SANDRA: A PUTA DO COMITÊ ELEITORAL

Esse conto que irei relatar agora aconteceu em uma época de campanha eleitoral. Criamos um comitê eleitoral, para apoiarmos o nosso candidato e um sindicato de trabalhadores rurais cedeu a sua sede para que pudéssemos fazer as nossas reuniões, encontros, guardar nossos materiais de campanha, essa logística que envolve uma campanha eleitoral. E como eu morava mais perto desse sindicato e era um dos articuladores do comitê fiquei responsável para pegar as chaves do local, organizar uma escala de quem ficaria lá e quais os horários, entre outras coisas.
Ficou acertado com os responsáveis pelo sindicato que eles deixariam as chaves na casa vizinha ao Sindicato. E nessa casa morava Sandra, que viria a se tornar a puta do comitê eleitoral. Eu já a conhecia de vista, mas sem muito contato, já que eu morava duas ruas paralelas a rua do sindicato/comitê eleitoral.
Fui pegar as chaves na casa da Sandra e conversei um pouco e disse que íamos nos ver sempre, pois iriamos está no comitê, praticamente todos os dias e que a campanha prometia muito. Ela ficou animada e disse que o que precisasse era só falar, ela estava a minha/nossa disposição. Sandra não era uma deusa de rosto, mas bem simpática, uma cara de puta, que só de olhar você já percebe, lábios carnudos, seios de médios para grandes, coxas grossas, um a bela raba, tipo não muito bonita, mas boa de bunda... Fiquei na certeza de que ali poderia rolar muitas putarias e sacanagens. Ela tinha um cara que não sei era namorado, só sei que parecia ser um P.A. (pau amigo) dela. Eu já tinha visto ele com ela. Mas tudo bem...
Ela morava com a sua avó, tias e sobrinhos. Sua mãe não morava na mesma casa, eu já havia descoberto que era uma família de putas, a mãe era uma putona, a sua sobrinha era novinha, mas já andava fudendo muito, até uma tia sua, que era cadeirante, trepava com as mãos na cabeça, para não perder o juízo, chegando até a engravidar, mas teve que abortar a criança, pois corria risco de morrer se continuasse com a gravidez. Tudo isso eu já havia apurado. Ou seja, a Sandra era mais uma da família de putonas. Só escapava a avó, até aquele momento, pelo visto. Que foi de quem eu não soube de nada.
E os dias de campanha foi passando, fazíamos nossos encontros, reuniões, com bastante pessoas, chegávamos a colocar 50/60 pessoas por reuniões, estava muito boa a campanha. Eu sempre ia à noite no comitê e aproveitava para conversar com ela, eis que numa dessas conversas, só estávamos nós dois, o pessoal já havia saído e já estava ficando tarde, ficamos na frente do comitê, mas numa área interna, ai começamos a conversar amenidade e eis que começamos a trocar umas carícias, alisadas de mãos, toques nos braços, pernas, só sei que rolou uns beijos e uns toques, pude sentir os seus seios por cima da blusa que ela usava, estava sem sutiã eu aproveitei para apertar os bicos pontudos, arrancando gemidos seus. Ela massageou meu cacete por cima da bermuda, estava ofegante. Ela estava usando um vestido folgado e eu aproveitei e fui subindo as minhas mãos pelas suas coxas, que já estava com os pelinhos bem arrepiados, pude sentir os seus pelinhos eriçados. Cheguei na sua buceta por cima da calcinha, pude notar que ela estava muito ensopada e que tinha uma bucetona, daquelas que ficam inundadas quando estão no maio tesão, massageei toda a sua extensão, dando uma atenção especial aquele grelão duro que parecia querer sair, afastei a calcinha de renda e enfiei, um, dois e depois três dedos na sua bucetona gulosa, enquanto massageava o grelo duro, ela agora gemia e rebolava nos meus dedos, prestes a atingir um orgasmo. Aproveitei e também alisei a entrada do seu cuzinho e notei que ela ensopou ainda mais, aí enfiei um dedo em seu cuzinho e assim, com três dedos na buceta e um no cuzinho, Sandra atingiu um delicioso orgasmo, gemendo gostoso e dizendo que queria mais. Como estávamos sentados em um batente, coloquei meu cacete para fora e ela deitada em meu colo abocanhou gostoso, chupava a cabeça, enfiava todo, fazendo garganta profunda, como ela chupava gostoso, até tirar leitinho quente e engolir todinho, não deixando pingar nenhuma gota, que puta boqueteira que ela era. O comitê prometia muita putaria. Combinamos para no outro dia continuarmos de onde paramos por hoje. Em casa não me contive e ainda bati uma pensando na safadeza que havíamos feito.
No dia seguinte, a noite, não tínhamos atividades no comitê eleitoral, mas eu iria dá uma organizada nas agendas e fazer uns contatos e aproveitaria para continuar a putaria com a Sandra. Umas 20 horas me dirigi ao comitê, chegando lá fui na casa de Sandra, chamei para ela me fazer companhia, ela veio com aquela carinha de putinha que sabia o que queria, íamos passar uns momentos juntos e hoje queria fuder ela bem gostoso.
