FUDI A MULHER DE UM AMIGO NO ESTACIONAMENTO DO SUPERMERCADO

Um amigo meu, o Renan, ia fazer uma viagem e pediu para eu atender sua esposa Vanessa, caso ela precisasse, nesses dias em que iria ficar ausente.
Era sábado de manhã, Vanessa e ele tomaram café, antes dele ir viajar. Terminaram de se arrumar, pegaram as coisas e ele foi deixar ela no supermercado, para fazer uma feira.
Eu estava no supermercado , não sabia que ia encontrar com eles por lá. Fiquei surpreso ao encontrar com Vanessa, que estava na fila do caixa. Perguntei por Renan e ela disse que ele tinha lhe deixado no supermercado e tinha seguido viagem. Ela estava grávida de cinco meses, a barriga já dava sinais, ela estava um tesão.
Ela disse que ele tinha falado que se ela precisasse, era para falar comigo. Pois eu estava a disposição dela nos dias em que ele estaria ausente, caso ela precisasse.
Passou as compras e foi em direção ao estacionamento.
- Como vc ia para casa?
Ela disse: - Ia pegar um carro por aplicativo.
Eu disse:
- Agora não vai ser mais necessário, estou aqui.
- Estou de carro e faço questão de te levar em casa.
- Não vai te atrapalhar? Perguntou ela.
- Claro que não, vamos colocar suas coisas na mala, entra aí, fique à vontade. Vou só colocar as minhas compras aqui na mala e já guardo as suas. 
Enquanto eu estava colocando minhas compras na mala, notei que ela estava com o olhar fixado em meu pau, que já estava duro.

Assim que terminou de guardar minhas compras, fui ajudá la. Ela entrou no carro e ficou de 4 no banco de trás colocando as poucas bolsas no chão atrás do banco do motorista.

Não pude deixar observar aquela raba grande dela. Vanessa estava com uma calça leg azul royal, uma calcinha fio dental enterrada na bunda e uma blusa branca estampada, sem sutiã. Eu pegava as bolsas e ia passando para ela. O meu cacete parecia que ia estourar de tão duro que estava. Assim que entreguei a última bolsa pra ela, olhei pros lados e, como vi que não tinha ninguém por perto, entrei no carro, trancando a porta logo em seguida. Vanessa olhou de rabo de olho quando me viu no banco de trás com ela, percebeu que tinha me provocado e que eu estava muito excitado e me olhou com uma carinha de safada e disse: - O que está fazendo, porque não vamos para o banco da frente e você vai me deixar em casa?
Alisei e apertei aquela raba gostosa e Vanessa começou a gemer, dizendo que não fizesse aquilo, pois ela estava carente e não responderia por seus atos, - Que raba gostosa é essa, hoje vou meter gostoso nesse cuzinho, encher ele de porra. Você hoje vai ser minha, sua putinha safada e submissa, lembre-se que o corno disse que eu estava a sua disposição e você também vai estar ao meu dispor. Dizia isso enquanto alisava a sua bunda e buceta por cima da calça. Ela gemia ofegante.

Baixei sua calça com força e pude ver aquela calcinha de renda branca, enterrada naquela raba. Enfiei um dedo, sentindo o quanto a sua buceta lisinha estava encharcada, molhando toda a calcinha.
- Eu vou lhe fuder sua putinha gostosa, enfiar meu cacete nessa buceta gulosa e só depois é que vou lhe deixar em casa. E dei uma tapa com força naquela raba que deixou ela marcada e ela gemei como uma cadela no cio.estava com saudade dessa rola.
Depois enfiei a língua em seu cuzinho e buceta e ela gemia, gritava, pedia para eu fuder logo ela, pois já não estava aguentando isso, essa tortura.
Depois de muito a chupar e a fazer gozar algumas vezes em minha boca, foi a hora dela retribuir: coloquei meu cacete para fora da bermuda e Vanessa ficou punhetando e sentindo o cacete cada vez mais duro. Como a putinha chupava gostoso, eu segurava sua cabeça e enfiava o cacete todo em sua boca, ela babava o meu cacete todo, eu dava tapas em seu rosto, o que fazia ela gemer e chupar com mais gosto. Arranquei sua blusa e a deixei nua, apertava os bicos daqueles seios durinhos, arrancando gemidos de prazer dela. Eu passava o cacete em seus seios e fazia uma espanhola gostosa naqueles seios gostosos dela. Fiquei chupando os seios e depois voltei a enfiar o cacete naquela boca gulosa. Ela dizia que queria ele enterrado na sua buceta.
Ela veio sentando e enterrou o meu cacete na sua buceta apertada e gulosa, ficou subindo e descendo, quicando gostoso. Enquanto eu massageava o seu grelinho, apertava os seios, enfiava um dedo em seu cuzinho. E ela cavalgando gostoso.
- Isso putinha safada, rebola no meu cacete. Ele é todo seu.
- Ela dizia: fode a minha buceta seu macho tarado, me enche de leite quentinho.
Dizia ela, enquanto ficava cavalgando. Eu não parava de apertar seus seios. Apertava e dava tapas na bunda dela a deixando cada vez mais excitada. Ela gemia cada vez mais, até que depois de muito cavalgar, gritou que estava gozando: Não para não caralho, tô quase gozando... Vou gozar!!!

Suas pernas ficaram tremendo por um bom tempo... Sua respiração estava ofegante, mas queria mais!
Dei uns tapas na bunda dela enquanto mamava em seus peitos.
Logo em seguida, coloquei ela de 4 e voltei a meter na buceta dela. - Fode essa buceta!! Arromba ela!! Mete esse pica! Pedia Vanessa gemendo.
Eu metia cada vez mais rápido e forte. Dava tapas na bunda dela e ela adorava. Estava com a buceta pegando fogo. Eu a segurava pelos cabelos e metia com força.
O barulho do saco batendo em sua bunda a  deixava cada vez mais excitada e louca de prazer. Quando ele estava quase gozando, eu tirei o cacete de sua buceta e meti com tudo no seu cuzinho apertado. Fiquei metendo no cuzinho de até que gozamos juntos, ela gritando e eu enchendo o seu cuzinho com meu leitinho quente.
- Quanto leite! Disse ela enquanto eu colocava o meu cacete na sua boca para ela deixá-lo limpo.

Nos recompomos e disse que ela ia sem a calça e calcinha, só com a blusa até sua casa.

Saímos do supermercado em direção a sua casa , eu dirigindo e alisando a sua buceta esfolada, cheia de leitinho. No caminho o corno do meu amigo Renan ligou para ela e ela disse que estava retornando para casa, que havia me encontrado no supermercado e eu já estava a disposição dela, indo deixá-la em casa.  
Ao chegar na sua casa, ela estava toda lambuzada, pois tinha gozado gostoso novamente.
Me agradeceu a carona e convidou para eu passar o dia com ela. Eu disse que iria deixar as compras em casa e voltaria para passarmos o dia juntos.
Essa foi a primeira de algumas fodas gostosas que tivemos na ausência de seu marido corno.