Spin-off: Casos de Família, O Casamento de Vovó Sophia - Parte 01

(Baseado em fatos reais)

Este conto utiliza personagens e faz referências aos contos “Casos de Família”, recomendo leitura prévia da história principal para entendimento do contexto. 

Pode parecer ironia do destino, mas foi durante o casamento da minha avó Sophia com Al que perdi minha virgindade, e é isso que relatarei nas linhas a seguir.
Não direi minha idade para não comprometer ninguém, basta dizer que eu era adolescente.
Vovó decidiu formalizar sua relação com Al e minha mãe, Giuliana, por seu trabalho com festas, foi uma das organizadoras do casamento, que ocorreria em um salão próximo a minha casa, nessa época eu já nutria profundo desejo por minha avó, mas nem sonhava em ter relações com ela, eram apenas fantasias.
Na escola, eu era apaixonado por uma japonesa nissei, a Bela, com quem eu conversava e investia sem sucesso já há algum tempo.
Naquela manhã de sábado, trocamos mensagens e decidimos sair para tomar café em uma padaria do bairro, conversamos e nos divertimos nos comércios da praça central, um momento agradável, eu sentia o frio na barriga a cada aproximação.
Decidi dar uma passada no salão para ver como estavam os preparativos da festa, andamos até o local, lá estavam alguns decoradores cuidando dos arranjos e minha mãe Giuliana coordenando as coisas, com ela sua assistente Ana, loira, gordinha, branca, na faixa dos 38 anos e risonha, Ana era minha conselheira, me viu crescer, sempre que eu precisava de algo, era ela quem corria atrás para mim, material escolar, me levar até os lugares, marcar consultas, etc.
Sabendo que eu gostava da Japa, ela resolveu dar uma força.
- Lo, por que você não convida sua amiga Bela para lhe acompanhar no casamento? 
A japonesa, toda meiga e envergonhada, disse bem baixinho.
- Acho que minha mãe não vai deixar eu sair à noite.
- Eu vou levar você em casa e converso com ela.
Respondeu Ana, cheia de confiança.
Eu fiquei super animado, pela primeira vez teria companhia em uma festa.
E assim foi, levamos a Bela em casa e a Ana, conforme havia prometido, conversou com a minha pretendida sogra, que acabou deixando a Japa ir ao casamento.
Ficou combinado de a buscarmos mais tarde.
E no retorno para casa, eu voltei conversando com a Ana enquanto ela dirigia.
- Sabe, estou com medo, esse negócio de primeira namorada me deixa apreensivo.
- Para de besteira, é só encapar o bico do bule e fazer bem gostoso e, em caso de necessidade, usar a língua! 
Falou, debochando e rindo. Ana era um tanto quanto bocuda, então, sem receio, continuou.
- É uma delícia ficar de 4 e ver o pau entrando na buceta, é gostoso para caralho.
Pensar na japa daquele jeito me deixou excitado. 
Disfarcei e continuei pensativo.
- E minha roupa para hoje, Ana? 
- Aluguei, já está aí, no porta-malas, vou te ajudar com isso.
Chegamos à minha casa que estava vazia, ela me entregou um terno completo que estava em um cabide protegido por um saco próprio para armazenar ternos, uma caixa com um sapato novo, um cinto, e uma camisa branca em uma caixa de camisa de marca.
- Vai lá, Lorenzo, veste para a gente ver como fica.
Fui até meu quarto experimentar as vestes, vesti todas as peças de roupa, porém o zíper da calça não estava fechando…
- Ana, temos um problema, o zíper não fecha. 
Gritei escada a baixo. 
- Eita, precisamos dar um jeito, não vai dar tempo de trocar.
- E agora? 
- Estou subindo aí! 
Ela subiu para ver se dava um jeito no zíper. 
Começou a mexer, puxar para cima e para baixo com solavancos para ver se ele destravava. 
- Tira o cinto, deixa ver se consigo colocar um alfinete.
Então tirei o cinto, a calça social é bem fininha, só então me dei conta de que havia esquecido de colocar a cueca. Ana deu mais um solavanco para tentar resolver o zíper e minha calça foi para baixo, fiquei ali de camisa, terno e calça arreada com o pau todo babado, amostra.
- Nossa, você estava excitado, é?
Fiquei envergonhado e meio que tentei levantar a calça com um pouco de presa.
Ana então se ajoelhou rapidamente e segurou minha calça no chão.
- Espera aí, olha que oportunidade boa para treinar e não decepcionar a japa.
Fiquei sem reação.
- Co… como assim? 
Com uma mão, ela segurava minha calça e, com a outra mão, ela segurou meu pau mole e colocou a cabeça dele para fora.
- Não sei se a japa vai ter essa experiência toda, mas uma mulher, quando quer dar, faz o pinto do homem subir…
- Ela então colocou a boca e começou a mamar bem gostoso, aos poucos meu pau foi endurecendo, até ficar duro de vez.
Ela tirava da boca e batia na cara, na língua e dizia:
- Tá vendo, tá vendo?
E voltava a mamar bem gostoso.
- Aquela sensação era estranha e, ao mesmo tempo, incrível, ninguém nunca havia pagado um boquete para mim.
Foi então que ela se levantou e tirou seu vestido, tomara que caia. Estava sem roupas íntimas, tinha a pepeka lisinha e peitos bem grandes. Ela se deitou na minha cama e abriu bem as pernas.
- Vem, cai de boca! 
Eu, meio sem jeito, pensei: “é só fazer como nos filmes”.
Me aproximei e comecei a tentar enfiar a língua dentro, lambendo.
- Não, lambe aqui em cima, nesse carocinho aqui!
Ela disse, pegando minha cabeça e tentando posicionar no local certo.
