Spin-off: Casos de Família, O Casamento de Vovó Sophia - Parte 02

(Baseado em fatos reais)

 Este conto utiliza personagens e faz referências aos contos “Casos de Família”, recomendo leitura prévia da história principal para entendimento do contexto.
Leia a parte 01 deste Spin-off.

Eu e Ana seguimos rumo à casa da Japa para buscá-la, eu não parava de pensar no cheiro e gosto da xoxota da Ana, eu havia acabado de perder a virgindade e, ao mesmo tempo, pensar em fazer aquilo com a Bel me deixava apreensivo.
Após algum tempo, chegamos ao nosso destino, minha pretendente já estava nos esperando na porta, estava espetacular, toda linda, preparada para o casamento.
Ela, sempre muito tímida, entrou no carro e permaneceu em silêncio até o salão de festas.
Ana encostou o carro, eu desci do banco do carona e abri a porta de trás para a Japa descer.
- Me espera na entrada, Bel, vou me despedir da Ana.
Ela fez que sim com a cabeça e foi preenchendo seu nome na lista de convidados com o pessoal da recepção.
 Fui até o vidro do motorista agradecer à Ana.
- Ana, obrigado por tudo, por tudo mesmo! 
- Não se empolgue, Lo, comigo não vai ter bis… rs 
- Foi bom! 
- Eu sei, mas agora teu negócio é com a japa, pega, com ela tem que usar.
Disse, me dando uma camisinha que tinha no quebra-sol do carro.
- Pode deixar Ana.
Dei um beijo em seu rosto e guardei o preservativo e fui ao encontro da Bel.
Após cumprimentarmos todos, então decidimos ficar em um corredor sem movimento que havia no lugar para podermos conversar à vontade.
Conversa vai, conversa vem até que arrisquei.
- E aí, Bel, sabe que eu já estou desistindo de tentar ficar com você, né? 
Eu disse em tom de desabafo.
- Eu acho que você não devia desistir. 
Ela então segurou em minha mão. 
- Isso é um sim? 
- O que você acha? 
- Posso te beijar? 
Ela fez que sim com a cabeça e então nós beijamos. O beijo foi longo e demorado, as nossas línguas se enrolavam uma com a outra, acho que japoneses gostam de beijar assim.
- Incrível, você beija bem! 
- Você também, Lorenzo.
Nos beijamos novamente e então começamos a nos abraçar e tocar um ao corpo do outro.
- Pelo jeito, você não é tão santa quanto parece.
- Eu sou tímida só na frente de outras pessoas.
Ela disse, rindo baixinho e disfarçando.
Enfiei a mão por dentro do vestido dela e comecei a apertar seus seios, que não eram grandes, mas eram bicudos. 
- E você também, né? Lorenzo, pelo jeito, gosta de uma perversão.
- Você nem imagina o quanto.
- Sabe que eu sou virgem ainda, né? 
- Sim.
- E você? 
- Eu também sou.
Que mentira esfarrapada, mal sabia ela que eu tinha praticado sexo algumas horas antes com a assistente da minha mãe.
Então, ela me surpreendeu.
- Vamos ao banheiro? 
- Vamos.
Respondi, meio incrédulo, entramos no banheiro tentando não ser percebidos pelos convidados.
E lá nos pegamos muito, braços, carícias.
Abaixei o vestido, ela estava sem sutiã, seus peitos eram bem rosadinhos, comecei a chupar.
- Sensação diferente, Lorenzo.
- O que você sente? 
Perguntei, fazendo uma pausa e logo voltando a sugar um dos bicos. 
- Não sei dizer, está tudo molhado aqui embaixo.
- Posso ver? 
- Não sei. 
Ela respondeu já abaixando todo o vestido.
Me surpreendeu, era a japonesa dos sonhos, sua xoxota era bem peludinha, pelos bem lisos que formavam um moicano perfeito! 
Massageei seu clítoris, evitando penetrá-la com meus dedos para não comprometer sua virgindade, ela começou a gemer bem baixinho de uma forma bem gostosa e escandalosa, quase que como um choro, não resisti ajoelhei e coloquei meu rosto no meio dos pelos, senti um cheiro muito gostoso de buceta molhada, era diferente da Ana, não era tão forte, e o líquido que escorria dela era bem transparente, comecei a lamber o grelo dela, às vezes mais devagar, às vezes mais depressa, ela gemia e rebolava, parecia não ter controle de seus reflexos, não demorou muito e o gemido mais forte veio junto de um tremor de pernas.
- Está tudo bem, Bel? 
- Si, sim, é estranho e gostoso.
- Me chupa? 
Pedi para ela retribuir, ela então respondeu:
- Não, eu sinto nojo.
- quê? 
- É, eu não quero.
- Poxa… que estranho, Bel.
Ela então se virou, apoiou-se na pia e levantou o bumbum em minha direção.
- Tem camisinha, né? 
- Tenho sim.
Peguei a camisinha no bolso, soltei o alfinete que prendia o zíper da minha calça.
Encapei o menino e encaixei na porta da buceta dela.
- Coloca devagar, Lorenzo.
- Pode deixar.
Fui colocando aos poucos para não machucá-la, quando entrou tudo, comecei o movimento de vai e vem.
Aos poucos ela foi se soltando e relaxando, sua xaninha pequena e apertada foi ficando mais larga com meu pau grosso entrando e saindo, dava para ver que saía um pouco de sangue junto as suas lubrificações, até que chegou a minha vez, não me contive e enchi a borracha de porra.
- Nossa, senti seu pinto pulsar dentro de mim.
- Eu gozei. 
- Maravilha, vou me limpar e vamos para a festa.
Aquilo foi meio mecânico, mas foi bom.
E então retornamos para a festa, agora dois “ex-virgens” e eu… bem, eu transei duas vezes naquela noite, com a Ana e com a Bel.
Nosso relacionamento durou pouco mais de 8 meses, a Japa acabou que nunca fez um boquete em mim, ela realmente não gostava, já eu chupei muitas vezes sua bucetinha, simplesmente adorava.
Quanto ao casamento, outra pessoa transou no banheiro naquela noite, mas essa história eu vou deixar para o próximo capítulo de nossa história principal.

Não esqueça de votar e comentar, isso me incentiva a continuar escrevendo para vocês e lembre-se de que todos os personagens citados neste conto e nos demais, estão no álbum em meu perfil.
Grato abraço e até a próxima.

Foto 1 do Conto erotico: Spin-off: Casos de Família, O Casamento de Vovó Sophia - Parte 02

Foto 2 do Conto erotico: Spin-off: Casos de Família, O Casamento de Vovó Sophia - Parte 02

Foto 3 do Conto erotico: Spin-off: Casos de Família, O Casamento de Vovó Sophia - Parte 02


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Spin-off: Casos de Família, O Casamento de Vovó Sophia - Parte 02

Codigo do conto:
220640

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
05/10/2024

Quant.de Votos:
2

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3