Após sair do Restaurante, fui meter combustível no carro, seguindo para a Aldeia, onde esses meus novos amigos vivem, só que pelo caminho, apanhei uma Brigada de Trânsito, que metia medo, mais de vinte Agentes de Autoridade, e como é evidente, eu tive de ser mandado parar, o que me valeu, é que não tinha bebido de mais, pois até o “balão” tive de soprar, além de terem revistado o carro todo (gostava de saber, o que procuravam, mas).
Não tendo encontrado nada, além de minha mochila, mandaram seguir, mas já tinha passado mais de quarenta minutos, coisa, que ao fim de mais uns kms, Paula me liga a perguntar se ainda lá ia hoje…
Respondi, que sim, e lá estaria se não me perdesse, dentro de uns minutos mais.
E logo achei a entrada da Aldeia, conforme fui entrando, ruas meio apertadas, mas logo vi ao fundo uma autocaravana, resolvi parar e ligar para Paula, pedindo para vir até á rua, para eu ver se não me tinha enganado.
Ela aparece á porta, mesmo por trás da carrinha, ao me ver, lá no fundo, fez-me sinal, e aí vi, que não me tinha enganado, e que ela estava de calção e top.
Fui indo devagar, até junto de Paula, aí parei o carro, e conforme sai, já ela estava, junto a mim, com o tal calção de licra, mostrando sua ratinha dividida ao meio…
Dei-lhe um beijo, e como não estava ninguém na rua, passei um dedo entre os lábios, fazendo-a logo dizer:
- Assim deixas-me já com vontade!
Eu: - É, o que mais desejo, que é feito do João?
Paula: - Está a preparar o jantar…
Peguei a mochila, fechei o carro, e lá fomos ver meu Amigo João…
Chegados ao corredor, mal fechamos a porta, logo Paula agarrou minha mão, levando a sua ratinha, e com a outra mão, encostou a meu pau, na hora, já dava para se notar…
Entretanto, eu perguntei pelo João, e ela disse, estar na cozinha, e lá fomos até ele.
Aqui chegado, foi aquele, abraço bem apertado, bem junto dele, coisa, que logo implicou:
- Já estas assim?
Ele sentiu meu pau, já bem rijinho…
Eu: - Que queres? A Paula está bem provocante, fiquei assim, mal a vi…
Ele: - O jantar ainda demora um pouquinho, que dizes a vestir um calção, se não tiveres, a Paula empresta um dos meus…
Ri, e disse ter um, na mochila…
Ele: - Vai trocar de roupa, se não conseguires tirar a calça, a Paula ajuda…
E lá fui até ao quarto, com Paula a acompanhar, para ajudar a tirar a calça…
Aqui chegados, Paula começou por desabotoar os botões da camisa, enquanto nos íamos beijando, e eu, depois de desabotoar as calças, comecei a passar os dedos, pelos lábios da ratinha.
Nisso, ela fez-me sentar na cama, e começou a puxar as calças.
Calças tiradas, fez-me levantar o cu da cama, e puxou o boxer, conforme ele saiu, logo meu pau deu um salto, e ela começou a lamber a cabecinha, já bem babada.
Dai, a fazer garganta funda, foi um ápice, voltando a lamber ele da cabecinha, ás bolinhas…
Entretanto puxei-a para cima de mim, e trocamos um beijo, e foi aí, que reparei, que a sacana já tinha tirado o calção, pois sua ratinha, logo se abraçou a meu pau…
Do abraço, que a ratinha dava a meu pau, a ele entrar naquele túnel quente e escorregadio, foi um segundo.
Dai, até ela começar a rebolar em mim, demorou tempo nenhum, e foi assim, que apertando seus mamilos primeiro com a boca, depois com a ponta dos dedos, ela começou a dizer: - Gozzoo Kapa, eu gozzoo, uiiii tão bom, sinto-o todo, que bommm.
E foi assim, que ela gozou logo no início, depois parou, saiu de cima de mim, voltou a chupar meu pau, e por fim disse:
- Vamos jantar, gozas mais logo, hoje quero-o todo, no meu cuzinho, importas-te?
Eu, ri e disse:
- Deixas-me assim, sem gozar?
Ela: - Deixo-te, vem, vamos comer!
