Este capítulo é a continuação da história “Casos de Família” e o capítulo anterior foi: “Casos de Família 05 - Traição em família (você é igualzinho ao seu pai!).”
Já havia se passado algum tempo desde que eu e vovó Sophia havíamos gravado a cena do
pijama, tínhamos poucos momentos a sós, nosso romance não seguia fluindo como eu desejava, mas ela ainda me despertava o desejo, ficava constantemente excitado lembrando dos seios fartos e bicudos, da buceta suculenta e carnuda, e é claro que eu esperava transar novamente com a mamãe, a experiência foi boa, mas não superava a vovó.
Já eram quase 17h e a ansiedade tomava conta do meu pensamento. Andava de um lado para o outro esperando por Sophie, o interfone então tocou, interrompendo o silêncio que era quebrado apenas pelo som dos meus passos, era o porteiro informando que o Uber havia chegado trazendo minha avó, autorizei a entrada, ajeitei a gola do meu casaco e peguei as chaves do carro para esperá-la na porta, estávamos atrasados para gravar nossa última cena, abri a porta do Uber para ela descer e entramos no meu carro, seguimos rumo ao estúdio onde gravaríamos nossa última cena, durante o caminho fomos conversando, vovó Sophia me questionou:
- Sabe Lorenzo, acho que esse nosso romance tem sido perigoso, estamos fazendo isso tudo com muita paixão, mas tenho medo de que alguém nos descubra, o que você acha?
Eu, então, pensativo, respondi:
- Olha, vó, eu sempre te desejei, você é uma avó jovem e gostosa, me dá tanto tesão, talvez o fato de ser perigoso, de ser um tabu deixe a coisa ainda melhor.
- Lorenzo, eu acho melhor a gente parar, essa realmente vai ser nossa última cena.
Era o que eu temia, porém, já esperava.
- Bom, vamos aproveitar nossa última vez, então, foi bom.
- Nosso sexo foi o melhor possível, porém não podemos arriscar, se alguém descobrir esse nosso relacionamento, nossa vida estará arruinada.
- Tudo bem, vó, eu entendo.
Concordei, contrariado, mas concordei, e então segui dirigindo até chegarmos ao local da gravação, entramos no estúdio.
Fizemos os preparativos já costumeiros, diretor já no set, tudo pronto, o cenário conforme mandava o manual daquela cena: cama, meia luz, calça jeans caída do lado da cama, conforme relatei em capítulos anteriores, estávamos reproduzindo uma cena que marcou em minha memória.
- Atenção! Ação!
Iniciamos a cena, entrei no quarto e vovó Sophia estava deitada de ladinho na cama, coberta por um edredom bem fininho, então comecei a atuação…
- Vó, você está dormindo?
— Estou descansando um pouco, Lorenzo, estou muito cansada das tarefas domésticas.
- Posso me deitar? Estou com um pouco de sono também.
- Pode, sim, mas está calor, deite-se nos pés.
