Só pra lembrar, com humanos eu sempre fui ativo.
Ao sair do trabalho resolvi parar no andar onde as pessoas passeavam com seus pets, ou robôs de pequeno porte. Um andar inteiro, luz artitificial, o teto era uma iluminação que a noite simulava o céu estralado ou de dia um belo lindo de sol. Por causa da poluição raramente viámos o sol ou o luar. Quando sai do trabalho troquei de volta, um tênis, shorts e camiseta com os braços cheios de tatuagens a mostra. Eu tinha acabado de retocar uma que era um dragão com uma serpente que saia do meu ombro direito, cruzava a barriga, pubis enrolava na coxa e agarrava a perna. No pubis o dragão tinha uma garra aberta em direção ao eu pau. No passeio vi um casal passeando com dois cachorros, quando de repente um se solta e sai correndo. A mulher ficou parada e o marido saiu atrás do fujão. E o peste do cachorro para perto de mim e mija nas minha pernas. Nisso eu faço carinho no cachorro e o marido chega.
-- Zion, que coisa feia... Desculpa pelo incidente e muito obrigado por ter segurado ele. Um coroa de uns 40 e poucos anos, barba cheia, de bermuda, chinelo, peludo de cima abaixo. Branco e cabelo preto com fios brancos.
-- Eu sempre sou um imã para cachorros. Me lembra quando morava no andar que era permitido animais. Eu ja agachado brincando com o cachorro.
-- Ter um animal faz bem... Nisso chega a esposa. Amor, vou subir, deixa o Zyon na clínica que fecha daqui uma hora.
Ela mal sequer me olhou e foi embora.
-- Mulheres, está assim só porque eu vou deixar ele na clínica para bateria de exames. Ela acha que vou fazer um clone dele.
-- Ela deve ter uma razão para desconfiar. Ou não.
-- Se quiser ir pra ver... quem sabe se interessa em ter um cão robô.
E nisso eu reparava que ele toda hora mexia no pau. Fomos caminhando até o elevador, ele deixou o cachorro na clinica e me convidou para uma volta no parque e bebemos algo. Caminhando e alguns lugares eram mais sombrios, estavamos com copo de bebi, e..
-- Onde tem um lugar pra dar um mijão. Eu me segurando.
-- Por aqui é cheio de câmeras e dá uma bela multa.
-- Meu andar é mais perto do que o seu, se importa em subir comigo.
Ele aceitou... E levei aquele estranho delicioso pro meu apartamento. Abri a porta e disse fica a vontade de mais bebida na geladeira e fui pro banheiro. Entrei, deixei a porta aberta e comecei a mijar. Dava pra ouvir de longe o tanto de agua que saia... e nisso ele conversando e a voz ia chegando perto, eu respondendo e a vonz se aproximando... quando então ele está sem roupa de pau duro, entra no banheiro encocha com gosto em mim.. tava uma mordida no meu pescoço...
-- Eu vi que você não tirava os olhos das mminhas pernas e do meu pau.
-- ACho que você esta enganando eu queria era ver sua bunda... Deliciosa
-- A minha bunda ? seu puto deliciosa é a sua... se nao te comesse eu ia fuder minha esposa pensando em comer você.. Nisso ele esfragava o pau em mim... E pegava no meu e abriu minhas perna e me fez um cunete..
Eu no banheiro... apertado tentei fungir dele... -- Não vai me comer não... aqui eu sou ativo... E ficamos no corredor...
-- HOje você será meu passivo.. nisso me pega no meu pau e me chupa... Eu relaxado deito no chão em cima de um tapete.. ele me chupa... lambe meu saco... e com jeito rapido e traiçoeiro.. me vira... Ele deita em cima de mim e no meu ouvido... -- Eu falei pra você que será meu passivo, fica calmo ja deixei seu cuzinho molhado de tanto eu lambi...
E vai enfiando o pau, eu xingando de tudo quanto é nome... era grosso muito grosso.. -- Tira tá doendo... tira..
O pau ficava mais duro ainda.. -- Nossa ta me deixando mais louco de tesao... Vai.. geme. rebola rebola... e ele soca de uma vez...
Eu vi estrelas... Ele me ajeita de 4.. e bomba como se não houvesse amanha...Sentia rasgando e as bola batendo... era muito gostoso pq era assim que queria que um cara me fudesse hard...
Ele batia na minha bunda... eu de 4... gemendo e sem pegar no meu pau gozei,..
-- Seu filho da putinha gozoou já... eu demoro.. muito pra gozar...Vou acabar com você hoje...
Ele ai alternava rapido e outras vezes com carinho... Eu deitado no chão ele em cim de mim.. bombando gostoso até que o telefone dele toca...
-- Sua sorte vou ter que ir embora... mas vou encher você de porra...
Então ele ia rapido abriu as minhas pernas com as pernas dele e ia.. nao demorou muito e ele gozou....
Quando tirou o pau... o estrago delicioso estava feito..
-- Agora pisca o cuzinho que quero ver o leite escorrer...
Dito e feito.. Eu piscava e forçava tirar o leite.. ele viu escorrer e meteu novamente o pau..
Que surra de pica, depois daquela noite nao queria mais dar o cu pro meu robô..