- Isso, isso, chupa bem aí… tá gostando do gosto de buceta, tá? 
Fiquei ali com a cara enfiada na buceta da Ana, era estranho e bom ao mesmo tempo, o cheiro forte me atraía.
Ela às vezes esfregava com força a xoxota no meu rosto.
- Sinta uma buceta de mulher e não se esquece da língua! 
Continuei me esforçando ao máximo e seguindo as instruções atentamente.
Fiquei algum tempo ali, entre lambidas e sugadas.
- Está bom, já chega, tira o terno e a camisa para não amassar.
Disse Ana. 
Eu me levantei, tirei o terno e pendurei em uma cadeira ao lado da cama, fui abrindo os botões da camisa, meu rosto estava todo melecado, enquanto isso, Ana esperava massageando seu clítoris.
- E agora, Ana? 
- Agora você vai comer uma buceta pela primeira vez, vem, por cima de mim. 
Me deitei em cima dela, meio desajeitado, tentando encaixar meu pinto na xoxota.
- Espera, Lorenzo, deixa eu guiar ele com a mão, ainda não conhece o corpo de uma mulher.
Ela deu uma ajudinha colocando a cabecinha na porta da sua buceta grande, a molhada.
- Vai, empurra! 
Fiz força para colocar o pau para dentro e entrou tudo de uma vez e com força, Ana gritou! 
- Ai, que filho da puta, que tesão, colocou com tudo e me fez gozar… que delícia.
- Assim fácil? 
- Mexe, agora vou ter vários orgasmos! 
Comecei a mexer meio desajeitado, entre idas e vindas, Ana se retorcia e gemia baixinho.
- Aiiii… aí… você não sabe que algumas mulheres, aí que delícia, têm isso? Eu tenho múltiplos orgasmos. 
Ela falou com alguma dificuldade sendo atrapalhada pelos próprios gemidos.
Era muito gostoso meter meu pau naquela buceta molhada, larga e quente, uma sensação totalmente nova.
- Ana, esquecemos de encapar, e agora? 
- Agora vamos mudar, levanta! 
Me levantei, tirei meu pau já bem molhado de dentro da buceta dela, que estava bem arreganhada e aberta.
Ela ficou de 4, levantando bem a bunda, fiquei curioso e com mais tesão de ver uma baita bucetona e um cuzinho pequeno, tudo exposto para mim, já tinha visto minhas parentes peladas, mas assim explicito eu só havia visto em filmes.
- Sua vez, agora acho que você não terá dificuldade para encaixar! 
- Mas... Ana, e a camisinha?! 
- Não se preocupe, eu tomo remédio, camisinha você usa com suas namoradinhas, agora eu quero ver a pica entrando, não demora!
Ana encostou seu rosto na cama com a bunda para arrebitada para cima.
Me aproximei e, com duas pinceladas de pau na buceta, com mais uma estocada coloquei para dentro e comecei a meter com vontade.
Ana gozou mais uma vez, em um gemido delirante!
- Aí que gostoso, gozei gostoso mais uma vez, ai que piroca gostosa!
Aquilo me fez balançar, parecia que Ana sabia que, apesar de eu estar tímido e desajeitado, naquela posição eu gozaria rápido, assim como ela.
Sem perceber, comecei a subir o ritmo, o barulho do pau expulsando mel da buceta era agradável e excitante.
- Que delícia esse pau novinho na minha xoxota, aí que delícia, vai dar leitinho para mim, vai? Leite ninho que você tem aí? 
- Ana, você é uma puta! 
- Me respeita que eu tenho idade para ser sua mãe, me dá leitinho logo, goza gostosa na minha buceta, não temos tanto tempo.
Não aguentei e enchi de porra a buceta dela, minhas pernas bambearam, sentia meu pau pulsar e em cada batida do coração era um jato de porra que saia.
- Nossa, quanto leite, Lorenzo, parece que tem litros de porra dentro de mim, tira com cuidado para não escorrer! 
Tirei com cuidado e me deitei na cama. Ana então resmungou comigo.
-Não, você não pode dormir, vai tomar banho! 
- E você, Ana? 
Eu vou me vestir e guardar essa porra toda para o meu marido, ele vai adorar me chupar quando eu chegar em casa cheia de leite de novinho.
Fiquei meio sem entender, mas cada um com sua mania.
Ana pegou um absorvente interno e uma calcinha da bolsa, colocou o absorvente e vestiu a calcinha.
- Isso vai manter tudo em ordem até deixar vocês no casamento. Já ia me esquecendo, toma esse alfinete, vai resolver o problema do zíper da calça.
Disse, sorrindo para mim.
Peguei o alfinete, e fui logo tratando de pegar o restante da roupa e ir para o banho.
Após tudo pronto, roupa em ordem, desci e Ana já me esperava na sala para irmos buscar a japa… mas, o restante, você acompanha no próximo conto! 

Foto 1 do Conto erotico: Spin-off: Casos de Família, O Casamento de Vovó Sophia - Parte 01

Foto 2 do Conto erotico: Spin-off: Casos de Família, O Casamento de Vovó Sophia - Parte 01

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Foto 4 do Conto erotico: Spin-off: Casos de Família, O Casamento de Vovó Sophia - Parte 01

Foto 5 do Conto erotico: Spin-off: Casos de Família, O Casamento de Vovó Sophia - Parte 01


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Comentários


foto perfil usuario casualsomente

casualsomente Comentou em 27/09/2024

Deliciaaaaaa demaisssss

foto perfil usuario gatabisolteira

gatabisolteira Comentou em 27/09/2024

Muito bom!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Spin-off: Casos de Família, O Casamento de Vovó Sophia - Parte 01

Codigo do conto:
220261

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
27/09/2024

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6

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