Então levantei o edredom e, por debaixo, ela estava vestindo apenas uma calcinha daquelas prontas para o crime, rendinha na parte da frente e fio dental atrás, deixando aquela bunda enorme à mostra. Não me aguentei e sai do roteiro, joguei o edredom para fora da cama e em um golpe de euforia afastei a calcinha dela e enfiei minha cara por entre suas nádegas, com as duas mãos eu abria bem a bunda para deixar o cuzinho a mostra, com os dedos segurava o fio da calcinha para não virar obstáculo, então comecei a lamber, e sentir todo o gostinho da vovó em minha boca, lambia de cima para baixo, de baixo para cima, fazia círculos por todas as preguinhas, ela gemia baixinho e rebolava, eu ouvia o diretor dizer algo, mas não prestava atenção, só queria curtir o momento, resolvi então subir na direção do grelo, e chupei, chupei o grelo dela, os gemidos e a respiração da vovó denunciavam o tesão que ela sentia, se contorcia na minha boca, o grelo dela fugia de mim, mas logo ela jogava novamente os quadris para trás em um movimento de vai e vem e ele reencontrava minha língua, a pele suculenta e carnuda dos lábios vaginais dela se misturavam com minha saliva e o líquido gostoso da xoxota, o gosto era o melhor de todos, o líquido se misturava e melava o cu e a viriliza de buceta gostosa e peluda aquilo era magnífico. Então nós nos viramos em um movimento quase perfeito, vovó Sophie se deitou de barriga para cima e eu me deitei por cima dela, ela abriu bem as duas pernas para que eu pudesse com minha boca seguir chupando sua xoxota, nessa hora meu pau deu uma escapadinha, mas vovó com um rápido movimento de lábios fez com que minha piroca tomasse o caminho de sua boca, ela engoliu o pau todinho, foi lá, no fundo da garganta, com movimentos curtos e viradas de cabeça ela chupava e os gemidos eram abafados pelo som de seu engasgo, ficamos ali em um 69 maravilho por alguns minutos, aquele dia fizemos amor, como um casal apaixonado, me virei e comecei a beijá-la enquanto meu pinto grosso procurava a abertura de sua buceta, nosso suor se misturava como nossas línguas sem enrolavam em um beijo molhado de piroca misturado com buceta, logo o pau achou o seu caminho natural, sem precisar colocar a mão para guiá-lo e com um pequeno solavanco ele deslizou para dentro da buceta peluda, vovó deu gemido mais alto, metemos naquela posição até vovó dar um grito e encravar as unhas em minhas costas!
- Ai, que tesão, meu amor, estou gozando gostoso, a vovó está gozando na sua rola, aí, delícia de caralho!
Ela se contorceu e prendeu as pernas para impedir que meu quadril se mexesse. E gozou com um gemido alto, seu corpo se contorceu, sua respiração se alterou... então, com um suspiro mais longo, ela disse:
- Lorenzo, você merece um presente por sempre fazer a vovó gozar tão gostoso, vai ser o presente da despedida.
Ela então segurou firme suas coxas, se colocando na posição de frango assado e me surpreendeu...
- A sua mãe desabafou comigo e me contou o que vocês dois fizeram. Eu vou dar para você algo que sua mãe não deu!
Quase não acreditei quando ela colocou aquele cu para cima, que era lindo e parecia bem apertado.
Não pensei duas vezes e fui logo caindo de boca, lambi todas as pregas, passei a língua em volta dele como alguém que aprecia sua refeição. Toda aquela saliva misturada com um pouco de mel escorrido da buceta que estava bem lambuzada já serviria de lubrificante.
Levantei e coloquei a cabecinha, empurrando bem devagar, coloquei toda a pica no cu dela, que gritou e apertou o lençol com as mãos.
- Devagarzinho, deixa a vovó curtir a rola no cuzinho…
Então fui fazendo movimentos de vai e vem suaves, sentindo o cu dela lacear enquanto meu pau entrava e saia bem devagar, a xoxota dela jorrava prazer, quem mantinha tudo bem lubrificado.
Fomos subindo o ritmo, aumentando a velocidade e logo eu estava arrombando com força o cu dela. Ficamos um tempo ali, fudendo gostoso até ela decidir mudar de posição.
- Lorenzo, come meu cu de 4!
Ela então ficou de 4 e eu logo engatei no rabo dela, metemos gostoso, o cu já estava bem arrombado… não aguentei e gozei gostoso dentro dela, aí que tesão, comer a buceta dela já era gostoso, o cu então… nem me fale.
Terminei e me deitei para o lado, ela, com cuidado para não jorrar porra pelo cu, deitou-se ao meu lado e falou baixinho em meu ouvido: essa foi a foda mais gostosa da minha vida, gozei tanto, mas foi a última…
- Corta, esplêndido, ótima cena, vocês formam um casal e tanto!
Exclamou o diretor, nesse momento voltei para mim, saí do transe misturado com o impacto de pensar que aquilo que desejei por toda a vida acabou ali…
Bom, já me alonguei nesse relato, vamos deixar para o próximo conto o desenrolar dessa trama gostosa e sedutora!
Sonho totalmente almejado parabéns a VC muito bom uma vozinha uma mãe assim tudo de bom
Que delicia de conto, como gostaria de fazer amor com uma vovó assim