Este capítulo é a continuação da história “ Casos de Família” e o capítulo anterior foi: Casos de Família 02 - Fui Forçado (a fazer o que eu mais queria)
Abasteci meu carro, carreguei as malas, revisei tudo e parti em direção a casa da minha avó Sophia, para buscá-la. Teríamos um longa viagem de São Paulo a campos de Jordão, minha avó inventou para meu avôdrasto que ganhamos uma estadia de uma semana em um hotel através de um sorteio de posto de gasolina, e que só poderiam ir às duas pessoas que se cadastraram na ficha de sorteio.
A desculpa colou bem, conforme relatei no capítulo/conto anterior estávamos indo para criar afinidade e ter uma boa atuação nas cenas que teríamos que gravar, conversa está que também era uma balela, era mais uma armação minha com o dono da produtora, eu queria apenas passar um tempo com ela pra tentar foder algumas vezes além das 2 cenas programadas que ainda restavam.
Seria horrível nunca mais experimentar aquele sexo gostoso, depois que o contrato fosse cumprido.
Encostei o carro em frente a casa da minha avó a buzinei algumas vezes.
- Vó, vamos!
Gritei de dentro do meu carro.
Logo ela surgiu pelo portão com meu avôdrasto Alberto atrás carregando algumas malas.
- Oi amor, você chegou tarde, já tomei meus remédios e estou morrendo de sono.
Abri a porta do passageiro pra ela e sai para ajudar o Alberto a colocar as malas no porta malas.
- cuida da sua avó hein moleque?
O Alberto me chamava assim desde pequeno, já estava casado com minha avó a 28 anos. Por isso a partir de aqui não chamarei ele mais de avôdrasto e sim de Al, apelido que uso para me dirigir a ele.
Acomodadas as coisas nos despedimos e seguimos viagem ruma a Campos.
Minha avó logo encostou um travesseiro no vidro e se agarrou em um sono profundo.
Guiei o carro quase que no modo automático, pois minha cabeça só pensava no que aconteceria lá no hotel, ao chegar acordei minha avó, entreguei o carro para o manobrista e o pessoal do hotel carregou as malas para nosso quarto.
Estava muito frio, ela entrou no banheiro e saiu vestindo um pijama de flanela rosa com bolinhas brancas, puxou as cobertas, se deitou na cama do hotel e disse:
- Vou descansar, está frio e como disse já tomei meus remédios, boa noite amor!
Respondi:
- boa noite vó, descansa.
No dia seguinte acordamos por volta do meio dia, permanecemos sem tocar no assunto do que tinha acontecido.
Seguimos a rotina do hotel, passeamos pelo centro da cidade e nada rolou, aquilo estava acabando com as minhas expectativas, assim permanecemos por 4 dos 7 dias que ficaríamos lá, e nada demais aconteceu.
Até que na noite do 5º dia resolvemos pedir um Shushi no quarto, enquanto ela assistia a novela me sentei no chão e encostei no sofá da Suíte, enquanto comia meu salmão eu a questionei:
- Quanto tempos vamos demorar pra falar?
- Falar sobre oque?
Ela indagou
- A cena que a gente fez, foi diferente não foi? Ou foi só encenação?
Ela suspirou e desligou a TV com o controle.
- Eu não queria falar sobre isso Lorenzo, foi diferente mas é complicado, eu gozei e foi bom mas, estou a 20 anos com o Al, e você sabe que no próximo mês vamos fazer uma cerimônia de casamento que ele tanto esperou.
Aquilo me corroeu por dentro.
- Eu estou cansado de fingir vó, eu preciso te dizer, eu não tomei remédio, minha ereção foi real, e foi uma das melhores transas da minha vida, eu te desejo desde minha adolescência!
- Oque? Como assim Lorenzo?
Ela me olhou espantada!
- É isso mesmo vó, desde a adolescência, e essa nossa transa foi um divisor de águas na minha vida, só me provou aquilo que eu sempre imaginei, você transa melhor do que todas as mulheres novinhas que eu namorei, e se você sentiu tesão, pra que reprimir isso?
Ela ainda espantada me respondeu.
- É muito bom me sentir assim desejada, mas eu não sei, e se descobrem a gente? Eu te amo, você é meu neto queridos, mas está rolando tesão nisso e eu realmente não sei.
- Então seremos amantes vó!
Me aproximei dela e comecei a beijar seu pescoço.
- pensa bem vó, uma rola de 26 anos só pra você, quando você quiser!
- Bem, você me fez sentir algo que eu não sentia a muito tempo, fazia uns 10 anos que eu não transava assim, minha pororoca ficou doendo durante uns 3 dias, sabe que muitas vezes o al me come enquanto estou sob efeito do remédio, com consentimento é claro. mas eu não sinto nada.