Não achei gracinha nenhuma, mas fui atrás dela com um tesão de meter medo, mas como ia de calção, não se notava…
Chegados junto a João, este disse:
- Demoraram para mudar de roupa, mas agora vamos comer!
Sentamos os três, e começamos a comer, (a comida estava boa e bem temperada).
E ás tantas, João diz:
- Kapa, hoje quero fazer algo, que no outro dia, não tive coragem de fazer!
Eu: - E, que vai ser? No outro dia, lambeu-me o pau, e as bolinhas!
João: - Hoje, quando estiverem a foder, quero meter no cuzinho de Paula!
Eu: - Porquê Você, e não eu?
João: - Também pode ser, assim você abre o buraquinho, para a seguir, eu já não ter, que me esforçar tanto!
Paula: - Que raio de conversa, e eu não posso escolher?
João: - Tu, vais querer qualquer um dos dois, por isso, logo se vê, no que vai dar.
Eu: - João, meteste alguma coisa no comer, estou a ficar com um formigueiro no pau, que mete medo, não pode ser só pela conversa.
João: - Engraçado, eu também estou de pau duro, o que dá ideia, que aquele pó, que me deram, dá mesmo resultado!
Paula: - Que pó foi esse? Até eu estou a sentir, um formigueiro na minha ratinha!
João: - Vamos, mas é aproveitar, esses formigueiros, e mais logo acabamos o jantar…
E logo Paula pegou em três pratos vazios, meteu por cima de cada um dos nossos, onde estávamos a comer, e disse:
- Toca a ir para o quarto!
E assim fizemos…
- João deitou ao comprido na cama, já nu, Paula meteu-se por cima, enterrando logo a rata no pau de João, que além de rijinho, estava bem comprido, e eu a ver, mas sem fazer muita coisa, além de ter tirado o calção.
Paula ao olhar para o lado, e ver o estado, em que eu estava, logo pediu, que lhe desse para mamar, coisa, que fiz, numa boa.
Mamou uns minutos, mas logo, fui eu lamber-lhe o cuzinho, para de seguida, com ajuda de meu Gel, lhe enfiar aos poucos no cuzinho, fazendo-a além de gemer, rebolar nos dois paus…
Estivemos nessa brincadeira uns minutos bons, até que João gozou, junto com Paula, e eu por fim, gozei também, mas nenhum se foi abaixo, o que fez com, que João disse-se:
- Quero mais, mas agora quero o cuzinho!
Ambos olhamos para ele, e Paula perguntou:
- Aguentas outra, amor?
João: - Vamos ver, poi-te de gatas (4).
Paula fez cara de dúvida, mas meteu-se de gatas, e logo João apontou o pau no cuzinho, arrancando um gemido de Paula.
O pau custou a entrar, mas só parou, tendo chegado ás bolinhas.
Ele começou no sai e entra, e Paula agarrou meu Pau, que também se mantinha rijo, e passou a mamar, chupar, lamber, deixando-me em ponto de bala.
A verdade, é que os três, voltamos a gozar.
Depois desta, e mesmo com os paus rijinhos, paramos, e depois de uma limpeza com lenços umedecidos, voltamos para a mesa.
O comer estava meio para o morno, mas foi assim mesmo, que comemos, sempre falando sobre o pó mágico, que João tinha ganho de uns amigos.
Depois de jantar, tomamos um café, eu sai, para o meu digestivo e respetivo cigarrilha, e até Paula e João vieram até á varanda, que dava para o quintalinho, onde estivemos a ver o por de sol, e mantivemos uma boa conversa.
Não preciso dizer, que fiquei lá nessa noite, e ainda houve mais brincadeira, que segue no próximo conto…
Há que ler, comentar, votar e convidar os amigos para lerem…
Fotos da NET
Muito bom ! Um conto recheado de personagens intensos e sempre dispostos um bom sexo... Gostei! Votado!
Oras, há os que gostam por tras... Elas gostam, então mãos à obra! Basta saber se... "...aguentas mais uma?" Lido, comentado, votado
Delicia de conto! Adoramos!
Também kero
Delícia de conto.
Delícia que safadeza gostoza me chama a próxima
Mais uma aventura super excitante e deliciosa. Continua por favor
Adoramos o conto continua assim
os três são muito muito bom no que fazem, sabem foder como poucos
Uma saga excitante, boa estória!
Parabéns, sempre fantásticos!
Gostei.