Eu e o Padre!

Queridos leitores, hoje vou fantasiar só um pouquinho nesse conto. Todos nós temos fetiches e desejos ocultos e comigo não é diferente.
Eu conheci um padre, muito gato, que permeou meus pensamentos mais pecaminosos. Vou chamar de Padre Hércules, que vai combinar bem com a estrutura física e beleza dele.
Tudo começou no dia que fui me confessar com ele. Ao entrar na igreja e olhar aquele homem lindo, vestido de roupa comum, achei que era algum paroquiano, estava ajudando na limpeza da igreja e perguntei.
_ Amigo, sabe que horas o padre vai chegar pra atender a confissão?
Ele sorriu e me respondeu:
_ O Padre já está na Igreja. Ele já vai te atender.
_ Tranquilo meu amigo, ele marcou comigo 14h, eu cheguei cedo mesmo! Rsrsrsrs
_ Mas pode esperar por ele na salinha dele. Ele deve descer já!
_ Muito obrigado, vou esperar lá.
E segui pra salinha, mas com o sorriso e olhar penetrante daquele homem na cabeça. Não demorou muito e ouço uma voz forte!
_ Boa tarde, é você que está me esperando?
Virei-me para trás e perdi a fala, estava desejando o padre...
Gaguejando respondi:
_ Sou eu sim, padre!
_ Então vamos entrar.

Entramos e eu só olhava pro chão porque sentia vergonha de estar desejando tanto aquele padre.
_ Pode começar , meu filho!
_ Padre, eu pequei...
A confissão aconteceu e eu não conseguia olhar seus olhos. Temia ele perceber algo. Até que ele mesmo, levantou minha cabeça e disse:
_ Pode levantar sua cabeça, o que te envergonha tanto.
_ Padre, eu não sabia que o senhor o rapaz que ajudava na limpeza da igreja.
_ Mas é só por isso que não me olhas nos olhos?
_ Também - respondi com voz trêmula.
_ E o que mais te incomoda?
_ Padre o senhor é lindo. E eu lhe desejei, meu corpo ainda deseja. Tenho medo de meus olhos falar mais alto.
_ Fica tranquilo, isso acontece. Ja estou acostumado. Eu preciso ir a academia todos os dias, por questão de saúde. E por isso tenho esse corpo.
_ Mas o senhor é todo lindo. E eu estou aqui cheio de tesão no senhor. E estou me sentindo envergonhado.
Então ele se aproximou, tocou meu rosto e me olhou nos olhos. Nesta hora desceu uma lágrima. Ele a secou. E me abraçou apertado.
_ Não se culpe. Não vou te condenar pelo que sentiu. Ainda bem que falou comigo.
_ Padre, eu estou perdendo a lucidez nesse abraço. Não sei se aguento...
E nesta hora eu o beijei, e senti que seu pau endurecia na sua roupa.
Ele retribuiu ao beijo. Então dentro daquele clima, abaixei-me e abri sua calça e comecei a mamar sua rola. Mal cabia na minha boca de tão grossa e grande.
Então ele me.colocounsobre a mesa da sala e começou a lamber meu cuzinho, dizendo que estava retribuindo a mamada gostosa que há muito tempo ele não levava.
Eu já estava totalmente entregue aquele homem. Ele revezava entre linguar meu cuzinho e meter fundo.
Eu só sabia gemer de tanto prazer. Ele estava me.levando ao estágio de delírio. Ele metia tão gostoso, mas tão gostoso que gozei. E ele não parava de meter. Metia cada vez mais forte. Mas tão forte que acabou gozando. Ele gozava e gemia alto. Aquele sexo intenso ele nem demorou muito tirou aquela rola maravilhosa do meu cu e mandou, abre a boca. Obedeci e senti vários jatos de porra na minha boca.
_ Agora engole tudinho!
Engoli cada mililitro daquele leitinho quente. Todos os dias passei a visitar aquela igreja.