Spin-off:Casos de Família, Reflexão, A Piscina de Maria.

 Este conto utiliza personagens e faz referências aos contos “Casos de Família”, recomendo leitura prévia da história principal para entendimento do contexto. 

Olá amigos e leitores, este não é um conto e sim uma reflexão feita em cima de um relato.
Ultimamente andei pensando sobre as coisas que aconteceram comigo, já narrei para vocês as relações com avó Sophia e vocês puderam entender sobre como eu fui nutrindo junto comigo os desejos por ela, narrei para vocês o caso com minha mãe e também narrei como perdi a virgindade com a assistente dela, uma mulher mais velha que basicamente me “usou”.
Refletindo sobre todos esses acontecimentos e pensando em como mulheres mais velhas fazem minha cabeça me lembrei do dia em que eu estava passando férias na casa de praia da minha família paterna, sempre nos juntávamos, mas desta vez os homens da família não estava presentes, pois era um meio de semana pós-feriado estendido e eles foram para capital trabalhar, retornariam no final de semana para buscar-nos.
Reunidos eu, duas primas e minha tia, brincávamos na piscina, minha avó Maria tomava sol em uma cadeira na beirada, usando regata, shorts e boné. 
Bruscamente ela se levantou, tirou suas vestes e para a surpresa de todos ela estava nua, em um só ato pulou na piscina, todo mundo começou a gritar e se atropelar pelas escadinhas para correrem longe da piscina enquanto vó Maria gargalhava.
Já eu não tive a mesma reação, na verdade, até tive, mas por osmose, me lembro de ficar admirando o corpo de mulher madura dela, baixinha, pouco gordinha, buceta bem peluda e meio ruiva, peitos grandes que deram de mamar a 4 filhos, diversas marcas pelo corpo, marcas de história de vida, inclusive de cirurgia cesária.
Após algum tempo para não dar tanto “vexame” também sai da piscina disfarçando, mas diferente dos demais não fui tomar banho nem fazer outras coisas, fiquei na varanda me balançando na rede disfarçadamente e admirando ela nadar, aquilo era incrível, o pelos pubianos balançavam na água no mesmo ritmo do cabelo que assim como os peitos pareciam flutuar, linda, nua, se refrescando em meio aos raios de sol em uma piscina azul enorme só para ela.
Bobo de quem não soube admirar seu corpo escultural, nesse exato momento vou te homenagear lembrando daquele dia que jamais vou esquecer.
Se você gostou do relato e vai homenagear também, comenta aí! 
Abraços e até a próxima pessoal.