Ela estava usando um vestidinho folgado, com um generoso decote, sem sutiã, o que deixava aqueles seios gostosos quase saltando da roupa. Meu cacete já estava duro, dando sinais de que queria fuder aquela puta safada e boqueteira. Enquanto eu fazia uns contatos e organizava as coisas, aproveitava para encoxar aquela puta safada, meu cacete em tempo de estourar e tão duro e me esfregando naquela bunda empinada, com a calcinha fio dental toda enterrada nela. Ela massageava o meu cacete por cima da bermuda. Se demorássemos íamos fuder ali mesmo no comitê. Ela me chamou para ir para a sua casa, fechamos o comitê e fomos para a sua casa. Ficamos na área, que estava com as luzes pagadas, cada um em uma cadeira de madeira, que daria para uma foda bem gostosa.
Pedi água e ele foi pegar, em seguida sentamos nas cadeiras, um de frente para o outro. As luzes da área estavam apagadas, a claridade que tinha vinha das luzes da rua, já passavam das 22 horas, teríamos a noite para nós. A maioria já estavam deitados na sua casa. Nos beijamos, ela abriu as pernas, eu alisei a sua buceta por cima da calcinha de renda vermelha, sentindo o quanto estava ensopada, juntei mais as suas pernas e fui puxando a calcinha, arrancando-a e deixando-a nua, o seu néctar dos deuses já escorria entre as pernas, eu massageava o grelão duro, enfiando um dedo na sua bucetona gulosa, ela segurava com força o meu cacete, eu coloquei seus seios para fora do vestido e comecei a chupar, hora um, hora outro, apertando os mamilos e com os lábios e arrancando gemidinhos seus. Coloquei meu cacete para fora e como estávamos de frente, um para o outro, comecei a pincelar toda a extensão de sua buceta, que lambuzava o meu cacete, com um dedo eu massageava o seu grelão duro e com outros dois dedos eu ia enfiando na sua buceta gulosa. E ela gemendo, dizendo que não estava mais aguentando, queria sentir o meu cacete inteiro dentro dela. Coloquei o meu cacete para fora e pedi para ela chupar bem gostoso, ela afastou um pouca a cadeira em que estava e foi descendo a cabeça e engolindo o meu cacete, que já estava babando de tanto tesão. Ela engoliu gostoso, lambendo a cabeça, percorrendo toda a extensão do meu cacete, chupando os ovos, ela usava a boca com maestria, como poucas sabem usar. Ela colocou o meu cacete inteiro em sua boca, topando na garganta, que mulher boqueteira era ela. Se ela continuasse com essa gula eu ia inundar a boca dela de porra, mas eu queria era encher a sua buceta. Mandei-a sentar na cadeira em que eu estava, queria ela cavalgando em meu cacete. Ela foi descendo, cavalgando, engolindo o meu cacete com a sua buceta gulosa, ficou quicando e gemendo gostoso, enquanto eu chupava aqueles seios grandes de bicos duros e aureolas róseas. E assim, com ela cavalgando gostoso e eu a chamando de puta safada, que ela agora seria a minha putona do comitê, atingimos um orgasmo gostoso e eu inundei a sua buceta com a minha porra quentinha, que escorria entre as nossas coxas. Ela ficou desfalecida, dizendo que fazia tempo que não gozava tão gostoso. Ainda queria fuder aquele cuzinho apertado, pois a noite prometia muito.
Nos recompomos, eu enfiei um dedo em seu cuzinho, que apertou o meu dedo contraindo com força, ela era daquelas que apertam um cacete com a buceta e cuzinho, e isso ia me proporcionar um prazer indescritível. Eu já imaginava o que viria a seguir. Mandei-a ficar de pé segurando na cadeira, ficando quase de quatro, me abaixei e enfiei a língua no seu cuzinho, que ficou piscando, apertando a minha língua, enfiei um dedo e ela gemeu de prazer, tinha um cuzinho bem apertado. Fiquei em pé, lambuzei meu cacete em sua buceta, que estava toda lambuzada pelos nossos gozos. Penetrei com força a sua buceta, para deixá-la sem ação mesmo, ela gemeu e se contorceu. Em seguida eu tirei o meu cacete de sua buceta e posicionei na entrada de seu cuzinho apertado, queria arrombar aquele cuzinho guloso, meti com força, penetrando-a com gosto, ela gemeu e começou a rebolar gostoso, enquanto eu a penetrava com força, chamando-a de minha puta do comitê. E que ela seria minha putinha submissa do comitê eleitoral. Pude notar que a porta da sala, estava com uma pequena abertura e vi a sua sobrinha putinha assistindo a tia ser enrrabada, parecia que ela estava se tocando, alisando a buceta. Meti com mais força no cuzinho de Sandra, até atingirmos um orgasmo e eu inundar seu cuzinho com minha porra quentinha. Nos recompomos e voltamos a nos sentar nas cadeiras. Depois de um tempo, fui para casa. Na certeza de que muitas fodas ainda iriam acontecer, com a puta do comitê eleitoral.
Depois conto do dia em que ela foi na minha casa e eu lhe dei um chocolate amargo e ela comendo o chocolate e chupando o meu cacete, até tirar leitinho quente, para saborear o chocolate negro com o meu chocolate branco. Teve um outro colega do comitê eleitoral, que também a levou para fuder num motel. Fica para os próximos contos... Aguardo contato de vocês que morem em Natal-RN ou que estejam por aqui preferencialmente, mas gosto de interagir com tod@s.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
SANDRA: A PUTA DO COMITÊ ELEITORAL

Codigo do conto:
221256

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/10/2024

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2

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