Mais um dia a levantar cedo, 8:30 h já estávamos os quatro na cozinha a tomar o pequeno almoço.
Muita conversa, e combinamos, o que se iria passar nesse dia.
Tudo já estava combinado com os Pais do casal, iriamos nós quatro diretos ao Restaurante previamente reservado, pois no final de contas, somos dez pessoas, tiveram de fazer reserva, e seria para as 12:00 horas, todos estarmos sentados.
Findo o pequeno-almoço, Inês levanta da mesa, e pergunta:
- Duarte, a que horas saímos de casa?
Duarte: - por volta das 11:00, que dizem?
- Inês: - Sendo assim, eu e meu amor, vamos deitar mais um pouquinho, pois no final de contas, não sei, quando o vou ver de novo!
Todos rimos, e todos foram fazer o mesmo, cada casal em seu quarto, desta vez…
Eu e Inês, conforme chegamos ao quarto, ela trancou a porta e disse:
- Amor, quero foder, mas com todo o carinho, que dizes?
Eu, peguei naquela fofura, trocamos vários beijos, chupei aqueles seios lindos, em forma de pera, mordi de leve os mamilos, massajei-lhe as badanas rijinhas, e por fim, fi-la deitar.
Deitada, cai por cima dela, e continuamos nos beijinhos, de língua, depois fui descendo, e de novo, lambi e mordi os seios lindos.
Ela rebolava e tentava pegar meu Pau, que estava bem rijinho, mas não era isso, que eu queria naquele momento, por isso desviei, de sua mão.
Entretanto, cheguei onde queria, passei com a língua em seus lábios, primeiramente por fora, mordendo-os bem levezinho.
Ela segurava meus cabelos, e gemia.
Depois de lhe morder os lábios, comecei a passar a língua por dentro, mas levemente, até chegar ao clitóris, onde rodei a língua, fazendo-a dar um gritinho, e rebolar o corpo.
Depois de rodar a língua no clitóris, voltei aos lábios interiores, onde ora passava para baixo, ora para cima, e de novo clitóris.
Ás tantas ela dá um gritinho e pede:
- Sobe, dá-me esse pau, quero-o dentro de mim, sobe amor…
E nisso puxa-me pelos braços, eu subo, mas fico pela barriguinha onde a encho de beijos e lambidas.
Ela rebola por baixo de Mim, e pede:
- Dá-me esse pau, quero sentir ele dentro de mim…
Subo um pouco mais, e aí ele fica entre seus lábios, e trocamos mais uma série de beijos.
Por fim, ele aloja-se dentro daquela ratinha apertada, sinto a cabecinha passar naquela vulva apertada, ficamos um pouco no entra e sai, até que ela me pede para sair.
Sai, ela pega nele, e passa a ser ela a lamber a cabecinha e a chupar esta, até ao fundo da garganta, fazendo com, que seja eu desta a gemer.
Chupou, lambeu, até que lhe disse:
- A continuares, vou gozar na tua boca!
Ela, olha muito séria para mim, e pergunta:
- E depois voltas a gozar dentro da minha ratinha?
Eu: – Espero, que sim, porquê?
Ela: - Então dá leitinho na minha boca!
E nisso, volta a chupar e lamber meu pau, que estava quase, quase a gozar…
Demorou um pouco mais, mas ás tantas, senti, que já não havia volta, por isso segurei-lhe na cabeça, e disse:
- Gozzoo Amor, vou gozar, aaaiiii, e nisso sinto meu leitinho, a sair da pila e a entrar-lhe na boca…
Ela lambeu-se toda, até, o que caiu nos seios, ela apanhou com os dedos e lambeu-os.
Depois fui eu, que lhe dei um beijo de língua, apanhando ainda algum de meu leitinho.
Com esta tombamos na cama, com muitos carinhos, e assim ficamos um pouco.
Ás tantas sentimos bater á porta, e Cláudia disse:
- Despachem-se, está na hora, de tomar banho!
Olhamos um para o outro, e Inês disse:
- E o meu leitinho na ratinha?
Eu: - Vamos tomar banho, e lá logo se vê, olha as horas!
Eram 10:30h.
Levantamos, e fomos os dois para o chuveiro.
Aqui chegados, logo ligamos a água, e começamos a lavar, ás tantas, ou porque ela, é uma delícia, ou por algum motivo, meu pau voltou a ficar rijinho, e ela viu, por isso, caiu a meus pés, e volta a lamber a cabecinha, eu ainda ralhei, mas não valeu de nada, pois ela levantou, encostou as mãos á parede e pede:
- Enterra ele, assim por trás, enterra, quero-o sentir mais uma vez!
Fiz-lhe a vontade, encostei a cabecinha, entre os lábios, e ela deu uma cuzada, fazendo-o entrar até meio.
A partir daí, segurei-a pela anca, e começamos, em um entra e sai, rápido, e em menos de nada, voltei a gozar enchendo-lhe a ratinha de um leitinho morno.
Depois, ela voltou-se para mim, trocamos um beijo, e acabamos o banho.
Limpamos e vestimos, saindo em seguida.
Claro, que ela teve de usar um penso higiénico, ou iria correr perna abaixo…
Quando por fim saímos, eu já com minha mochila, pois eu seguiria logo para casa, após o almoço, já Duarte e Cláudia estavam no carro.
Entramos no meu e seguimos rumo ao Restaurante.
Só os Pais de Cláudia já tinham chegado, mas os de Duarte vinham a caminho, no final de contas vivem mais longe.
Duarte entrou, para confirmar, que estavam todos, e logo começou a sair para a mesa, as travessas com o comer.
Entretanto os Pais do Duarte, chegaram com os pimpolhos, e logo fomos entrando.
A mesa ficou composta da seguinte forma:
- Pais do Duarte, Duarte, Hugu, Beatriz, Cláudia, Pais de Cláudia, e por fim em uma das pontas Kapa e Inês.
Eu acho, que os País desconfiaram, de como a mesa estava composta, mas ninguém disse nada.
Comemos, conversamos, tomamos as sobremesas e cafés, até que chegou a hora, que ninguém esperava…
Eu levantei, e disse:
- Meus Amigos, adorei a vossa companhia neste fim-de-semana, mas…. tive uma grande surpresa, coisa, que não sentia á muito tempo, apaixonei-me, e por quem, perguntam vocês?
- Pela Inês, por isso.
Olhando para Inês, disse:
- Inês, aceitas namorar comigo?
Ninguém estava á espera de tal pergunta, mas todos aplaudiram, e Cláudia e Duarte, gritaram:
- Inês aproveita!
Inês ficou vermelha, mas, levantou-se e trocamos um beijo…
Depois foram meus futuros sogros, que vieram até nós, e nos cumprimentaram, e desejaram sorte, em seguida todos vieram desejar sorte, até as crianças, que quando cheguei, chamaram-me tio, agora Hugo, disse:
- Agora sim, és nosso tio de verdade!
Ficamos mais um pouco ali á mesa, até que chegou a hora, e eu tive de despedir, para vir embora, Inês acompanhou-me até ao carro, onde trocamos um beijo, e eu segui viagem, para casa, foi isso, que ficou decidido, mas, só agora a viagem ia começar.
Antes de chegar a casa, e sem ninguém saber, eu fui visitar, meus amigos da autocaravana.
Alguém ainda se lembra da Autocaravana, que apanhei empanada na autoestrada?
Pois bem, isso é, o que vai vir no próximo conto!!!
Como sempre peço, comentem, votem, e o próximo sai em breve
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