Enquanto ela falava eu ia mordiscando sua orelha, pescoço e nuca, senti que ela se arrepiava, então ela virou o rosto em direção a minha boca e me deu um beijo de língua gostoso e demorado, rolamos uma língua na outra por quase dois minutos, depois ela começou a sugar minha língua e eu sugar a dela nos reversávamos, estava muito frio, muito frio mesmo, ela então se afastou e descalçou as botas, nos levantamos e fomos nos abraçando e beijando, em direção a cama da suíte, estávamos nos aquecendo, meu pinto já estava duro, ela percebeu e virou de costas, começou a esfregar aquela bunda gigante em meu pau.
- vou tirar sua calça amor.
- Pode tirar vó!
Ela então começou a soltar meu sinto e procurar o botão da minha calça, nesse momento enfiei a mao por dentro da calça jeans dela e procurei a entrada da xoxota, ela estava completamente molhada, enfiei o dedo médio o mais fundo que pude, ele entrou quase inteiro!
Então ela indagou:
- a vovó está bem molhada tá vendo?
Enquanto isso minha calça já estava no chão e ela de costas tocava uma punheta para mim.
Eu então tirei a mão e chupei meu dedo.
- Pelo gosto digo que já está no ponto vó!
- Ponto de que amor?
- Dessa Buceta engolir minha rola grossa!
Com um solavanco abaixei a calça dela com calcinha e tudo, novamente aquelas coxas grossas estavam expostas e no meio tinha aquela mata de pelos, era a depilação estilo primitivo da vovó que eu adorava.
- Arreganha ela pro seu netinho vai vó!
Minha avó então deitou na cama, mesmo sem tirar a blusa de lã que cobria sua teta mas deixava seus bicos bem saltados, dobrou as pernas, ficando em posição de frango assado e com as mãos abriu a xoxota, pude ver nesse momento o cuzinho dela, ele estava depilado e era bem branquinho e pequeno.
- Vai amor, come a buceta da sua vovó, agora ela é sua, acaba com esse desejo que estou sentindo da sua rola!
Então passei a cabeça por todo o comprimento da entrada da gruta e coloquei pra dentro.
- Delícia de rola grossa
Ela gritou.
Então comecei a bombar, bombar e bombar, mais lento e mais rápido.
- Aí que buceta gostosa vó, que tesão, quero comer você sempre!
Ela gemia muito e cada vez ficava mais molhada.
- Olha como você me deixa molhada, quero que você me foda sempre... não consigo controlar!
Era algo mágico e a cena que gravamos realmente foi um divisor de águas.
Uma senhora de 66 anos fodendo com seu neto de 26, tendo um desempenho de uma garotinha de 19 anos.
Vovó realmente estava faminta de piroca, precisava de novos ares, experimentar coisa nova, 28 anos de casamento tinham acabado com a vida sexual dela.
- A partir de hoje você vai ser minha puta vó, toda vez que quiser meter assim como estamos metendo vou te visitar!
Ela gemendo e rebolando fez que sim com a cabeça.
- vai me come com força, arromba a buceta da sua puta, arromba.
Meti o mais rápido que pude e com tanta força que o líquido vaginal chegava a espirar.
- vó, eu quero gozar, tô com muita vontade.
Minha rola crescia dentro da xavasca dela, estava me segurando para não gozar.
- goza nos meus pelinhos amor, suja eles com teu gozo!
Eu então percebi que ela apertava o edredom com as mãos.
- vamos juntos vó!
Ela então deu um grunhido sussurrando:
- eu tô gozando, tô gozando
Então comecei a massagear o clitoris com os dedos, metia e via aqueles lábios se abrindo e se fechando enquanto recebiam meu caralho duro.
Ela começou a se retorcer enquanto gozava, eu então tirei de dentro e punhetei minha rola grossa mirando nos pelos pubianos.
- tô gozando, toma leitinho nesses pentelhos
Ela então deu uma levantadinha no quadril para que a porra fosse direto para sua virilha peluda.
Dei 3 jatadas fartas e preenchi quase que toda a área, em seguida repousei meu penis sobre os pentelhos e limpei a cabeça nós que tinham se livrado de levar a gozada.
Em seguida deitei do lado dela exausto, nos beijamos, e ela ficou acariciando minhas bolas e meu pau já amolecido enquanto eu fazia carinho nos pentelhos melados e espalhava a porra para baixo sujando os lábios e depois empurrando para dentro da gruta da xoxota carnuda.
Nós pegamos em um papo pós sexo muito legal, falamos sobre diversas coisas e combinamos que manteríamos um relacionamento escondido e mas ela fez um pedido que de início me espantou, eu não poderia me relacionar com ninguém, seria a piroca exclusiva da vovó e ela manteria um relacionamento de faixada com o Al, o evitando sempre que pudesse, pois ele não despertava nela o mesmo tesao de antes.
O resto dos dias foram ótimos, não transamos mais, guardamos nosso pique para fazer tudo que queríamos em cena, mas seguimos nos divertindo, fomos à sauna, assistimos Netflix juntinhos, brindamos ao prazer com vinho e fomos as festas do hotel como o casal de namorados que agora éramos!
Voltamos para São Paulo felizes, deixei a vovó em casa e fui para minha casa descansar porque no dia seguinte tínhamos gravação!
Te espero no próximo capítulo!
impossível não querer ter o q VC tem delícia q vovó incrível